EDIÇÃO DE HOJE, TERÇA FEIRA, DIA 03 DE SETEMBRO DE 2013
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
Solicitamos ao nosso ínclito amigo prof. Pádua Valença uma análise da proposta da PGE. Vamos colocar nesta postagem apenas o resumo. Por e-mail enviaremos as planilhas completas. Leiamos:
Prezado e indelével amigo Thelmo
c/c para Prof. Célio Andrade
Fiz os cálculos (anexo) na base suicida da PGE, conforme minha leitura.
Levei em consideração (planilha 1 do arquivo):
a) salário mínimo na época da passagem do RJU
b) aplicação de todos os percentuais de reajuste
c) aplicação dos % de reajuste do PCCV
d) aplicação dos % de DE, incentivo prof. etc TODOS do PCCV
CONCLUSÃO:
APENAS O PROFESSOR TITULAR OU PROFESSOR ADJUNTO L, DOUTOR, 40DE, conseguiria ultrapassar, ligeiramente, o atual TETO SALARIAL DO GOVERNO.
Todos os demais e sob condições diversas de titulação etc estariam sujeitos a devolver dinheiro ao governo dos valores já recebidos.
Vejamos um cálculo para prof. Adjunto L,
40 h e D.E. = R$ 15.740,22
Também fiz os cálculos sem o PCCV
Levei em consideração (planilha 2 do arquivo):
a) salário mínimo na época da passagem do RJU
b) aplicação de todos os percentuais de reajuste até 2013
d) aplicação dos % anteriores ao PCCV relativos a DE, incentivo prof. etc.
CONCLUSÃO:
NENHUM PROFESSOR, independente de qualquer classe, nível, titulação etc. conseguiria ultrapassar o atual TETO SALARIAL DO GOVERNO E AINDA TERIA QUE DEVOLVER DINHEIRO ao governo referente aos valores já recebidos.
40 h e D.E. = R$ 12.851,32
Prof. Antonio de Pádua Valença da Silva
Nota do blog: a mudança de regime ocorreu em 1990 (25.07.90), confira na carteira do trabalho. Há um anônimo teimando que foi em 1989 para agradar a PGE certamente.
A ESCOLHA É SUA. ESTAMOS FAZENDO A NOSSA PARTE!
Na reunião de sexta feira o procurador adjunto João Regis Nogueira disse que o governo quer terminar esta questão a qualquer custo e na próxima reunião de conciliação levaria os acordos individuais para a assinatura, segundo nos informou uma fonte irrevelável.
POR QUE SERÁ QUE O GOVERNO DE REPENTE ESTÁ QUERENDO LIQUIDAR A FATURA E NÃO PENSOU NISTO ANTES NESTES SETE ANOS?
AÍ TEM COISA!!!
A COAÇÃO E A CHANTAGEM SÃO ATITUDES DE DESESPERO. É POSSÍVEL QUE ALGUNS COLEGAS ESTEJAM ATRAVESSANDO UMA FASE DE DIFICULDADES, MAS CERTAMENTE QUEM ESTÁ DESESPERADO É O GOVERNO.
PERDEU TODAS E QUER TRANSFORMAR UMA DERROTA AVASSALADORA EM VITÓRIA USANDO A INTIMIDAÇÃO, A CHANTAGEM E OUTROS MEIOS ESCUSOS E IMPUBLICÁVEIS.
VENCEDORES NÃO ACEITAM CHANTAGEM E NEM SE DEIXAM INTIMIDAR.
QUEREMOS AQUILO QUE NOS É DEVIDO!!! QUEREMOS JUSTIÇA!!!
Do prof. Hugo Martins recebemos:
Companheiro Telmo, há tempo venho tentando enviar comentário ao blog, mas, a meu ver, algum espírito de porco, recorrendo a manobras próprias de covardes, impede de o comentário aí chegar.
De todo modo, movido pela indignação que se abateu sobre todos os favorecidos na questão piso salarial, aí vai, mais ou menos o que tentei enviar e disso fui impedido.
Dizia eu. Companheiro Telmo, devemos crer em que a justiça deverá prevalecer quer o estado do Ceará queira, quer não... Quanto aos cálculos, que deverão ser levados a efeito pelo setor de contabilidade do TRT, deverão, por evidente, estar atrelados ao inteiro teor da decisão de há muito prolatada.
Mas nosso objetivo também era rebater a opinião que a "eminência parda" do governo, o tal Fernando, emitiu acerca de nós professores. Creio que o grande néscio é ele mesmo, ao pensar que nós somos os tolos. Ora, quem é ele mesmo? Julga-se jurista... Não o vejo por esse prisma. Não conheço nenhum trabalho de sua lavra com alguma repercussão na reflexão sobre a ciência do direito. Não passa de um mero operador do direito como qualquer advogado, juiz, promotor, ministro... O jurista, além de estudioso, pauta seu comportamento com lisura e honestidade, sem recorrer a expedientes que, pedagógica e juridicamente, envergonhariam aqueles que cursam direito nas nossas salamancas. Que a juventude estudiosa dessa ciência tão respeitada por Clóvis Beviláqua, Pontes de Miranda, Ihering, Del Vecchio e tantos outros, não tomem como modelo esse rapazelho pretensioso.
