Ontem
tivemos mais um dia exaustivo de trabalho. Cumprimos, satisfatoriamente a
agenda programada. Temos ainda algumas tarefas a realizar nesta etapa de pé na
estrada. A cada passo as perspectivas melhoram. Estamos confiantes. Diz o
refrão da música censurada nos anos de chumbo: “Quem sabe faz a hora, não
espera acontecer”.
Parafraseando João do Vale no show de primeiro de maio: “Ah se eu pudesse falar, mas não tenho consentimento”. Estamos confiantes. É o que podemos adiantar para evitar pautar as ações do inimigo. Estamos trabalhando à mineira, sem alardes.
Em
Brasília, inobstante duas incursões feitas na PGR (DF) não há nenhum registro
de movimentação do processo que lá repousa sobre a mesa de algum assessor do procurador
Geral Dr. Rodrigo Janot Monteiro de Barros. Esperamos que tudo possa se
resolver em curto prazo. Mas se houver necessidade estamos dispostos a ir outra
vez à capital federal.
No entanto, a
notícia mais importante vem agora. O recurso de revista protocolado pela
PGE contra a decisão da terceira turma do TRT no processo 886 - agravo de
instrumento - teve seu seguimento denegado pela presidência daquela Corte de
Justiça e não será encaminhado ao TST como pretendia a autora (PGE). Leia
documento publicado no blog.
Quanto ao julgamento
do mandado de segurança da UVA o julgamento pelo pleno do TRT está dependendo
da regularização do sistema eletrônico que ainda não está funcionando.
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