EDIÇÃO DA MADRUGADA DE HOJE, QUARTA FEIRA, DIA 09 DE JULHO DE 2008
QUERIDOS AMIGOS E AMIGAS
A PARTIR DE AMANHÃ, QUINTA FEIRA, O BLOG VOLTARÁ A FUNCIONAR REGULARMENTE.
Não pudemos atualizá-lo nesses dias todos porque estávamos colhendo algumas informações. Alguns colegas estiveram na audiência pública de segunda feira e outros assistiram na TV.
Foi uma oportunidade importante para que conhecessem a posição do dr. Fernando Oliveira, procurador geral do Estado.
Estamos em uma fase de reflexão e análise para que a nossa opção seja serena e acertada. Já informamos que não vamos sugerir a ninguém optar por ficar ou sair do PCCV. É uma decisão séria e portanto deve ser pesada e medida. Mas, é pessoal.
Quanto a um eventual acordo com o governo, é um outro momento. É mais sério ainda. Alguns arautos de primeira hora do acordo estão sendo tutelados por personalidades da política. (Lembrem-se que estamos em período eleitoral e tem gente querendo tirar proveito disso como há quatro anos quando recebemos uma ligação patrocinada pela mesma personalidade informando que tínhamos ganho o PISO. Lembram?)Na nossa opinião não precisamos de tais mediadores. Afinal somos professores universitários e, na Academia, supostamente está abrigada a inteligência. A questão é para ser resolvida entre nós professores e o governo com a mediação do SINDESP. Sem tutelas, sem monitoramento e sem a intervenção indébita de terceiros.
E é necessária muita cautela no tal acordo. Mesmo considerando a situação aflitiva e quase desesperadora de alguns colegas, não é qualquer acordo que nos interessa. Vamos ver os cálculos sem açodamento. Afinal, ganhamos a causa e a cada nova investida do governo mais nos convencemos de nossa vitória. Ou será que ganhadores propõem acordos?
A munição do governo está acabando. Pode retornar ao SUPREMO? É posssível. Mas lá vai perder outra vez como aconteceu com a prefeita Luiziane e o PT nacional em decisão recentíssima do ministro Lewandoswki. Leiam as postagens anteriores.
Essa história de ADPF para reformar uma decisão do SUPREMO contra nós é conversa fiada. O SUPREMO, diz Lewandoswki, "não pode dar um tiro no próprio pé". Se isso fosse possível, toda a estrutura jurídica do país ruiria e o grande edifício da democracia iria abaixo.
Podemos negociar sim. Mas em bases honestas. Compreendemos a situação aflitiva e até desesperadora de alguns colegas e o processo de exaustão da "categoria".
Só não podemos é aceitar "qualquer acordo" alardeado por oportunistas que agem nas sombras sob a tutela de politicos, aliados de ocasião.
Não necessitamos render homenagens nem pagar tributos a essas pessoas. Afinal somos professores universitários e temos que nos comportar como tais.
Na sexta feira teremos novidades. Compareçam ao SINDESP no horário habitual.
Grande abraço
Nenhum comentário:
Postar um comentário