JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011

CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.

Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.

http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI

sábado, 19 de outubro de 2013

SUBSÍDIOS PARA REFLETIR COMO A TECNOLOGIA PODE SER UTILIZADA PARA GERAR UMA FRAUDE. DEPOIMENTOS DO PROF. DR. GILVAN MAIA

3ª EDIÇÃO DE HOJE, SÁBADO, DIA 19 DE OUTUBRO DE 2013
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS

Vamos reproduzir aqui alguns e-mails trocados entre a profa. Diana Magalhães e o prof. Dr. Gilvan Maia da UFC, a quem a PGE atribui a responsabilidade sobre a elaboração das famigeradas planilhas que, em última análise, constituem um engodo, um acinte a nossa inteligência e a competência dos magistrados do TRT. Em suma, uma fraude grotesca. 
Leiamos com atenção:

PRIMEIRO CONTATO DA PROFA. DIANA MAGALHÃES 

2013/10/16 Diana Magalhaes De Oliveira <diana.magalhaes@uece.br>
Ao Ilmo. Sr., 
Prof. Dr. José Gilvan Rodrigues Maia,

Prezado Colega,

Na qualidade de professora da UECE e parte no processo coletivo do piso salarial das IES estaduais, gostaria de confirmar com V.Sa. a realização de cálculos formulados para a SEPLAG sobre a referida ação do piso salarial de professores da UECE, URCA e UVA. 

Em caso positivo, se realmente V.Sa. efetuou os referidos cálculos, gostaria de solicitar-lhe a gentileza de nos fornecer (a nós, professores envolvidos neste processo, e/ou ao nosso sindicato - SINDESP) os dados originais que lhe serviram de fonte para gerar suas planilhas e as próprias planilhas que V.Sa. eventualmente tenha fornecido à PGE/SEPLAG para serem utilizadas junto ao TRT/CE.

Tal pedido se faz necessário para que possamos confirmar informação dos valores alegados pela PGE/SEPLAG como sendo de sua responsabilidade, o que seria prudente em face dos valores aparentemente ínfimos que nos foram repassados. 

Aproveitando o ensejo, informo a V.Sa. sobre o blog abaixo, que é o principal veículo de comunicação entre os professores desta questão, e que pode ser utilizado por V.Sa., para estabelecer contato com o Pro. Gilberto Telmo: http://pisosalarial.blogspot.com.br 

Agradecendo de antemão sua compreensão, fico no aguardo de um retorno, enquanto subscrevo-me,


Cordialmente,

Diana Magalhães de Oliveira, DVM, DSc.
Professora Adjunto e Líder de Grupos de Pesquisa (Associate Professor and Principal Investigator)
Universidade Estadual do Ceará - UECE
Curso de Mestrado Acadêmico em Nutrição e Saúde - CMANS: www.uece.br/mestradonutricao
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia - Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO): www.renorbio.org.br
Av. Paranjana, 1700 - Campus do Itaperi, Fortaleza, CE 60740-000 Brasil
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4736160233231094
URL pessoal: http://dianamagalhesdeoliveira.blogspot.com.br  

A RESPOSTA:

Em 17 de outubro de 2013 07:33, José Gilvan Rodrigues Maia <gilvanmaia@virtual.ufc.br> escreveu:

Prezada,

A Seplag me consultou a respeito de uma forma de realizar cálculos de forma mais rápida sobre uma massa de dados para construir simulações

Sugeri voluntariamente uma maneira de transformar isso em instruções para um computador (algoritmo, que é minha especialidade) usando um banco de dados, independente da massa de dados e da equação adotada no cálculo.

A metodologia de cálculo sugerida, a codificação, a importação dos dados, a realização de cálculos e a divulgação de planilhas eletrônicas em si foram efetuados pela equipe da secretaria, que tem a posse dos dados

Da mesma forma, fico à disposição para ajudá-los na elaboração de algoritmos.
Sugiro que vocês solicitem os dados à secretaria.

Aproveito para expressar meu apreço pelos profissionais do magistério do ensino superior e sua conquista nessa ação.
É um sinal de que o país pode e vai melhorar.

