EDIÇÃO EXTRA DE HOJE, QUINTA FEIRA, DIA 10 DE MAIO 2O12
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
EM CARÁTER DE URGÊNCIA INFORMAMOS QUE A SEGUNDA PARCELA JÁ ESTÁ NA CONTA POUPANÇA DE CADA UM. JÁ PODEM IR À CAIXA RETIRÁ-LA. APROVEITEM E PEÇAM O CARTÃO ELETRÔNICO..
AVISEM A TODOS. GRANDE ABRAÇO
6 comentários:
Prof. Telmo,
Parabens a todos da UECE pela liberação de mais uma parcela. Fico feliz por vocês e pelo fato de acreditar que também nós da URCA vamos, mais cedo ou mais tarde,também ter essa alegria. Acontece que só temos informações através do seu excelente blog que visito duas vezes por dia. Já tentei falar com o pessoal da diretoria do sindicato sobre o andamento do depósito no Banco do Brasil e só consegui evasivas. Seria pedir muito lhe solicitar colher alguma informação junto a advogada Dra.Glaydes Sindeaux? Gratidão é uma palavra pequena para expressar os nossos agradecimentos pelo seu trabalho de guerreiro imbatível e solidário.
Edith, profa. aposentada da URCA.
10 DE MAIO DE 2012.
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E OS PENSIONISTAS?? NADA!!! ABSOLUTAMENTE NADA! SERÁ POSSÍVEL QUE DE MAIS DE 100 PENSIONISTAS NA LISTA APENAS UNS POUCOS VÃO TOMAR PROVIDÊNCIA? CLAMO AGORA A TODOS OS PENSIONISTAS PARA NOS UNIRMOS! E IRMOS PESSOALMENTE AO SINDICATO E A ADVOGADA PARA COBRARMOS UMA SOLUÇÃO RÁPIDA PARA ESSE ABSURDO! SE VOCÊS FICAREM POR ESPERAR, NÃO IRÃO RECEBER NADA! CHEGOU A HORA DE TOMAR PROVIDÊNCIAS! PEÇO QUE POR FAVOR QUEM TIVER O ENDEREÇO E TELEFONES DA ADVOGADA, QUE ENVIE PARA O MEU E-MAIL, ASSIM COMO TAMBÉM QUEM IRÁ FAZER PARTE DA COMISSÃO QUE IRÁ FALAR COM O SINDICATO E A ADVOGADA! PRECISAMOS DE UM NÚMERO DE PELO MENOS 10 PENSIONISTAS! FICO NO AGUARDO DE TODOS! MEU E-MAIL: eduardorochaimoveis@hotmail.com
Recado direto aos colegas: aqui foi sugerido que seria interessante uma negociação com o Governo com desconto daquilo que ele nos deve a um quarto de século, correspondentes aos meses de set/2007 a mar/2012, e de forma parcelada. A proposta nos seria muito benéfico porque receberíamos logo uma parte dos valores, o Piso implantado e tudo estaria resolvido! Oh!
Com a devida vênia, vou demonstrar, baseado em números, que já estamos, sim, aceitando este deságio, sem que o Governo viesse até nós, e falo isto, tendo como base de cálculo a quantia de 3.136.138,51 que foi o numerário correspondente a liberação da 1ª. parcela (e seguintes) para os colegas da UECE – os cálculos valem para todas IES – se não vejamos:
1)Digamos que o Governo nos propuséssemos um deságio de 30% (que é um grande deságio!) para o pagamento da dívida, e, nós, sentadinhos, movidos de um espírito conciliador, acharíamos ótimo, e, ato seguinte toparíamos a oferta;
2)Ou, digamos que nós toparíamos a graciosa proposta, desde que sobre os valores históricos que estamos recebendo incidisse correção baseado no INPC – que é o índice que o Governo corrigi os nossos salários;
3)Ou, digamos ainda, que nós só toparíamos a super oferta se, além da correção, incidisse multa de apenas 1% a.m.
4)Por fim, nós só toparíamos mesmo a proposta, desde que além da correção supracitada, nós aplicássemos sobre o saldo devedor, multa de 2% a.m. (não estamos falando em nenhuma das situações em JUROS, só em MULTAS!) que é o percentual exigido na Lei Federal No. 9.791/99 em litígios creditícios.
Analisando as condições acima descritas, vamos ao resumo da ópera:
A)Na primeira condição – deságio de 30% - que é como realmente está sendo realizado os pagamentos, nós já estamos atendendo de mão beijada a proposta do Governo, porque neste período (set/2007 a mar/2012) a variação do INPC foi de 29,87% (INPC ago/2007= 2740,25; e abr/2012= 3558,81). Portanto, BINGO!
