EDIÇÃO DE HOJE, DIA 20 DE ABRIL DE 2008
Queridos amigos, queridas amigas
Na terça feira, dia 22 de abril haverá o julgamento do agravo regimental interposto pela Dra. Glayddes Sindeaux contra a ação cautelar originada de uma reclamação correicional feita pela PGE, como já foi amplamente divulgado no blog.
Esse julgamento é de grande importância mas, não é o último. A PGE já entrou com um agravo de instrumento que teve escolhidos o seu relator (des. Arizio de Castro) e revisora (des. Laís Rossas Freire).
Do nosso ponto de vista, não há necessidade de grande afluência ao TRT por ocasião do julgamento. Estamos preocupado com a postura e o silêncio. Somos professores universitários, é verdade. Mas, temos que entender que o ambiente de um Tribunal é diferente do ambiente da Assembléia Legislativa. A nossa presença é importante, mas será mais significativa se for discreta, elegante, educada.
O auditório é amplo, mas na pauta existem outros processos e outros interessados também irão ocupar espaços.
O trabalho diplomático a nivel pessoal já foi feito. Assim a nossa presença ativará a lembrança dos julgadores, mas não pode ser confundida como intimidação.
Devemos estar preparados para o resultado. Qualquer que seja ele não deve comportar manifestações de desagrado. Como já afirmamos, teremos brevemente um outro julgamento. Aqueles que nunca foram às nossas reuniões por absoluta falta de tempo, não precisam fazer o sacrifício de ir. Informaremos o resultado pelo blog.
Na quinta feira passada estivemos com a Mma. Juiza da Quarta Vara da JT onde ocorrerá a execução da sentença do SUPREMO.
Saímos de lá confortados e mais convencidos ainda da justeza de nossa causa e da vitória definitiva.
Agora, mais que nunca, nossa convicção está fortalecida. Não há motivos para desencantos, manifestações de impaciência. Estamos trilhando o caminho certo.
É nas instâncias da justiça que a nossa vitória será definitivamente consagrada.
Elegemos como nosso adversário o governo do estado por obstinação em afrontar as decisões do SUPREMO. Colocar desembargadores e juizes entre os nossos adversários é um equívoco de graves conseqüências. Afinal, é a Justiça quem vai impor a esse governo o cumprimento da sentença.
As manobras que a PGE executa são apenas para "matar no cansaço" aqueles que nunca lutaram, não acreditam na luta ou estão a serviço de outros interesses.
Estamos atento para as manobras. Não permitiremos que um pequeno grupo tente induzir a categoria a fazer o jogo da PGE e do governo. A essa altura ninguém está autorizado a representar a categoria em supostas e indecorosas negociações com o governo.
A nossa arena agora é o TRT onde precisamos sensibilizar os srs. desembargadores federais, com nossa postura, para reafirmar perante aquela corte o que nos é direito e está sendo subtraido há mais de vinte e um anos.
E isto se consegue sem afrontas, com diplomacia, respeito e sobretudo com altivez
Uma boa semana para todos!!! Um abraço fraterno!!!
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