EDIÇÃO DE HOJE, TERÇA-FEIRA, DIA 20 DE AGOSTO DE 2024
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
POSTAGEM 2597 - 17 ANOS NO AR
Estamos no compasso de espera. Os cálculos individuais elaborados pelo escritório de advocacia e aceitos pelo juiz da execução estão sendo analisados pelos órgãos do governo e está sendo preparada a minuta do acordo. Somos cerca de 600 resilientes e para cada um cabe um valor diferente. O acordo é individual. Como ocorreu na vez anterior o SINDESP não está coagindo nenhum companheiro ou companheira para assiná-lo, mas pelas razões expostas no blog em mensagens do whatsapp recomenda a sua assinatura.
Leiamos a manifestação do professor Antônio Cambraia :a propósito das considerações feitas pelo blog na edição anterior:
Não vamos nos iludir, imaginando que se ganharmos em definitivo a causa, além da implantação do piso salarial, vamos também receber, não se sabe quando, via precatório, os vultosos e ilusórios valores que constam nas planilhas. Tais valores foram encontrados somando-se o principal, correção monetária, multa, juros moratórios, juros compensatórios, etc. É como uma dívida bancária, ou de tributos, cujo valor original é, por exemplo, R$ 100.000,00 (cem mil reais) e que se transforma em milhões de reais ao longo do tempo. É por isso que os bancos e o próprio governo negociam, reduzindo tais valores em até 90, 95%, na maioria dos casos.
VEJA-SE O PROGRAMA DESENROLA BRASIL.
Basta de sofrimento. Os que não acompanham de perto a causa, nem sofrem tanto, pois não estão por dentro das entranhas da questão, mas os que estão à frente das tratativas, vivem há anos um constante sofrimento psicológico. Haja Rivotril.
Antonio Elbano Cambraia (Senador Pompeu, 1 de agosto de 1942) é um professor, administrador, economista e político brasileiro. Pelo Ceará, foi deputado federal por dois mandatos e prefeito da capital Fortaleza. Foi também secretário estadual do Turismo em três ocasiões durante o governo Tasso Jereissati e secretário municipal de Finanças durante o mandato de Juraci Magalhães.
Formado em Economia pela Universidade Federal do Ceará e
em Administração pela Universidade Estadual do Ceará,
ingressou no antigo Banco Nacional da Habitação-BNH através de concurso
público, no qual foi classificado em 1º lugar, onde exerceu elevados postos.
Abraçou ainda a carreira de professor de economia na Universidade Estadual do
Ceará-UECE. Assumiu a Secretaria de Finanças do Município de Fortaleza durante
o mandato do prefeito Juraci Magalhães.
Foi prefeito de Fortaleza, derrotando,
já no 1º turno, em uma campanha memorável, em 1992, os candidatos Lúcio
Alcântara e Assis Machado, este apoiado pelo
então Governador Ciro Gomes e por Tasso Jereissati, sucedendo a Juraci
Magalhães, que no pleito seguinte lhe sucedeu.
Como prefeito de Fortaleza foi eleito Presidente da Frente
Nacional de Prefeitos para o período 1995/1996. Ao longo de sua gestão, manteve
seu índice de aprovação acima de 80%. Após o término do mandato de
prefeito foi para os Estados Unidos, como professor visitante da Universidade
de Illinois.
Exerceu ainda dois
mandatos de deputado federal sendo um pelo PMDB e outro
pelo PSDB. Na
Câmara dos Deputados foi Presidente das Comissões Permanentes de Minas e
Energia e de Turismo e Desportos, além de Vice-Presidente da Comissão de
Finanças e Tributação, tendo também assumido a Presidência da Comissão Mista de
Deputados e Senadores para acompanhar a crise do setor elétrico de 2001.
Admitido à Ordem do Mérito Militar em 1995 pelo
presidente Fernando Henrique Cardoso no grau de
Comendador especial, Cambraia foi promovido pelo mesmo em abril de 2001 ao grau
de Grande-Oficial.
Foi também Secretário de Turismo do Estado do Ceará, nos
Governos de Tasso Jereissati e Beni Veras
Exerceu ainda o cargo de Diretor-Presidente da CEGÁS - Companhia de Gás do Estado do Ceará.
(Com informações
colhidas na WIKIPEDIA)
ESTAMOS EM BOA COMPANHIA, COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS RESILIENTES.
FIQUEMOS AGORA COM MPB-4
Um comentário:
É hora de construímos um acordo produtivo e sedimentarmos o nosso piso. É preciso entender que o mais importante é o PISO SALARIAL implantado mas não consolidado. Nossos baluartes defensores da causa já estão com muita idade e com saúde frágil, o cansaço dessa luta de 40 anos tem abatido todos os envolvidos. O acordo é o caminho para que nosso piso não seja mais contestado, e é claro, tudo constando em cláusulas no documento final sem possibilidades de falsas interpretações futuras.
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