3ª EDIÇÃO DE HOJE, SÁBADO, DIA 19 DE OUTUBRO DE 2013
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
Vamos reproduzir aqui alguns e-mails trocados entre a profa. Diana Magalhães e o prof. Dr. Gilvan Maia da UFC, a quem a PGE atribui a responsabilidade sobre a elaboração das famigeradas planilhas que, em última análise, constituem um engodo, um acinte a nossa inteligência e a competência dos magistrados do TRT. Em suma, uma fraude grotesca.
Leiamos com atenção:
PRIMEIRO CONTATO DA PROFA. DIANA MAGALHÃES
Ao
Ilmo. Sr.,
Prof. Dr. José Gilvan Rodrigues Maia,
Prezado Colega,
Na qualidade de professora da UECE e
parte no processo coletivo do piso salarial das IES estaduais, gostaria de
confirmar com V.Sa. a realização de cálculos formulados para a SEPLAG sobre a
referida ação do piso salarial de professores da UECE, URCA e UVA.
Em caso positivo, se realmente V.Sa.
efetuou os referidos cálculos, gostaria de solicitar-lhe a gentileza de nos
fornecer (a nós, professores envolvidos neste processo, e/ou ao nosso sindicato
- SINDESP) os dados originais que lhe serviram de fonte para gerar suas
planilhas e as próprias planilhas que V.Sa. eventualmente tenha fornecido à
PGE/SEPLAG para serem utilizadas junto ao TRT/CE.
Tal pedido se faz necessário para que
possamos confirmar informação dos valores alegados pela PGE/SEPLAG como sendo
de sua responsabilidade, o que seria prudente em face dos valores aparentemente
ínfimos que nos foram repassados.
Aproveitando o ensejo, informo a
V.Sa. sobre o blog abaixo, que é o principal veículo de comunicação entre os
professores desta questão, e que pode ser utilizado por V.Sa., para estabelecer
contato com o Pro. Gilberto Telmo: http://pisosalarial.blogspot.com.br
Agradecendo
de antemão sua compreensão, fico no aguardo de um retorno, enquanto
subscrevo-me,
Cordialmente,
A RESPOSTA:
Prezada,
A Seplag me consultou a respeito
de uma forma de realizar cálculos de forma mais rápida sobre
uma massa de dados para construir simulações.
Sugeri voluntariamente uma maneira
de transformar isso em instruções para um computador (algoritmo, que é minha
especialidade) usando um banco de dados, independente da massa de dados e da
equação adotada no cálculo.
A metodologia de cálculo sugerida, a
codificação, a importação dos dados, a realização de cálculos e a divulgação de
planilhas eletrônicas em si foram efetuados pela equipe da
secretaria, que tem a posse dos dados.
Da mesma forma, fico à disposição para
ajudá-los na elaboração de algoritmos.
Sugiro que vocês solicitem os dados à
secretaria.
Aproveito
para expressar meu apreço pelos profissionais do magistério do ensino superior
e sua conquista nessa ação.
É
um sinal de que o país pode e vai melhorar.
Por fim, acredito que a correta
aplicação da tecnologia pode contribuir para reduzir os prazos entre as
negociações e agilizar o ressarcimento mediante os seus termos. Desejo-lhes todo o êxito na luta pelos
seus direitos.
Cordialmente,
prof. Dr. Gilvan Maia
OUTRO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS PELA PROFA. DIANA MAGALHÃES:
Prezado
Prof. Gilvan (c/c Colegas da UECE),
Muitíssimo
obrigada por sua pronta resposta e pelos esclarecimentos deveras reveladores!
Folgo em saber, então, que os cálculos fornecidos pela SEPLAG não são,
portanto, de sua responsabilidade, uma vez que o algoritmo (ou a tecnologia),
de sua especialidade computacional, usa banco de dados independente da massa de
dados e da equação adotada no cálculo. Em outras palavras, os valores alegados
pela SEPLAG nada teriam a ver com seu algoritmo (ou tecnologia) sugerido
voluntariamente, não é isso?
