JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011

CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.

Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.

http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO; ESCLARECIMENTOS

EDIÇÃO DE HOJE, QUARTA-FEIRA, DIA 13 DE DEZEMBRO DE 2017
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS



Sobre a tal audiência de conciliação temos a informar:
1. Não foi pedida por iniciativa do presidente do SINDESP
2. É da iniciativa de um grupo liderado por um ex-secretário geral e uma ex-suplente do conselho fiscal, usando o nome do SINDESP ,sem nenhuma delegação para esse fim.
3. Reza o artigo 36 do Estatuto: "Cabe ao Presidente:
I- representar o SINDESP ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, perante as autoridades administrativas e judiciárias, podendo também delegar poderes"
4. Em nenhum momento o presidente do SINDESP delegou poderes a outros sindicalizados para intervir no curso do processo que tramita no TRT, seja na iniciativa da conciliação, seja no julgamento do embargo de declaração que corre junto à primeira turma e cuja relatora é a eminente desembargadora Dulcina de Holanda Palhano.
5. Mesmo sem ter tomado a iniciativa o presidente tem acompanhado a movimentação que cerca a pretensa audiência de conciliação sem criar qualquer tipo de obstáculo para dificultar ou impedir que ela aconteça.
6. O governo do Estado, através da PGE sinaliza com a possibilidade de um acordo. Cabe-nos tomar ciência de sua proposta e levar ao conhecimento de toda a categoria.
7. O presidente do SINDESP legitimado pela recente eleição onde obteve 65,91 % dos votos não abre mão de sua prerrogativa de interlocução com as autoridades do governo.
8. A causa é coletiva e nenhum acordo será selado com o governo através de um pequeno grupo, em reunião restrita a portas fechadas.
9. As dificuldades enfrentadas pela categoria e o desespero de alguns não podem determinar a cessão de direitos adquiridos através  da justiça em uma batalha desigual que já dura quase 26 anos só no âmbito dos tribunais.
10. Assim sendo, não haverá acordos espúrios feitos com a mediação de pequenos grupos. Se alguma proposta for feita pela parte do governo a mesma será examinada pela diretoria, por uma comissão técnica contratada para essa finalidade, pela defesa e submetida, sem açodamentos a uma assembleia geral da categoria convocada com pauta exclusiva.
12. Estamos monitorando o passo a passo da movimentação no TRT e tomando medidas para evitar que ingerências indébitas possam nos trazer mais prejuízos. Reiteramos que não cederemos quanto à nossa legitimidade na interlocução de um possível diálogo com o governo.
11. Qualquer especulação que fuja ao conteúdo desses esclarecimentos não merece o menor crédito.

Fortaleza, 13 de dezembro de 2017

professor Gilberto Telmo Sidney Marques
presidente do SINDESP

Esta nota estará disponibilizada  no site do SINDESP.

VOLTAREMOS MAIS  TARDE COM MAIS INFORMAÇÕES!!!

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BOM DIA!!!

Um comentário:

Anônimo disse...

ESTOU DE ACORDO. O PRESIDENTE ELEITO É QUE NOS REPRESENTA E NÃO É UM ACORDO QUALQUER QUE NOS INTERESSA.

PROF TARCÍSIO HOLANDA, CCT-GEO