JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011

CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.

Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.

http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI

segunda-feira, 4 de junho de 2007

PROVOCAÇÃO? AFRONTA? MÁ-FÉ? IGNORÂNCIA (JURÍDICA)?


URGENTE: EDIÇÃO DE HOJE, segunda feira, dia 04 de junho de 2007

Companheiros e companheiras;

Não necessitamos de inimigos externos: eles estão no meio de nós.Há um provérbio que reza: "Errar é humano. persistir no erro é diabólico".

Quem visitar o site do TRT vai verificar a causa da nossa indignação.O sr. Alexandre Alves Araújo de Almeida Santos, pela segunda vez (a 1a. foi no TRT e foi publicada aqui) resolve torpedear e atrasar a tramitação de nosso processo interpondo uma petição inoportuna, descontextualizada e no forum inadequado. É a segunda vez que a autoridade da justiça perde tempo para analisar uma petição descabida. Até quem só detém conhecimentos rudimentares de direito sabe que não cabem petições reclamando o recebimento do benefício por três motivos:

1. O piso não foi implantado. Portanto a petição é extemporânea.

2. A Justiça do trabalho não é o foro adequado para tal solicitação. A reivindicação deverá ser feita através da justiça comum, após a implantação do piso.
3. O SINDESP, ao qual somos associados - e o peticionário não respeita - e nós próprios, professores da UECE não podemos ser penalizados por uma pendenga familiar.
4. Essas atitudes constituem uma afronta a nossa categoria.
Sobre a tal petição o sr. Ministro Renato Lacerda já havia se manifestado no TST negando provimento. A insistência nos traz algumas suspeitas. Vamos acompanhar o processo e observar se na 1a. instância (4a. vara) ainda vai aparecer marmota.


Não queremos aventar hipóteses. Registramos nosso protesto veemente e exigimos respeito à categoria. Esta é uma ação coletiva. Quem entra com petições individuais descabidas deverá ser denunciado e merece o repúdio de nossa categoria. Vamos usar os meios jurídicos disponíveis para impedir essas manobras. Com a palavra a Dra. Glaydes Sindeaux.

FIRMES NA LUTA ATÉ A VITÓRIA FINAL!!!

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