EDIÇÃO EXTRAORDINÁRIA DE HOJE, TERÇA FEIRA, DIA 26 DE MAIO DE 2009
COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS
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Não cabe mais recurso
TRT manda Estado pagar piso dos professores da Uece
O Tribunal Regional do Trabalho, da 7ª Região, confirmou, por unanimidade (4×0), o piso salarial dos professores da Universidade Estadual do Ceará (Uece)
26 Mai 2009 - 20h02min
O Tribunal Regional do Trabalho, da 7ª Região, confirmou, por unanimidade (4×0), o piso salarial dos professores da Universidade Estadual do Ceará (Uece). Agora não cabe mais recurso. Tem que pagar ou as contas bancárias do Estado serão bloqueadas. A bomba estourou no colo do governador Cid Gomes (PSB), depois de mais de 23 anos de luta dos docentes das universidades cearenses. A sessão que assegurou o piso do pessoal das estaduais foi presidida na terça-feira pela desembargadora federal Dulcina Palhano. O procurador-geral do Estado, Fernando Antonio Oliveira, encaminhou a defesa do Estado e a advogada Glayddes Sindeaux fez a defesa dos interesses dos professores. Sobre o assunto, o procurador Fernando Oliveira disse que não pode se manifestar a respeito da questão e que vai aguardar o acórdão.
Blog do Eliomar.
TRT manda Estado pagar piso dos professores da Uece
O Tribunal Regional do Trabalho, da 7ª Região, confirmou, por unanimidade (4×0), o piso salarial dos professores da Universidade Estadual do Ceará (Uece)
26 Mai 2009 - 20h02min
O Tribunal Regional do Trabalho, da 7ª Região, confirmou, por unanimidade (4×0), o piso salarial dos professores da Universidade Estadual do Ceará (Uece). Agora não cabe mais recurso. Tem que pagar ou as contas bancárias do Estado serão bloqueadas. A bomba estourou no colo do governador Cid Gomes (PSB), depois de mais de 23 anos de luta dos docentes das universidades cearenses. A sessão que assegurou o piso do pessoal das estaduais foi presidida na terça-feira pela desembargadora federal Dulcina Palhano. O procurador-geral do Estado, Fernando Antonio Oliveira, encaminhou a defesa do Estado e a advogada Glayddes Sindeaux fez a defesa dos interesses dos professores. Sobre o assunto, o procurador Fernando Oliveira disse que não pode se manifestar a respeito da questão e que vai aguardar o acórdão.
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