Outrossim,
agradeço imensamente sua boa vontade em relação à nossa causa e, conforme sua
próprias palavras, aproveito o ensejo para solicitar-lhe que nos forneça o
mesmo algoritmo (ou a mesma tecnologia) que foi sugerida à SEPLAG, já que deve
ser de domínio público ou gratuita para ter sido sugerida voluntariamente (de
forma não remunerada, eu acredito, portanto). Quanto aos dados reais existentes
sobre a ação piso salarial das IES estaduais, esses nós os temos; estávamos
curiosos quanto aos dados eventualmente trabalhados ou computados por V.Sa.,
mas já que sua participação neste episódio foi apenas o de indicar um algoritmo
ou tecnologia a ser usada independentemente dos dados...
De
qualquer modo, fica-nos a lição de que nenhuma tecnologia, por melhor que seja,
está isenta de ser usada com fins ímprobos. No presente caso, a SEPLAG se
apoderou de uma tecnologia (e do nome de quem a sugeriu, o seu, Prof. Gilvan)
para tentar induzir credibilidade a cálculos incorretos, estapafúrdios e
irreais, tudo isso se aproveitando de palavras-chaves como
"simulação", "predição" e "realidade virtual".
Poderia até ser engraçado tal equívoco (pelo desconhecimento ao confundir
termos técnicos com a concepção leiga do que representam), mas houve, por parte
da SEPLAG, uma tentativa visível de dolo! Para mim é bem confortável abordar
este assunto, Prof. Gilvan, por ser eu mesma uma pesquisadora em bioinformática
e em meus projetos, artigos, softwares e patentes usar recursos computacionais
de simulações e predições. As planilhas da SEPLAG, porém, não se aplicam a
esses casos e não necessitariam de tais técnicas nem tecnologias nem
algoritmos. Os dados e os cálculos necessários são contábeis e financeiros,
fazendo parte de uma tarefa laboriosa que dificilmente poderia ser automatizada
por um único algoritmo, daí nossa curiosidade em conhecer tal ferramenta de sua
especialidade.
Ficamos
no aguardo, enquanto agradecemos imensamente sua generosa disponibilidade.
Cordialmente,
Diana
Magalhães de Oliveira, DVM, DSc.
Professora Adjunto e Líder de Grupos de Pesquisa (Associate Professor and
Principal Investigator)
Universidade Estadual do Ceará - UECE
A TRÉPLICA DO Prof. DR. GILVAN MAIA:
Prezada,
Quando
à tecnologia e algoritmos
A
tecnologia envolvida é gratuita e de domínio público.
- Um
sistema de banco de dados. Sugiro MySQL ou PostgreSQL;
- Uma
ferramenta para conexão ao banco de dados. O instalador do PostgreSQL já
vem com uma;
- Uma
linguagem de script apropriada para flexibilizar o processamento de texto
de forma produtiva para o programador..
- Há
várias à disposição: python, lua, ruby, etc, etc. Neste ponto sugiro que
o programador escolha a que julgar mais eficiente;
- Os
dados de entrada estão supostamente no formato CSV, portanto é provável
que seja necessário compatibilizá-los com o banco para importação. Daí a
utilidade da linguagem de script.
O
algoritmo é bastante simples, e sua implementação exige mais transpiração do
que inspiração.
- Crie
uma base de dados relacional para coletar os dados de entrada.
- Cada
tabela deve corresponder aos atributos que vocês possuem em planilha;
- Usem
índices para acelerar as consultas,
- Sugiro
que inclua uma tabela com os índices cumulativos envolvidos nos cálculos.
- Note-se
que conversões de moedas, juros, etc podem ser implementados por meras
divisões e multiplicações, produzindo um fator;
- Caso a
metodologia de cálculo seja diferente, é provável que o cômputo equivalha
a um polinômio.
- Neste
caso, a implementação baseada em banco de dados torna-se mais complexa;
- Importe
os dados usando a funcionalidade do banco de dados, pois todos são capazes
de carregar arquivos CSV diretamente em uma tabela usando instruções
simples;
- Realize
o cálculo usando consultas que reúnam os dados envolvidos e façam as
operações.
- Caso o
cálculo seja complexo, sugiro que desmembre as operações em várias visões
(view em SQL) ou em tabelas temporárias;
- O
cálculo finalizado deve estar em uma visão ou tabela;
- Extraia
o resultado usando consultas, exportando as tuplas como CSV;
- Importe
os dados do CSV usando o Libre Office, Br Office ou Excel.
