PRESTAÇÃO DE CONTAS: CONVOCAÇÃO

EDIÇÃO DE HOJE, SEXTA-FEIRA, DIA 13 DE MARÇO DE 2020

QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS

Na terça-feira, dia 17 de março, a partir das 9:30 h na sede do SINDESP acontecerá a prestação de contas relativa ao exercício de 2019. É fundamental que os associados compareçam para tomar ciência do emprego dos recursos oriundos das contribuições sindicais.

Na ocasião todos terão a oportunidade de solicitar explicações. Em 3 anos de nossa permanência na presidência prestamos contas nos anos de 2018 e 2019 referentes aos exercícios anteriores e as contas foram aprovadas por unanimidade em assembleia geral.

Resta, portanto, a prestação de contas do ano de 2019. Reiteramos que a presença dos sindicalizados é de real importância.

APÓS A ASSEMBLEIA HAVERÁ UMA REUNIÃO PARA TRATAR DAS AÇÕES SOBRE PISO SALARIAL E PLANO VERÃO COM MUITAS NOVIDADES. VENHA TIRAR SUAS DÚVIDAS.

DESABAFO

Nada tememos. Detratores frustrados que nada construíram  na sua passagem pela universidade não merecem qualquer resposta neste espaço.

Lembramos apenas que ingressamos na UECE através de concurso de provas e títulos. Não entramos pela porta dos fundos da Universidade, puxado por alguma mão poderosa, para defender interesses financeiros de terceiros e os próprios interesses. Não adquirimos bens através de meios ilícitos, como laranja de sonegadores e corruptos

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Em nossa permanência na UECE, a partir de março de 1986, lutamos firmemente pela interiorização da UECE e fomos protagonista junto com a competente e dedicada professora Solange Rosa e com o professor José Vagno Mota de Crateús no reconhecimento dos cursos de Quixadá, Itapipoca e Crateús que haviam sido cassados pelo Conselho Federal de Educação. A nossa luta consolidou as unidades acadêmicas de Crateús, Itapipoca e Quixadá, transformando-as em faculdades e rompendo o cordão umbilical que as prendia e as tornava reféns dos antigos departamentos acadêmicos da capital. Construímos um total de 600 metros quadrados: 3 laboratórios, 2 salas de aula, passarela em Quixadá. Em Fortaleza, quando Pró-Reitor de Políticas Estudantis, construímos o Centro Cultural Patativa do Assaré e duas salas de apoio ao atendimento psicológico dos estudantes na PRAE. 

Fomos presidente da comissão de licitação e diretor de compras da Prefeitura Municipal de Quixadá. Nenhum processo no TCE.

Diferente de  trânsfugas revanchistas frustrados jamais semeamos a discórdia e o ódio. Tentaram ganhar a eleição para negociar com o governo a rendição total da categoria, extinguindo a ação Piso Salarial e ainda a liquidação e o rateio do patrimônio do SINDESP e, de maneira criminosa, o fechamento do sindicato. Foram fragorosamente derrotados. Temendo uma nova derrota não se submeteram a uma nova eleição e desertaram. Insatisfeitos alimentam uma sórdida campanha de desfiliação.  Essas criaturas tenebrosas nunca acrescentaram nada na universidade, nada construíram para a posteridade. Só semeiam ódio e a cizânia extravasando as patologias que avassalam suas mentes perversas e invejosas.

Desafiamos a quem que que seja a formalizar qualquer denúncia contra a nossa conduta de ordenador de despesas em qualquer lugar que passamos.

Por que os maledicentes nunca cobraram prestação de contas das gestões anteriores? Seriam coniventes com as movimentações suspeitas de 2008 e de 2011, objeto de processo que patrocinamos na 2a. vara da Justiça do Trabalho e que, independente da nossa vontade, corre de maneira lenta?

Quem mobilizou a categoria em 2016 e trabalhou a pela destituição do presidente inaugurando um novo tempo?

Meus pais e familiares, os irmãos maristas de Missão Velha e Fortaleza e os salesianos de Baturité nunca me ensinaram a ser corrupto.

Meu patrimônio é um apartamento modesto, sem elevador, financiado pela Caixa Econômica até o ano de 2024. Há algum tempo vendi meu carro  KA, ano 2015, para fazer face as minhas despesas. Paguei para ser presidente do SINDESP. Fiquei mais pobre.

No entanto, não me arrependo de ter me imolado por uma categoria e por uma causa. Apenas me envergonho de ter conhecido deformados e recalcados que só disseminam a discórdia. Nunca cobrei gratidão. A História, mãe e mestra da vida, fará justiça algum dia. 

Fiquemos agora com Clara Nunes