QUERIDOS(AS) COMPANHEIROS(AS)
Recebemos um comentário de uma amiga muito querida, companheira desta e de tantas outras batalhas. É um comentário pessimista. Não há paralisia. Há um grupo atuando e fazendo a sua parte. O problema é que somos poucos. Diriamos pouquíssimos. Existem duas ações programadas para segunda e terça feira próximas. E outras mais virão por via de consequência. Às vezes pequenas ações são relevantes do ponto de vista estratégico. Não há porque alardear no blog. Há pessoas que visitam o blog e informam aos setores "oficiais" aquilo que aqui é divulgado. Há até um agente do antigo SNI que embaralhou as letras para sabotar nossas postagens. Nossa luta é uma luta de David conta Golias e o nosso estilingue (ou funda) deve ser manejado com competência. Nosso objetivo não é só fazer cócegas no inimigo. É desorientá-lo e destruí-lo. E isto será conseguido a médio prazo.
Por razões particulares estivemos fora por uns tempos. Retornamos na terça passada e verificamos a presença de gente decidida no front de lutas. Novos companheiros se associaram ao grupo.
Temos novidades sim. O governo perde e está jogando pesado para impedir o cumprimento da decisão do SUPREMO. Por isso, nossas ações têm que ser muito cuidadosas. No blog não podemos informar nossos próximos passos. É necessário que mais companheiros e companheiras participem das nossas reuniões nas terças. Repetindo a letra de uma canção popular: "Um mais um é sempre mais que dois. Vamos precisar de todo mundo". E parafraseando o general Vo Giap esta é uma luta de longa duração. Cruzar os braços e desistir é fazer o jogo do inimigo. E o inimigo conta com essas capitulações. Não é atoa que ele insiste nestas tentativas frustradas de virar o jogo, usando atalhos e ações solertes, subreptícias.
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