EDIÇÃO DE HOJE SEXTA FEIRA, DIA 16 DE SETEMBRO DE 2011
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
Qvosque tandem abvtere, Catilina, patientia nostra?
(Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência?)
(Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência?)
Vejam só a alteração da pauta de julgamento no STF. Pelos nossos cálculos na pauta 48 o julgamento da malfadada reclamação deveria ocorrer na próxima semana. Agora teremos quase um mês de adiamento.
| Data | Andamento | Órgão Julgador | Observação | Documento |
| 16/09/2011 | Pauta publicada no DJE - Plenário | | PAUTA Nº 59/2011. DJE nº 178, divulgado em 15/09/2011 | |
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
N°: 178/2011 Divulgação: quinta-feira, 15 de setembro de 2011 Publicação: sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Pauta de Julgamento Nr.º 59
Mais um adiamento no julgamento da maldita "reclamação" da sinistra PGE. Agora saiu da pauta 48 que deveria estabelecer o julgamento na próxima semana e foi para a pauta 59, onze sessões do pleno depois.
A que atribuir esta mudança? Mais manobras da PGE. Sabemos como os procuradores, derrotados no campo jurídico, são sádicos o bastante para prolongar a tortura que nos é imposta nos últimos 24 anos. Sabemos também que o estado, caloteiro contumaz, sentindo-se derrotado quer levar esta demanda para o próximo ano e se furtar de pagar as diferenças dos meses de 2011 e ainda o 13o. salário em novas bases. Nesta reta final tudo pode acontecer. Estamos lidando com gente da pior espécie, marginais do direito, da justiça. Facínoras fundamentam seus recursos na mentira deslavada, ignoram e descumprem princípios elementares da ética e não medem distância na arte de práticas ilícitas a serviço do mal Até quando vão continuar, impunemente, afrontando as cortes de justiça do país e impondo perseguições aos servidores públicos do estado do Ceará?
Um comentário:
E tem gente, como eu, que não acredita, nem sob tortura, que o INFERNO não existe! E isto é o quê perguntam alguns? Ó Javé, me leva logo seu porra! Desculpem! Prof. Célio Andrade.
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