JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011

CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.

Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.

http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI

segunda-feira, 1 de junho de 2009

ÚLTIMA HORA; REUNIÃO NO CESA COM A DEPUTADA GORETE PEREIRA


3a. EDIÇÃO DE HOJE, SEGUNDA FEIRA, DIA 01 DE JUNHO DE 2009

QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS

Acabamos de sair de uma reunião no CESA (Centro de Estudos Sociais Aplicados) da UECE.

Estava prevista a vinda da Dra, Glayddes Sindeaux para prestar esclarecimentos sobre as últimas movimentações do nosso processo. Infelizmente tal não aconteceu. A Dra. Glayddes está com um familiar enfermo e não pode se deslocar até a UECE.

Quem veio foi a Deputada Federal Gorete Pereira que fez algumas considerações a partir de informações vindas da nossa advogada.

Na reunião a Dra. Glayddes complementou as informações através do telefone celular. Vejamos, em resumo, como está a situação.

1. Tanto a advogada quanto a PGE estão aguardando a publicação do acórdão da decisão unânime do TRT. Tal publicação deve ocorrer nas próximas horas. Vamos monitorar o site do TRT.

2. O estado perdeu e tem um prazo de dez dias para contestação. Mas, a partir da publicação do acórdão o processo retornará para a 4a. Vara onde se dará a continuidade da execução interrompida de maneira estranha e monocrática por decisão de um juiz da segunda instância.

3. Após a publicação do acórdão haverá uma grande assedmbleia convocada pelo SINDESP para que sejam escxlarecidos os próximos passos.

Nota do blog:

Soubemos da reunião de hoje através de amigos. Não fomos autorizado a divulgá-la. Não concordamos com reuniões restritas. A Universidade e seus auditórios são públicos e de livre acesso e a causa diz respeito a todos nós.

Ao longo de dezoito meses mantivemos reuniões públicas no SINDESP. Paramos por conta de limitações de saúde e a falta de sensibilidade de alguns e a miopia de outros não lhes permitiu perceber.

Jamais sonegamos informações públicas aos nossos companheiros.

Cabe-nos lembrar a todos que fragmentação da categoria é, sem nenhuma dúvida, o maior trunfo desse governo caloteiro e arrogante. Perdedor em todas as instâncias da justiça, com certeza vai investir na cizânia, provocando lutas fraticidas com o objetivo de tumultuar o processo em seus ritos finais. É sintomático que alguns já estejam defendendo, com indisfarçável ênfase, um acordo. Fiquem atentos...

2 comentários:

Gilberto Telmo disse...

Do prof. Célio Andrade recebemos o seguinte comentário:
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "ÚLTIMA HORA: REUNIÃO NO CESA COM A DEPUTADA GORETE...":

Meu caro prof. Telmo, por favor, se não houver nenhum impedimento, seria muito proveitoso pra todos nós, que divulgasse no Blog o texto do acórdão a ser publicado pelo TRT-CE. Precisamos arquivar este IMPORTANTE documento !!! Nada de ACORDO !!! Pague o que nos DEVEM !!! Tiraram da boca de nossos filhos(a) e esposas(o) !!!Ninguém merece mais nossa CONSIDERAÇÃO !!! Ninguém !! Continuamos na luta até o ÚLTIMO GOLPE !!! Prof. Célio Andrade.

Prezado prof. Célio
O acórdão não foi publicado. Tão logo se torne um documento público vou tentar publicá-lo. Não se preocupe.
Um grande abraço
prof. Gilberto Telmo

Anônimo disse...

O Acordao do TRT sim. O acordo com o Governo nao. Nao e mais hora para se falar em acordo. O Governo teve a oportunidade de cumprir um acordo anteriormente, mas preferiu procastinar a decisao do STF, entrando no TRT com um açao protelatoria sem nenhum sentido. Ha, pode ser feito um acordo quanto ao pagamento dos atrasados. Como por exemplo, um parcelamento em longo prazo. Nada de acordo mais. Ja chega.