EDIÇÃO DE HOJE, SEGUNDA-FEIRA, DIA 23 DE AGOSTO DE 2021
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
PLANO VERÃO
Presidente Gilberto Leitão no TRT tratando de assunto relacionado ao Plano Verão |
TERCEIRO LOTE
QUARTO LOTE
Obs do blog:
1.A esta altura do campeonato ainda não entendemos quais os critérios que norteiam a liberação dos recursos dos precatórios;
2. Sugerimos a todas as pessoas relacionadas que verifiquem as contas indicadas para conferir se os depósitos foram efetivamente realizados;
3. Em caso de dúvida entrem em contato com o escritório de advocacia UCHOA e ASSOCIADOS. Telefone 3486-1130. Tratar com Simone.
A NOSSA LUTA DE CADA DIA
Das muitas histórias que me contou meu venerando pai uma particularmente tenho guardada na memória. Certo dia, caminhando em uma trilha de seu sítio em Piquet Carneiro escutou um barulho estranho e foi surpreendido pela visão de uma luta de vida ou morte entre uma cobra e um tejo. Curioso ele se acomodou em um lajedo para melhor assistir o espetáculo. A cobra investia com furor contra o lagarto e ele se defendia com a pesada cauda. Vez por outra o tejo parecia abandonar o teatro de guerra, mas rapidamente voltava revigorado. Segundo meu pai, nessas escapadelas o teiú dava uma mordiscada em uma batata milagrosa que lhe servia de antídoto. A raiz aumentava sua resistência, mas aos poucos o veneno da cobra ia minando as forças do infeliz lagarto. Na última tentativa não logrou alcançar a batata salvadora e quedou-se no meio de caminho definitivamente derrotado. O guerreiro estava morto.
Após a narrativa indaguei de meu pai: - O tejo nunca vence? E ele me respondeu: - "Às vezes ele vence".
REUNIÃO DE TRABALHO 20.08.2021
Ocorreu-me esta historinha a propósito de minha experiência atual. A minha enfermidade tem me trazido alguns momentos difíceis, a voz falhando totalmente, as dificuldades de locomoção e movimento das mãos. E tem sido assim a minha semana. Às sextas alguma alma caridosa me leva até o SINDESP onde permaneço por umas poucas horas. Lá parece que está enterrada a minha batata de teiú. De repente a voz se impõe como nos velhos tempos, os movimentos das mãos e das pernas retornam. E, como diria Paulo César Pinheiro, ..."e de repente o furor volta, o interior todo se revolta e faz nossa força se agigantar". E ..."o importante é que a nossa emoção sobreviva e a felicidade amordace essa dor secular".
Fiquemos agora com Gonzaguinha
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