Molière, teatrólogo francês, imortalizou a figura de TARTUFO, personagem principal de obra homônima, pintando-o como um sujeito dissimulado e hipócrita. Aliás, a palavra tartufo passou a significar, pelo menos em português, HIPÓCRITA, que, por sua vez, no étimo grego significa ATOR. Não sei por que cargas d´água, toda vez que vejo uma intervenção do tal procurador no processo, lembro-me daquela personagem.
Coisa da arte, coisa de Aristóteles. Afinal o Estagirita, em sua Arte Poética, considera a literatura uma "mimésis", algo como algo que imita a vida. Nada mais a declarar, como dizia aquela figura lúgubre dos tempos da ditadura.
Chamo-me Francisco Hugo Barroso Martins Júnior, cidadão brasileiro autor da presente verrina e que se acha esteado no art. 5º, IV da Constituição da República Federativa do Brasil, em vigor desde o ano de 1988.
Respeito é bom e disso nós gostamos.
SÓ PARA LEMBRAR: O INIMIGO ESTÁ ACUADO E DESESPERADO!!!
NOTA DO BLOG: SE ALGUÉM SOUBER PORQUE O GOVERNADOR CID GOMES ENTROU NA ROTA DO DESESPERO E ESTÁ TENTANDO LIQUIDAR A QUESTÃO PISO SALARIAL COM TANTA TRUCULÊNCIA PODE INFORMAR. SEU NOME SERÁ PRESERVADO. QUEREMOS INFORMAÇÕES COMPROVADAS!!!
2 comentários:
INSISTÊNCIA
Colegas de “dignidade insubstituível” estive hoje, por volta das 9h30min na secretaria da 3ª Turma do TRT onde fui muito bem atendido por seus servidores.
Minha ida lá fora para examinar as (novas) planilhas da proposta de acordo que o “IMPROBUS LITIGATOR” (sic) - pecha da lavra dos honrados ministros do Tribunal Superior do Trabalho exarada no dia 5 de agosto passado impôs ao Governo do Estado! E a honraria lhe foi deferida por unanimidade! – parece que fez anexar aos autos do processo, e, em estando, verificar se estavam iguais às anteriores, visto que a minha, como demonstrei a todos anteriormente no Blog, estão erradas de cabo a rabo!
Algumas “coisas” me intrigaram na história da visita, como, por exemplo: primeiro, o fato de Sua Excelência do Dr. José Parente Vasconcelos Júnior, Procurador do Trabalho com assento na colenda corte (3ª Turma) ter sugerido – e aprovado por Sua Excelência o Senhor Presidente da Turma, Dr. José Antônio Parente da Silva e demais pares – que a nossa advogada apresentasse em 15 (quinze) dias corridos (a contar de hoje, 2 de setembro, segundo os servidores daquele órgão) uma planilha de cálculos que correspondesse à sua posição, isto é, a posição do nosso sindicato, por conseguinte, dos “substituídos”, visto que a mesma não havia concordado com os valores demonstrados pelo “IMPROBUS LITIGATOR” (sic) ou mais precisamente pelo “doutor” Fernando Oliveira– candidato a deputado federal ninguém sabe ainda por qual partido porque “ele” possivelmente vai mudar de sigla, mais uma vez!
Outra “coisa” que me intrigou foi o fato de que depois de apresentado a “nossa planilha”, haverá nova audiência de conciliação. Caso não haja acordo as duas planilhas (do Governo e nossas) serão encaminhadas ao departamento de contabilidade do TRT para comparar uma com a outra, ver a que mais se aproxima, para, ato seguinte, os magistrados baterem o martelo! E quando isso vai acontecer? Só Javé sabe!
Por fim, o que mais está coçando meus miolos é a demonstração explícita e intensa da vontade do “IMPROBUS LITIGATOR” (sic), ora representada pelo Chefe do Executivo, ora representado na pessoa (com licença da palavra) do “doutor” Fernando Oliveira, de fazer um ACORDO! Isso está me intrigando demais porque nunca, jamais, em tempo algum, ele forçou tanto tal desiderato! Nunca! E como eu não confio nele(s) nem para rezar (e como eu não tenho nenhuma religião, portanto, não acredito em divindade alguma) suspeito muito que por detrás de tudo isso e de toda essa pressa tenha algo que está lhe incomodando, porque lhe impedindo de fazer alguma coisa muito relevante para o Estado do Ceará enquanto durar este imbróglio! Esta alma quer reza, gente! Reflitam vocês sobre o caso! Acordo: NUNCA!
E viva o voto! Viva a República!
Prof. Célio Andrade
Alguma novidade da reunião prevista no TRT- CE? E a retomada do pagamento das diferenças? Abraços.
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