JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011

CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.

Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.

http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI

quarta-feira, 3 de abril de 2013

AINDA SOBRE A PÁSCOA. NA VISÃO DO PROF. CAJUAZ

2a. EDIÇÃO DE HOJE, QUARTA FEIRA, DIA 03 DE ABRIL DE 2013
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
Pedindo desculpas pelo atraso aos colegas e ao prof. Cajuaz, vamos publicar o seu artigo de páscoa.

                                                   
 PÁSCOA
O Oriente e o Ocidente celebram hoje a solenidade da Páscoa.  Inicialmente, uma festa judaica.
Os judeus festejavam, doze séculos antes de Cristo, neste dia, sua saída do Egito liderada por Moisés. Juntamente com ela havia também a Festa dos Pães Ázimos. Essa festividade era conhecida como a Páscoa, do hebraico Pessach que significa passagem e também como Festa da Libertação.
Celebrada no dia 15 do mês Nissan, todo judeu, que morasse a uma distância de 25 quilômetros de Jerusalém, dela devia participar. Eis o motivo por que Jesus com seus pais, por algumas vezes, lá estavam presentes como mostram os Evangelhos. Na primeira, Ele tinha doze anos.
Festa importante e solene, seguia um ritual, hoje se diz: tinha uma liturgia. Começava na quinta - feira, ao pôr do sol e utilizava certos ingredientes a que se atribuíam significados relacionados com o evento que se celebrava: a saída do Egito.
 Era uma ceia e na sua celebração, eram servidos ervas amargas que simbolizavam as agruras do deserto; ovos, o renascer de Israel; salsa, a fartura de Canaã, a Terra Prometida onde corria leite e mel; nozes, vinho, canela e  maçã misturados, o barro  dos tijolos fabricados pelos israelitas quando escravos  no Egito; um pedaço de osso do cordeiro sacrificado e vinho que lembravam as promessas de Deus.
 Jesus e seus discípulos seguiam todo esse ritual. Prova disso é que, neste dia, eles perguntaram a Jesus: “Onde queres que preparemos a refeição da Páscoa?”
Ele respondeu dizendo que entrassem na cidade e procurassem certo homem e lhe dissessem: O mestre diz: Meu tempo está próximo. Vou celebrar a Páscoa com meus discípulos em sua casa.
Os discípulos fizeram como Jesus os havia instruído e preparam a Páscoa (Mt 26,18).
 Na mesa, sem dúvida, todos os ingredientes da Páscoa judaica presentes.
 Véspera de sua morte, momento da confissão da traição de um deles e dia da doação ao gênero humano do sacramento do amor: a Eucaristia. Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão. Isso Ele fez. E nós?
 Quando os Evangelhos falam da Ceia, chamam atenção para o momento solene em que Jesus, o Cordeiro de Deus, tomou em suas mãos o pão e o vinho e os consagrou dando a seus discípulos como seu corpo e seu sangue: “Tomai e comei, isto é o meu corpo”; depois com o vinho, “bebei dele todos porque este é meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados.”
 A Páscoa Cristã é a nova Páscoa, conservando uma relação com a Páscoa Judaica.
 A Páscoa Judaica é a lembrança da travessia do povo judeu do medo do Egito para a liberdade de sua terra; do sofrimento do deserto para a alegria da fertilidade da Terra da Promissão.
 A Igreja, sem esquecer a História da Libertação do Povo de Deus, deu-lhe um novo simbolismo.
 Para os cristãos a Páscoa é a recordação da fuga do pecado para a liberdade dos filhos de Deus pela graça conquistada com a morte e a ressurreição do Cordeiro Pascal e a saída da insegurança do mundo moderno para um aconchego de confiança plena em Deus e em suas promessas.
Portanto a Páscoa Cristã é a força de Deus que liberta todos aqueles que creem que Jesus é o Messias, o Cordeiro de Deus, que veio para salvar os homens da escravidão do pecado e dar-lhes, também neste mundo, uma vida feliz como prelibação da vida eterna.
O Filho de Deus preparou-se para celebrar a Páscoa mesmo sabendo que ele próprio seria o cordeiro a ser sacrificado. E nós?
 “Eu vim para que todos tenham vida, que todos tenham vida plenamente”.
Para isso um conselho é dado: “Reconstrói a tua vida em comunhão com teu Senhor/Reconstrói tua vida em comunhão com teu irmão, pois onde morre teu irmão, Eu estou morrendo nele”.
Feliz Páscoa!
Prof. Cajuaz Filho


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Os próximos dias serão decisivos. Continuem acompanhando pelo blog. Em nosso poder estão documentos reveladores que serão digitalizados e publicados. 
AGUARDEM!!!
VAMOS VENCER MAIS ESTA BATALHA E DEPOIS DELA VENCEREMOS DEFINITIVAMENTE A GUERRA PELOS NOSSOS DIREITOS.
LEIAM COM ATENÇÃO A POSTAGEM ANTERIOR. É IMPORTANTE!!!


2 comentários:

Anônimo disse...

Com todo respeito ao colega professor Cajuaz, mas é muito bonita esta história que ele extraiu das exegeses sagradas do cristianismo judaico/cristão, não é mesmo colegas? Ela é tão bem “construída” que uma multidão não encontra em sua existência enormes contradições! É cada um puxando a brasa para sua sardinha e só!

Vou colocar o meu dedinho safado nesta ferida, com a devida vencia ao colega professor: alguém pode me dizer se existe algum fato, alguma prova documental, arqueológica etc., que comprove, por exemplo, a real existência do literário Jesus, cria da contraditória Bíblia, digo melhor, do Novo Testamento? Duvido que me digam onde estão! Duvido! Mas no Novo Testamento está cheio de “provas”. Só literatura!

Para finalizar, o tal Jesus é uma figura que em “sua terra” não tem nenhum crédito, porque realmente nunca existiu! Ah, o tal “espírito santo” foi outra figura criada pela corrente dissidente judaica, a cristã, e que gerou muita confusão quando de sua gênese. Foram brigas e discórdias e muito empurra-empurra entre os donos das religiões da época!

Os judeus tinham como esperança a “terra prometida”. A divindade prometia, prometia e ela nunca veio. A corrente dissidente judaica, o cristianismo, percebendo o papo furado da tal “terra prometida”, criaram outra história, a tal da “vida eterna” no céu! Vem o islamismo, risca tudo, e promete o paraíso, e, aos seus mártires, ou seja, aqueles que matassem por “deus”, a recompensa de 70 virgens em sua companhia e outras bizarrices que não vou descrever por questões de espaço, Mas é muito engraçado! Muito mesmo!

Se duvidam do que digo, é muito fácil: leia a história das religiões; conheçam os fatos históricos teológicos, baseados em dados documentais e tirem suas conclusões. Simples assim! O resto é muito trololó e, por detrás, o objetivo maior e primeiro: o poder, a dominação e a grana! Só!

E viva o pecado, as religiões, e a grana! Viva! Amém!

Voltando aqui para o andar de baixo, pergunto: e quando o nosso Piso vai ser implantado mesmo? Isso é o que realmente nos interessa! Ah, feliz páscoa!! rsrsrs !!!

Prof. Célio Andrade.

Anônimo disse...

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "AINDA SOBRE A PÁSCOA. NA VISÃO DO PROF. CAJUAZ":

Prezado Telmo:
As notícias são promissoras! A Justiça finalmente está sendo feita!