Observações
importantes
- A maior
parte da solução consiste no banco de dados e consultas SQL;
- A
implementação, a metodologia e os dados providos como entrada afetam o
resultado.
Antes
de mais nada, caso vocês disponham de um bom programador, experiente em
customizar o Excel, é provável que tudo isso seja dispensável.
Já
vi sistemas complexos sendo implementados através de planilhas de cair o
queixo. Nesse caso não saberia como ajudá-los.
Há
vários professores da UECE da área de computação com capacidade para propor
soluções similares e melhores.
Sugiro
que procurem seu colega, o prof. Clécio, que é uma referência na área.
Apresente
esse e-mail para alguém da área e verão como essa solução é simples e que seria
um exagero ser remunerado por tal atividade.
Bons
alunos de graduação são capazes de implementar isso em pouquíssimo tempo e a
custo praticamente zero.
No
mais, pela "eu mesma uma
pesquisadora em bioinformática e em meus projetos, artigos, softwares e
patentes usar recursos computacionais de simulações e predições" no seu e-mail anterior,
sinta-se à vontade para nos contactar
caso precise de colaboração em alguma pesquisa do seu grupo.
Estou desenvolvendo trabalhos nas áreas
de modelagem de séries temporais, reconhecimento de padrões, visão
computacional e outros tópicos de machine learning, caos esses assuntos te
despertem interesse.
Cordialmente,
prof. Dr. Gilvan Maia
CONSIDERAÇÕES FINAIS DA profa. DIANA MAGALHÃES:
De:Diana Magalhaes De Oliveira
Para: José Gilvan Rodrigues Maia
Cópia: Gilberto Telmo Sidney Marques , cristinafavet@hotmail.com
Assunto: Re: cálculos formulados para a SEPLAG sobre piso salarial de
professores da UECE, URCA e UVA
Data: 18/10/2013 14:17
Bem,
Prof. Gilvan, não vou lhe agradecer pelo envio das instruções acima porque,
pelo visto, o Sr. deve ter apenas "copiado e colado" uma série de instruções
(visivelmente) genéricas e que jamais poderiam representar o
"algoritmo" que o Sr. mencionou ter sugerido voluntariamente à
SEPLAG.
De
sorte que resta claro (a qualquer um que leia seu e-mail) que o Sr. não
calculou nada, nem prestou serviço algum à SEPLAG na elaboração das planilhas
porque, se assim houvesse procedido, teria algo concreto e específico a nos
mostrar e não apenas uma extensa lista de procedimentos computacionais
genéricos (todos eles bastante demorados, devo frisar - incluindo o primeiro
deles, quer seja, a modelagem inicial de um BDs da vida funcional de cerca de
900 professores universitários, o que, obviamente levaria um bom tempo a ser
feito)...
Evidentemente
nossa conversa acaba aqui porque, ao procurar-lhe, estávamos tentando um
contato direto e aberto com a pessoa dita responsável pelas planilhas da
SEPLAG, o que certamente não é caso.
Agradecemos,
no entanto, suas sempre reveladoras (ainda que deveras surpreendentes)
respostas.
Atenciosamente,
profa. Diana
Magalhães de Oliveira, DVM, DSc.
NOTA DO BLOG:
ESTE BLOG, RESPEITANDO O DIREITO AO CONTRADITÓRIO E A AMPLA LIBERDADE DE EXPRESSÃO PRECONIZADA PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DISPONIBILIZA O ESPAÇO QUE FOR NECESSÁRIO PARA A MANIFESTAÇÃO DO PROFESSOR GILVAN MAIA, DOS TÉCNICOS DA SEPLAG E DA ETICE.
ÚLTIMA HORA:
FONTE DO TRT NOS INFORMOU QUE O DES. REVISOR DR. ANTONIO PARENTE NÃO ACEITOU OS CÁLCULOS DA PGE ET CATERVA.
