EDIÇÃO DE HOJE,quinta feira, dia 17 de janeiro de 2007
Queridos amigos, queridas amigas
Estamos tentando confirmar algumas informações de nosso interesse. Até amanhã isto será possível. Podemos adiantar que se trata do nosso processo.
Há uma movimentação na quarta vara. Confira:
Processo: 00393/1992-004-07-00-6
Rito: Ordinario
Data/Hora: 17/1/2008 18:34:42
Origem: 04ª Vara do Trabalho - Fortaleza - Ce
Fase: Reclamação Trabalhista Data da Autuação: 18/02/1992
Reclamante: Sind.Docentes Ens.Publico Estadual Ceara
Advogado do(a) Reclamante: Glayddes Maria Sindeaux Esmeraldo OAB nº 4019-CE
Reclamado: Fund.Universidade Estadual Ceara e Outro(s)
Advogado do(a) Reclamado: não cadastrado
DATA
DESCRICAO
COMPLEMENTO
EVENTO
16/1/2008 08:44:14
Remetido Ao Trt
05 Volumes - Ag. De Inst.
16/1/2008 08:28:22
Sobrestado/Suspenso
Principal
15/1/2008 12:52:02
Devolvido Pelo Advg.Reclamante
11/1/2008 09:32:57
Ag.Diligencias Diversas
Devolução De Autos
Resumindo: o TRT pediu outra vez os autos do processo que estavam na quarta vara. Não foi por acaso. No TRT não há nenhuma indicação de movimento no site desde 17/10/2007. Veja abaixo:
17/10/2007
Remetido
Rec Em 17/10/2007 13:05 P/ Fernando Cavalcante Melo Junior
SEC JUDICIÁRIA
GAB JUIZ ARÍZIO DE CASTRO
Estamos procurando confirmar uma movimentação que foi dectada no TRT sem constar no site (segredo de justiça?). Possivelmente saberemos amanhã.
É, no mínimo, estranho que o site do TRT não apresente de maneira transparente como todos os outros (STF, TST e quarta vara) as movimentações do processo
Mais informação:
Recebemos do colega Alberto Cintra transcrevemos abaixo e-mail que ele recebeu do Conselho Nacional de Justiça:
Prezado Senhor,
Em atenção aos fatos narrados em seu e-mail, comunico a V.Sa que, por força de vedação regimental, a atuação da Corregedoria Nacional de Justiça depende da formalização da reclamação/denúncia encaminhadas via e-mail.
Na oportunidade, esclareço que as instruções acerca da formalização da reclamação/denúncia poderão ser obtidas no sítio do Conselho Nacional de Justiça, cujo endereço é:
http://www.cnj.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=34&Itemid=87Atenciosamente,
Janaína C de Andrade
Analista Judiciária
Corregedoria Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal, Anexo II-A, Cobertura, sala 605 - Praça dos Três Poderes
70.175-900, Brasília/DF
Outra informação:
vistando o site do jornal O POVO de ontem, dia 16/01/2007, encontramos:
(é só clicar acima e conferir no jornal O POVO)
Curioso. O Supremo Tribunal Federal, cônscio de suas responsabilidades constitucionais, exige explicações do Governo Federal sobre medidas tomadas para compensar as perdas da CPMF. Impõe até prazo. Esse mesmo Tribunal deu ganho de causa aos professores da Uece sobre o piso salarial. Mandou o Governo Estadual implantar imediatamente. Mas, até agora o Governo Estadual faz que não entende...Parece que são dois pesos e duas medidas. Para quem apelar?
Antonio Mourão Cavalcante Fortaleza-CE
Leia o comentário de um leitor:
Essa turma da UECE só fala em aumento, atrasados, reposição...êta turminha prá gostar de dinheiro. Aula que é bom...
LUIZ IVAN MONTE
Leia agora o nosso comentário:
Reforço aqui a informação do prof. Mourão sobre a prepotência do governo do estado ao não cumprir decisão do Supremo Tribunal Federal transitada em julgado no dia 01 de fevereiro de 2007 após mais de quinze anos de tramitação. Quanto ao sr. Luiz Ivan, há necessidade de melhor se informar sobre a UECE e aprender melhor a relação causa-efeito. A UECE tem mais de 30 anos de bons serviços prestados à comunidade cearense na capital e em seis campi no interior. Tem sido sucateada pela irresponsabilidade dos sucessivos governos estaduais. Agora está no limite vivendo sua maior crise. Os professores estão reagindo. A culpa da greve e do sucateamento da UECE cabe exclusivamente ao governo do estado.
Gilberto Telmo Sidney Marques - prof. adjunto da UECE
Caros(as) amigos(as)
Mais que nunca deveremos estar em sintonia. Compareçam à reunião de amanhã no SINDESP. Contamos com a sua presença para que possamos tomar algumas decisões:
1. a ida ao TRT
2. a formalização de uma denúncia ao Conselho Nacional de Justiça.
Há alguns colegas que estão cometendo leviandades. Precisamos nos posicionar contra os oportunistas
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