Por fim, acredito que a correta aplicação da tecnologia pode contribuir para reduzir os prazos entre as negociações e agilizar o ressarcimento mediante os seus termos. Desejo-lhes todo o êxito na luta pelos seus direitos.

Cordialmente,

prof. Dr. Gilvan Maia

OUTRO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS PELA PROFA. DIANA MAGALHÃES:

2013/10/17 Diana Magalhaes De Oliveira <diana.magalhaes@uece.br>
Prezado Prof. Gilvan (c/c Colegas da UECE),

Muitíssimo obrigada por sua pronta resposta e pelos esclarecimentos deveras reveladores! Folgo em saber, então, que os cálculos fornecidos pela SEPLAG não são, portanto, de sua responsabilidade, uma vez que o algoritmo (ou a tecnologia), de sua especialidade computacional, usa banco de dados independente da massa de dados e da equação adotada no cálculo. Em outras palavras, os valores alegados pela SEPLAG nada teriam a ver com seu algoritmo (ou tecnologia) sugerido voluntariamente, não é isso?

Outrossim, agradeço imensamente sua boa vontade em relação à nossa causa e, conforme sua próprias palavras, aproveito o ensejo para solicitar-lhe que nos forneça o mesmo algoritmo (ou a mesma tecnologia) que foi sugerida à SEPLAG, já que deve ser de domínio público ou gratuita para ter sido sugerida voluntariamente (de forma não remunerada, eu acredito, portanto). Quanto aos dados reais existentes sobre a ação piso salarial das IES estaduais, esses nós os temos; estávamos curiosos quanto aos dados eventualmente trabalhados ou computados por V.Sa., mas já que sua participação neste episódio foi apenas o de indicar um algoritmo ou tecnologia a ser usada independentemente dos dados...

De qualquer modo, fica-nos a lição de que nenhuma tecnologia, por melhor que seja, está isenta de ser usada com fins ímprobos. No presente caso, a SEPLAG se apoderou de uma tecnologia (e do nome de quem a sugeriu, o seu, Prof. Gilvan) para tentar induzir credibilidade a cálculos incorretos, estapafúrdios e irreais, tudo isso se aproveitando de palavras-chaves como "simulação", "predição" e "realidade virtual". Poderia até ser engraçado tal equívoco (pelo desconhecimento ao confundir termos técnicos com a concepção leiga do que representam), mas houve, por parte da SEPLAG, uma tentativa visível de dolo! Para mim é bem confortável abordar este assunto, Prof. Gilvan, por ser eu mesma uma pesquisadora em bioinformática e em meus projetos, artigos, softwares e patentes usar recursos computacionais de simulações e predições. As planilhas da SEPLAG, porém, não se aplicam a esses casos e não necessitariam de tais técnicas nem tecnologias nem algoritmos. Os dados e os cálculos necessários são contábeis e financeiros, fazendo parte de uma tarefa laboriosa que dificilmente poderia ser automatizada por um único algoritmo, daí nossa curiosidade em conhecer tal ferramenta de sua especialidade.  

Ficamos no aguardo, enquanto agradecemos imensamente sua generosa disponibilidade.

Cordialmente,

Diana Magalhães de Oliveira, DVM, DSc.
Professora Adjunto e Líder de Grupos de Pesquisa (Associate Professor and Principal Investigator)
Universidade Estadual do Ceará - UECE

A TRÉPLICA DO Prof. DR. GILVAN MAIA:
Em 18 de outubro de 2013 12:17, José Gilvan Rodrigues Maia <gilvanmaia@virtual.ufc.br> escreveu:
Prezada,

Quando à tecnologia e algoritmos

A tecnologia envolvida é gratuita e de domínio público.
  • Um sistema de banco de dados. Sugiro MySQL ou PostgreSQL;
  • Uma ferramenta para conexão ao banco de dados. O instalador do PostgreSQL já vem com uma;
  • Uma linguagem de script apropriada para flexibilizar o processamento de texto de forma produtiva para o programador..
    • Há várias à disposição: python, lua, ruby, etc, etc. Neste ponto sugiro que o programador escolha a que julgar mais eficiente;
    • Os dados de entrada estão supostamente no formato CSV, portanto é provável que seja necessário compatibilizá-los com o banco para importação. Daí a utilidade da linguagem de script.