AÇÃO DA DIVINA PROVIDÊNCIA OU OBRA DO ACASO? (FAVOR NÃO POLEMIZAR. RESPEITEMO-NOS)
NO PERÍODO DE QUARTA A SEXTA FEIRA ESTEVE EM FORTALEZA UMA EQUIPE DO TST COMANDADA PELO CORREGEDOR
GERAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO MINISTRO IVES GANDRA MARTINS FILHO PROMOVENDO UMA INSPEÇÃO EM ÓRGÃOS LOCAIS DA JUSTIÇA DO TRABALHO. TENTAMOS UMA ABORDAGEM COM O MINISTRO E NÃO FOMOS BEM SUCEDIDOS. TIVEMOS QUE VIAJAR PARA QUIXADÁ AFIM DE SOCORRER UM AMIGO DILETO, MAS MANTIVEMOS PERMANENTE CONTATO COM NOSSA EQUIPE DE TRABALHO. NINGUÉM É INSUBSTITUÍVEL. A EQUIPE TOMOU AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS. VAMOS AO RELATO. HÁ QUEM NÃO ACREDITE NA DIVINA PROVIDÊNCIA. RESPEITAMOS AS CONVICÇÕES DE CADA UM E NESTE BLOG JAMAIS FIZEMOS PROSELITISMO POLÍTICO OU RELIGIOSO.
ESTE PREÂMBULO É PARA NARRAR UM EPISÓDIO OCORRIDO ONTEM EM FORTALEZA.
UM COLEGA NOSSO, COMPANHEIRO DE LUTAS, FOI ASSISTIR MISSA EM UMA DAS IGREJAS DE FORTALEZA. LÁ RECONHECEU ENTRE OS ASSISTENTES O DR. IVES GANDRA MARTINS FILHO, MINISTRO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO E CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO.
APÓS A CERIMONIA RELIGIOSA O COLEGA ABORDOU O MINISTRO QUE, DE FORMA POLIDA, O ESCUTOU PACIENTEMENTE. FICOU ACERTADO COM SUA EXCELÊNCIA, O MINISTRO, QUE SUA ASSESSORA, DRA, ADELAIDE RECEBERIA LÁ NO TRT ALGUNS DOCUMENTOS PARA QUE, NO AVIÃO, ELE TOMASSE CONHECIMENTO DAS DIFICULDADES QUE ESTAMOS ATRAVESSANDO A NÍVEL DE TRT, CONTRARIANDO TODOS OS DISPOSITIVOS LEGAIS E AS DECISÕES DAS CORTES SUPERIORES.
NA MANHÃ DE ONTEM, UM GRUPO DE COLEGAS FOI ATÉ O TRT E ENTREGOU EM MÃOS OS DOCUMENTOS REFERIDOS, INCLUINDO A NOTA DO SINDESP.
GRAÇAS À PROVIDÊNCIA A RIGOROSA BLINDAGEM IMPOSTA AO MINISTRO IVES GANDRA FILHO NÃO FUNCIONOU PARA NÓS. UFA!!!
JÁ TÍNHAMOS EM MENTE, COMO ÚLTIMO RECURSO, UMA VIGÍLIA NO AEROPORTO QUE SERIA O PLANO B SÓ AGORA REVELADO. NÃO PODERÍAMOS PERDER ESTA OPORTUNIDADE ÍMPAR.
6 comentários:
Colegas serei curto e grosso: se estes e-mails’s tivesse vindo com cópias para mim, eu solicitaria autorização à professora Diana Magalhães, e, se me cocedida, eu, pessoalmente, iria segunda-feira, dia 21, aos gabinetes dos desembargadores Jefferson Quesador, relator dos dois embargos - que dormitam para serem julgados e que hoje, 19 de outubro, fazem 2 meses que fora solicitado visto - e do desembargador José Antônio Parente Silva, revisor, e, sob protocolo, entregaria a eles fac-símiles dos e-mails’s trocados entre ambos.
Também iria, pessoalmente, ao gabinete da nossa advogada e, no primeiro momento tentaria um contato pessoal com ela, caso não conseguisse - o que seria mais provável - protocolaria lá também os mesmos fac-símiles e lhe solicitaria para juntar aos autos!
O resto eu nem vou gastar o meu latim! Isto, ao meu juízo, é produzir falso testemunho em juízo! Quanta vergonha! Quanto escárnio feito à nos, os substituídos, e, por extensão, à JUSTIÇA!
E Viva a República, a Justiça e o VOTO! Viva! Viva!
Prof. Célio Andrade.
