EDIÇÃO DE HOJE, DIA 17 DE AGOSTO DE 2009
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
A assembleia Geral Extraordinária convocada pelo SINDESP aconteceu como estava prevista. Neste blog insistimos para que os colegas comparecessem maciçamente. Esperávamos um público mais representativo. Em que pese o desinteresse de muitos vamos fazer um relato sucinto do ocorrrido e da proposta aprovada.
Praticamente só quem usou da palavra foi a Dra. Glayddes Sindeaux que fez uma relato sobre a situação do processo na fase atual. A advogada se manifestou pela contratação do escritório de advocacia em Brasília mostrando a impossibilidade de acompanhar o dia dia do processo no Supremo Tribunal Federal. Falou da competência do escritório do Dr. Claudio Santos.
Após sua exposição, colocou-se disponível para responder as indagações dos presentes. Poucos se manifestaram.
Foram postas em discussão duas propostas:
1. do escritório de advocacia de Brasília:
X parcelas mensais consecutivas de R$ 70,00 (setenta reais) até o julgamento da reclamação e 5(cinco) parcelas consecutivas de R$ 100,00 (cem reais).
2. do SINDESP
3 parcelas mensais consecutivas de R$ 70,00 (setenta reais) e, após o julgamento, 5 parcelas mensais consecutivas de R$ 100,00 (cem reais).
Resultado:
Venceu a proposta do escritório de advocacia, proposta número 1.
Alguém vai achar estranho que tenha vencido uma proposta mais alta.
Explicação dada pela Dra. Glayddes: a contraproposta do SINDESP não foi apresentada ao escritório e não havia nenhuma garantia de que seria aceita.
Não houve contestações. Não houve protestos. Não acreditem em pessoas que afirmarem que protestaram contra qualquer uma das duas propostas. A categoria foi atropelada pelo fato consumado. Mas, não houve nenhuma reação ostensiva quanto à aprovação da proposta.
No blog fizemos uma convocação para a assembléia. Não sugerimos qualquer atitude. Somos todos amadurecidos e curtidos para sermos monitorados.
Não nos manifestamos durante a assembléia porque nenhuma palavra iria modificar o resultado e traria incompreensões. Se fossemos a favor de qualquer da propostas ou até contra as duas seríamos criticado. Não é nosso papel exercer influência sobre posições que a categoria deve tomar. Depois, se o resultado fosse adverso, seríamos cobrado. O momento é crucial. Temos que usar todos os meios disponíveis.
Os professores da UFC sabem muito bem o que é uma demanda longa na justiça. Alguns vão pagar advogado pelo resto da vida para garantir algumas conquistas na justiça.
Alguns colegas sequer comparecem às assembléias para sugerir outros caminhos e até hoje jamais contribuiram para que esse longo calvário chegasse ao fim.
Agora "alea iacta est".
Pedimos desculpas por não termos tido a oportunidade de cumprimentar a todos. O tempo de convivência foi muito pouco.
Vamos continuar na luta. Estamos nos ritos finais. Vamos manter a categoria sempre informada sem mistificações.
Como o beija flor da animação acima estamos fazendo a nossa parte. Esse é o nosso papel.
Grande abraço
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