O algoritmo é bastante simples, e sua implementação exige mais transpiração do que inspiração.
  • Crie uma base de dados relacional para coletar os dados de entrada.
    • Cada tabela deve corresponder aos atributos que vocês possuem em planilha;
    • Usem índices para acelerar as consultas,
  • Sugiro que inclua uma tabela com os índices cumulativos envolvidos nos cálculos.
    • Note-se que conversões de moedas, juros, etc podem ser implementados por meras divisões e multiplicações, produzindo um fator;
    • Caso a metodologia de cálculo seja diferente, é provável que o cômputo equivalha a um polinômio.
      • Neste caso, a implementação baseada em banco de dados torna-se mais complexa;
  • Importe os dados usando a funcionalidade do banco de dados, pois todos são capazes de carregar arquivos CSV diretamente em uma tabela usando instruções simples;
  • Realize o cálculo usando consultas que reúnam os dados envolvidos e façam as operações.
  • Caso o cálculo seja complexo, sugiro que desmembre as operações em várias visões (view em SQL) ou em tabelas temporárias;
  • O cálculo finalizado deve estar em uma visão ou tabela;
  • Extraia o resultado usando consultas, exportando as tuplas como CSV;
  • Importe os dados do CSV usando o Libre Office, Br Office ou Excel.
Observações importantes
  • A maior parte da solução consiste no banco de dados e consultas SQL;
  • A implementação, a metodologia e os dados providos como entrada afetam o resultado.
Antes de mais nada, caso vocês disponham de um bom programador, experiente em customizar o Excel, é provável que tudo isso seja dispensável.
Já vi sistemas complexos sendo implementados através de planilhas de cair o queixo. Nesse caso não saberia como ajudá-los.

Há vários professores da UECE da área de computação com capacidade para propor soluções similares e melhores.
Sugiro que procurem seu colega, o prof. Clécio, que é uma referência na área.
Apresente esse e-mail para alguém da área e verão como essa solução é simples e que seria um exagero ser remunerado por tal atividade.
Bons alunos de graduação são capazes de implementar isso em pouquíssimo tempo e a custo praticamente zero.

No mais, pela "eu mesma uma pesquisadora em bioinformática e em meus projetos, artigos, softwares e patentes usar recursos computacionais de simulações e predições" no seu e-mail anterior,
sinta-se à vontade para nos contactar caso precise de colaboração em alguma pesquisa do seu grupo. 
Estou desenvolvendo trabalhos nas áreas de modelagem de séries temporais, reconhecimento de padrões, visão computacional e outros tópicos de machine learning, caos esses assuntos te despertem interesse.

 Cordialmente,
 prof. Dr. Gilvan Maia

CONSIDERAÇÕES FINAIS  DA profa. DIANA MAGALHÃES: 
De:Diana Magalhaes De Oliveira http://wm.imguol.com/v1/icos/ico_addcontato.gif
Para: José Gilvan Rodrigues Maia http://wm.imguol.com/v1/icos/ico_addcontato.gif
Cópia: Gilberto Telmo Sidney Marques http://wm.imguol.com/v1/icos/ico_addcontato.gif , cristinafavet@hotmail.com http://wm.imguol.com/v1/icos/ico_addcontato.gif
Assunto: Re: cálculos formulados para a SEPLAG sobre piso salarial de professores da UECE, URCA e UVA
Data: 18/10/2013 14:17

Bem, Prof. Gilvan, não vou lhe agradecer pelo envio das instruções acima porque, pelo visto, o Sr. deve ter apenas "copiado e colado" uma série de instruções (visivelmente) genéricas e que jamais poderiam representar o "algoritmo" que o Sr. mencionou ter sugerido voluntariamente à SEPLAG. 