B)Se a Justiça determinasse que sobre os seus valores incidisse correção pelo INPC mais multa de 1%, ai, meu amigo, o valor apurado seria majorado em 126,73! Para você ter uma idéia de quanto estamos “dando” ao Governo, veja quanto recebeu, aplique este percentual e observe de queixo caído o espetáculo!
C)Mas, se a Justiça determinasse que aplicássemos sobre os valores a correção (INPC), mais multa de 2%, ai a nossa irritação seria desgovernante, porque, neste caso, o valor que você recebeu está com um deságio de 293,66%!
Diante de dados financeiros como estes, será que alguém ainda encontra “vantagem” em falar em desconto? Mais bizarro ainda, com parcelamento, para que seja implantado o nosso Piso?
Por outro lado, é bom que você recorde que a questão do nosso Piso percorreu todas as escadarias do Judiciário (4ª.Vara do TRT; TRT; TST e STF) e em todas elas os despachos nos foi dado ganho de causa, com uma agressiva condição: que o Piso fosse implantado conforme a inicial; imediatamente; e que a “obrigação de fazer”, isto é, todo o atrasado nos fosse pago integralmente e nunca COM DESCONTOS! Dura Lex sede Lex!
Se assim for, com todo respeito, mas é também “não querer enxergar o óbvio” se o que foi acima exposto não tiver seu valor para suas considerações! É provável que alguns, movidos por espírito altruísta, prefiram sacrificar-se e aos seus, do que não permitir que o Governo deixe de economizar conosco para custear, por exemplo, mil construções e bizarras páginas de propagandas enganosas etc., só na esperança de que tudo seja logo resolvido! Já está sendo, colega!
Eu, não quero um tostão a mais do Governo neste imbróglio, mas, também não tenho nenhuma boa vontade de lhe dar um centavo meu!
Como provado, nós já estamos lhe concedendo um super desconto e parcelado, ou seja, estamos recebendo o que é nosso, atrasadíssimo, sem nenhum acréscimo mas com deságio de 30%, ou de 126,76% ou, ainda de 293,66% dependendo do ângulo analisado ! É mole! Consumatum Est!
E viva a República! E viva a Democracia! E viva a Justiça! E viva o voto! Viva!
Prof. Célio Andrade.
Incansável Telmo; prezados colegas:
Excelente notícia, Telmo! Obrigada por avisar. Voltando à reimplantação do piso: Acho que uma parte da nós está exatamente fazendo o jogo do Governo, ao disseminar boatos, ao semear discórdias, ao perder o controle em público, na frente dos colegas. Tudo isso acaba por nos tirar do foco, que deve ser, até ser reimplantado, unicamente, exclusivamente, o PISO.
O Sindesp, por sua vez, precisa ter mais transparência, agir com menos delongas, ser mais objetivo. E, sobretudo,fazer um pacto de cooperação com a Dra. Glayddes, pelo bem das pessoas que ELES REPRESENTAM. Afinal, todos só temos a ganhar, inclusive o próprio Sindesp e a Dra. Glayddes. E a sra. Dra. Glayddes, já viu que a maioria de nós lhe apóia e não coloca obstáculos em bem remunerá-la, como é do seu direito. Continue fazendo a sua parte, lute por nós. E, pelo menos até o PISO "chegar", trabalhe conjuntamente com o Sindesp, tenha mais um pouco de paciência.
Saúde para todos.
Amigos Professores:
Coisa de quem entende mesmo, esses cálculos.Vieram em muito boa hora.Quanto às colocações do colega sobre o desvio do foco, concordo plenamente. Quando nos reunimos, falamos mais sobre as "baixarias", as "desconfianças" reinantes entre a categoria do que sobre a reimplantação do PISO. É um grande equívoco. Nossa prioridade, como professores da UECE, da URCA e da UVA tem que ser o piso, como o colega enfatizou. Preocupo-me com as palavras da Dra. Glayddes na reunião, que ao ser inquirida sobre a reimplantação do piso, disse: "O
futuro a Deus pertence", ou algo parecido, deixando claro que a nossa questão essencial era algo vago, incerto, duvidoso... Pelo menos foi o que me pareceu. Houve muito mais enfase, mais discussões, acerca dos atrasados e dos honorários da advogada do que sobre
o Piso mesmo. Pensem nisso.
É isso aí. Essa questão de diferença, de atrasados já está superada. Os depósitos já estão sendo feitos. Vamos esquecer isso e nos concentrarmos na reimplantação do piso. Isto sim, interessa mais do que qualquer outra coisa, afinal é com o salário melhor que vamos enfrentar o resto de nossos dias. Diferença, precatório, é claro que é bom e bemvindos, mas são de menor importância. O importante é a reimplantação do piso. Precisamos ter cuidado, o que interessa nesses casos aos advogados, não estou dizendo que é o caso da valorosa Dra. Glayddes, é exatamente o pagamento de atrasados, de precatórios. A implantação de piso fica sempre em segundo plano.
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