DECISÃO HISTÓRICA:
"Como se vê, as recentes decisões do STF e do TST, só vêm corroborar o entendimento desta julgadora de que inexiste obstáculo para retomada da execução, vez que, repito, as medidas que recomendavam a suspensão do feito foram revogadas.
. "Assim, urge a adoção de providências no sentido de determinar que as reclamadas reimplantem em folha de pagamento dos substituídos o piso salarial deferido em sentença"(DO DESPACHO DA DRA. CHRISTIANNE - JUÍZA DA QUARTA VARA EM 12.03.2012)
JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011
CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011
ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.
Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.
ASSIM COMO O PEDRO PEDREIRO, ESTAMOS ESPERANDO O TREM. SAIU O BLOQUEIO DE UMA DIFERENÇA, MAS FALTA A REIMPLANTAÇÃO!
4a. EDIÇÃO DE HOJE, SEXTA FEIRA, DIA 05 DE DEZEMBRO DE 2014
CAROS AMIGOS, CARAS AMIGAS
Nosso saudoso avô materno Artur era alfaiate e ganhava a vida costurando ternos e uniformes militares em uma antiga máquina de costura Singer movida a pedal. Na máquina havia uma peça chamada lançadeira responsável por um movimento de vai e vem do tecido na hora de costurar. Do movimento de ida e volta da lançadeira surgiu uma expressão para definir idas e vindas de algum evento.
Nas duas últimas semanas aumentaram nossa ansiedade e nosso stress por conta das manobras espúrias dos vassalos do governo moribundo ainda acampados na PGE. Pois bem, as movimentações do nosso processo na primeira instância nos últimos dias parecem os movimentos da lançadeira de uma velha máquina de costura. Senão vejamos.
Por duas vezes divulgamos a publicação de alvarás no site da primeira instância:
A primeira vez foi no dia 20.11.2014 e a segunda vez foi no dia 01.12.2014.
O primeiro alvará (20.11.2014) bloqueava contas da FUNECE. A PGE peticionou alegando que os recursos daquela conta eram de convênios. A Dra. Kaline sensibilizou-se com o argumento e refez o alvará.
Podemos adiantar aos queridos amigos que os contratempos criados não são da responsabilidade da meritíssima juíza Dra. Kaline Lewinter de uma correção a toda a prova e nem da defesa cuja competência sempre testemunhamos.
Tudo o que está acontecendo de estranho deve ser creditado às artimanhas (para não usar um termo mais arrasador) da PGE. Estão trabalhando de maneira solerte e torpe junto à(s) agência(s) da Caixa Econômica onde as contas foram bloqueadas, para torpedear a execução. ESTÃO ESVAZIANDO A(S) CONTA(S) ANTES DO BLOQUEIO SE CONCRETIZAR. Isto aí tombém já é demais tombém (como diria o ilustre vereador de uma cidade do interior). Já recorremos ao CNJ sobre abusos cometidos ao longo do processo. A dra. Christiane Diógenes enviou denúncia contra o governo litigante de má fé ao Ministério Público Federal que nada apurou e arquivou o processo. A quem recorrer?
Desde a idade média existe o dito popular "vá se queixar ao bispo". E agora? Vamos nos queixar a quem? Ao papa Francisco? À Corte Internacional de Haia? Os últimos episódios protagonizados pelos procuradores da PGE são mais gesto de imperdoável cinismo, um escárnio à justiça trabalhista e ao Supremo Tribunal Federal. O respeito às decisões judiciais só será imposto mediante a aplicação de multas pessoais aos agentes provocadores e ainda a decretação de prisão para conter atitudes desonestas dos lacaios do governo e de seus cúmplices. FIQUEMOS AGORA COM MARIA BETÂNIA INTERPRETANDO DE CHICO BUARQUE APESAR DE VOCÊ
Numa conversa informal, o deputado itapipoquense Perilo Teixeira se referira a algo que não servia para nada. Um dos interlocutores da roda pediu a Perilo Teixeira que desse exemplo de algo que não servia para nada. Ao que o deputado retrucou: - PEITO DE HOMEM. Lembre outro exemplo: o tal CNJ. Hugo Martins
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Numa conversa informal, o deputado itapipoquense Perilo Teixeira se referira a algo que não servia para nada. Um dos interlocutores da roda pediu a Perilo Teixeira que desse exemplo de algo que não servia para nada. Ao que o deputado retrucou: - PEITO DE HOMEM.
Lembre outro exemplo: o tal CNJ.
Hugo Martins
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