EDIÇÃO DE HOJE, SEXTA-FEIRA, DIA 09 DE FEVEREIRO DE 2024
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGA
EDIÇÃO 2503 -NO AR DESDE ABRIL DE 2007
JABUTICABAS |
Enquanto aguardamos o final do prazo concedido pelo juiz para que as partes apresentem suas planilhas e retomem as audiências de conciliação vamos tecer algumas considerações.
É sobre a profusão de causídicos e até instituições abrigadas sob a denominação de reclamantes nos mais recentes documentos emanados da primeira instância.
Essas "entidades" se multiplicaram exponencialmente nos últimos tempos. No início e até pouco tempo só constavam como representantes dos substituídos aqueles legitimamente constituídos pelo SINDESP desde fevereiro de 1992 que são a Dra. Glayddes Maria Sindeaux Esmeraldo e o Dr. Carlos Eduardo Lacerda Pinho.
Observe os quadros abaixo:
SUBSTITUTO PROCESSUAL DO SINDESP |
"NOVOS" ADVOGADOS |
Informe-se, por oportuno, que ao longo de quase 32 anos o escritório que nos representa jamais recebeu qualquer contribuição financeira do SINDESP para cobrir despesas de toda a natureza, incluídas aí passagens aéreas em hospedagem em Brasília. E foram incontáveis nessas três décadas. Inúmeras vezes o processo esteve na UTI e sobreviveu mercê da dedicação e da competência dos substitutos processuais.
De repente, nos ritos finais do processo, surgem das sombras 24 (vinte e quatro) cristãos novos disputando espaços e remuneração no processo, principalmente de olho nos precatórios. Como jabuticabas aos montes brotaram e grudaram no tronco frondoso e suculento de uma jabuticabeira.
Eles não surgiram do nada nem por acaso. Certamente foram contratados por colegas que preferiram acreditar em neófitos em detrimento do trabalho competente e ético dos substitutos legítimos.
Mesmo na condição de expectadores, sem jamais desceram pessoalmente à arena esperavam por justiça e, contraditoriamente, não praticam justiça nesse momento, negando-se a remunerar os trabalhos advocatícios dos substitutos legítimos.
Não tenho procuração para defender o escritório de advocacia, que oficialmente nos representa, até porque ele não precisa de defensores, revelo aqui minha perplexidade ante o fato já relatado. Não esperaria que tal comportamento pudesse ser praticado por professores universitários já na fase provecta.
Desde o ano de 2007 estamos na linha de frente da luta vitoriosa pela reimplantação e por essa razão temos suficiente autoridade para fazer esse registro e um convite à reflexão: ainda é tempo de acertar as contas e fazer justiça a quem realmente ganhou a causa e ainda luta pelos precatórios.
Boa noite!
Fiquemos agora com Sérgio Sampaio interpretando Eu quero é botar meu bloco na rua.
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