2a. EDIÇÃO DE HOJE, DIA 27 DE ABRIL DE 2011
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
Na última postagem feita às primeiras horas do dia de hoje, publicamos o despacho de sua excelência, Ministro Luiz Fux. o texto é claro quando cita referências obstinadas da PGE (leia-se Governo do Estado) sobre a competência da Justiça do Trabalho para julgar nosso processo. A argumentação é extemporânea. Na linguagem jurídica intempestiva. Além de repetitiva, já foi analisada e julgada em todas as cortes de justiça, em todas as instâncias.
Por oportuno registramos o recebimento, via e-mail, de duas peças importantes do processo as manifestações que foram protocoladas no STF pela advogada Glayddes Sindeaux e pelo Governo do estado.
Ainda não nos foi possível publicar tais documentos por razões técnicas. Os documentos estão em PDF e não conseguimos salvá-los no word. Há uma maneira: escanear e publicá-los como imagem. É o que vamos tentar fazer. Como isto exige alta resolução eles serão publicados em doses homeopáticas.
Cada vez que perdemos um companheiro de batalha mais fermenta a nossa indignação. No último contato que tivemos com a juiza Milena, uma personalidade altiva e digna, ela se manifestou: "Acreditem na justiça. Na justiça dos homens e na justiça de Deus".
De um certo modo essa justiça divina já tem se manifestado. Nossos amaldiçoados perseguidores já estão pagando um preço por suas perversidades. Não citaremos nomes. A categoria os conhece.
- Um procurador queria ser desembargador, fez campanha pesada na mídia, criou um blog , usou até outdoor (já exibido) nesse blog, fez lobby, era o candidato in pectore do governador. O que aconteceu: foi barrado por seus pares da OAB.
- Um ministro do Superior Tribunal de Justiça que colecionava títulos honoríficos (incluindo coruja ofertada por associação de professores) e medalhas, negociou até com o presidente do congresso nacional a sua nomeação para o STF e foi desconvidado na undécima hora.
- Um ex-governador, aquele que mais nos perseguiu, foi derrotado na sua pretensão de continuar senador.
- Um ex-governador que, por omissão e por ação ostensiva junto ao ministro Peluso se negou a reconhecer nosso direito, foi despejado, talvez em caráter definitivo da política(ele ainda pode ser prefeito de São Gonçalo do Amarante. Tudo é possível)
Mas, não é esta a justiça que queremos. Não queremos retaliações apesar de reconhecer os requintes de crueldade dessas pessoas no trato com nossa categoria. Queremos muito menos. Queremos ter os nossos direitos reconhecidos. Queremos uma manifestação corajosa, maiúscula e definitiva da justiça dos homens.
OUSAR LUTAR! OUSAR VENCER!
CONTINUE ACESSANDO O BLOG. A QUALQUER HORA, DO DIA OU DA NOITE, PODEREMOS VOLTAR.
A NOSSA AUDIÊNCIA CONTINUA ALTÍSSIMA. CONFIRA:
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É ISSO AÍ! ESTÁ CHEGANDO A HORA!
Um comentário:
Definição da carga horária dos professores na lei do piso nacional havia sido questionada na Justiça. Agora teremos tempo para o planejamento das atividades didáticas e para a nossa formação continuada. Esta mudança ainda não é tudo, precisamos lutar e buscar melhorias significativas para a nossa categoria, porém os avanços que estamos vendo, ainda não é o que de fato os educadores merecem, necessitamos agora discutir outras questões para que a docência não seja vista, como uma profissão de segunda categoria.
Segundo a lei, aprovada na quarta-feira, o professor que cumpre jornada de 40 horas semanais, tem de ficar pelo menos 13 horas em atividades fora da sala de aula.
Parabéns pela iniciativa das informações ....
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