Só para dizer que a profa. Diana Magalhães arrasou. Onde chegamos ? Quer dizer que o nosso processo virou coisa da teoria matemática? Gente, não dá mais pra segurar. Mas o coração não vai explodir, vai até o fim dessa cantilena. Nesse Siará a lei não prevalece, quando é em favor da sociedade. É a velha constatação de que, no Brasil, o Estado está acima da sociedade. Isto não é bom. Não é democracia. Prof. José Nilton de Figueiredo. Urca.
Colegas de “dignidade insubstituível” permitam-me, mais uma vez, transcrever para vocês o que consta às folhas 268v (numeração dos autos) que dar continuidade ao lero-lero da Ação Cautelar (fls. 268 dos autos) juntado ao Processo No. 9776-87.2012.5.07.000, assinada no dia 17 de setembro pelo Procurador Geral do Estado quando ele assim escreve:
“6. Urge destacar que os CÁLCULOS ora apresentados não consistem em liquidação na forma processual (...) mas EXCLUSIVAMENTE SIMULAÇÃO, com metodologia própria e esclarecida, apresentada com objetivo único de viabilizar um acordo entre as partes (...) buscando FINALIZAR esta COMPELXA DEMANDA JUDICIAL.” (sic – grifos meus).
Já nas folhas 271 (numeração dos autos), com o pomposo título de “Metodologia do Trabalho II” (sic) citado senhor continua seu trololó enlouquecedor, assim (e aqui vem o mais importante):
“O presente trabalho, resultado de solicitação do Dr. Fernando Oliveira (PGE), foi DESENVOLVIDO por uma AÇÃO CONJUNTA de gestores e técnicos da SEPLAG, ETICE e PGE e TEVE sua IMPLANTAÇÃO COMPUTACIONAL programada pelo Professor Dr. GILVAN MAIA (UFC) que, JUNTAMETNTE COM SUA EQUIPE, executou programas capazes de operar uma base de dados ....” (sic – grifos meus).
Ora, colocando num canto de parede pela nossa colega Profa. Dra. Diana Magalhães, da coirmã UECE (que arrasou!) o jovem Prof. Dr. Gilvan Maia diz em seu e-mail “que a SEPLAG havia lhe consultado para realizar uma forma de cálculos mais rápida sobre uma massa de dados para construir SIMULAÇÕES, e ele, VOLUNTARIAMETNE SUGERIU uma metodologia de cálculos ... ” (sic – grifos meus).
E aqui vem o mais curioso para não dizer grotesco: diz o Prof. Dr. Gilvan Maia em sua correspondência eletrônica dirigida à nossa colega da UECE que:
“A metodologia de cálculo sugerida, a codificação, a importação dos dados, a realização de cálculos e a divulgação de planilhas eletrônicas em si FORAM EFETUADAS PELA EQUIPE DA SECRETARIA, que tem a posse dos dados.” (sic – grifos meus).
Pois bem (cof, cof, cof), acima, a PGE afirma que os cálculos foram feitos por ela, a SEPLAG, a ETICE e pelo Prof. Dr. Gilvan e sua equipe. Este, pressionado, agora vem e diz que o trabalho fora feito apenas pela equipe da secretaria, como quem diz assim: toma que o filho é teu! Afinal, quem está faltando com a verdade? Quem está com falácias? Ou, em palavras mais simples, próprias dos “lascados e ignorantes” (sic): QUEM ESTÁ MENTINDO?
E Viva a Justiça! Viva!
Prof. Célio Andrade.
Prof. Telmo, só por uma questão de ordem, o retrato que foi publicado no Blog é o do pai Prof.Ives Gandra Martins. O Ministro é o filho dele.
Parabéns pelo trabalho.
CARO(A) AMIGO(A)
AGRADECEMOS A OBSERVAÇÃO. PAI E FILHO SÃO MUITO PARECIDOS. PARECE QUE AGORA COLOCAMOS A FOTO DO MINISTRO IVES GANDRA DA SILVA MARTINS FILHO.
Obrigada Profª Diana pelo seu, importante, trabalho de esclarecimento sobre as falsas planilhas junto ao Prof.Dr. Gilvan.A sua coragem de desmascarar, com competência, a trama foi realmente genial. Maria Elisa
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