De sorte que resta claro (a qualquer um que leia seu e-mail) que o Sr. não calculou nada, nem prestou serviço algum à SEPLAG na elaboração das planilhas porque, se assim houvesse procedido, teria algo concreto e específico a nos mostrar e não apenas uma extensa lista de procedimentos computacionais genéricos (todos eles bastante demorados, devo frisar - incluindo o primeiro deles, quer seja, a modelagem inicial de um BDs da vida funcional de cerca de 900 professores universitários, o que, obviamente levaria um bom tempo a ser feito)...

Evidentemente nossa conversa acaba aqui porque, ao procurar-lhe, estávamos tentando um contato direto e aberto com a pessoa dita responsável pelas planilhas da SEPLAG, o que certamente não é caso. 

Agradecemos, no entanto, suas sempre reveladoras (ainda que deveras surpreendentes) respostas.

Atenciosamente,
profa. Diana Magalhães de Oliveira, DVM, DSc.

NOTA DO BLOG:


ESTE BLOG, RESPEITANDO O DIREITO AO CONTRADITÓRIO E A AMPLA LIBERDADE DE EXPRESSÃO PRECONIZADA  PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DISPONIBILIZA O ESPAÇO QUE FOR NECESSÁRIO PARA A MANIFESTAÇÃO DO PROFESSOR GILVAN MAIA, DOS TÉCNICOS DA SEPLAG E DA ETICE. 

ÚLTIMA HORA:
FONTE DO TRT NOS INFORMOU QUE O DES. REVISOR DR. ANTONIO PARENTE NÃO ACEITOU OS CÁLCULOS DA PGE ET CATERVA.


AÇÃO DA DIVINA PROVIDÊNCIA OU OBRA DO ACASO? (FAVOR NÃO POLEMIZAR. RESPEITEMO-NOS) 

NO PERÍODO DE QUARTA A SEXTA FEIRA ESTEVE EM FORTALEZA UMA EQUIPE DO TST COMANDADA PELO CORREGEDOR

GERAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO MINISTRO IVES GANDRA MARTINS FILHO PROMOVENDO UMA INSPEÇÃO EM ÓRGÃOS LOCAIS DA JUSTIÇA DO TRABALHO. TENTAMOS UMA ABORDAGEM COM O MINISTRO E  NÃO FOMOS BEM SUCEDIDOS. TIVEMOS QUE VIAJAR PARA QUIXADÁ AFIM DE SOCORRER UM AMIGO DILETO, MAS MANTIVEMOS PERMANENTE CONTATO COM NOSSA EQUIPE DE TRABALHO. NINGUÉM É INSUBSTITUÍVEL. A EQUIPE TOMOU AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS. VAMOS AO RELATO. HÁ QUEM NÃO ACREDITE NA DIVINA PROVIDÊNCIA. RESPEITAMOS AS CONVICÇÕES DE CADA UM E NESTE BLOG JAMAIS FIZEMOS PROSELITISMO POLÍTICO OU RELIGIOSO. 

ESTE PREÂMBULO É PARA NARRAR UM EPISÓDIO OCORRIDO ONTEM EM FORTALEZA. 
UM COLEGA NOSSO, COMPANHEIRO DE LUTAS, FOI ASSISTIR MISSA EM UMA DAS IGREJAS DE FORTALEZA. LÁ RECONHECEU ENTRE OS ASSISTENTES O DR. IVES GANDRA MARTINS FILHO, MINISTRO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO E CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA  DO TRABALHO.
APÓS A CERIMONIA RELIGIOSA O COLEGA ABORDOU O MINISTRO QUE, DE FORMA POLIDA, O ESCUTOU PACIENTEMENTE. FICOU ACERTADO COM  SUA EXCELÊNCIA, O MINISTRO, QUE SUA ASSESSORA, DRA, ADELAIDE RECEBERIA LÁ NO TRT ALGUNS DOCUMENTOS PARA QUE,  NO AVIÃO, ELE TOMASSE CONHECIMENTO DAS DIFICULDADES QUE ESTAMOS ATRAVESSANDO A NÍVEL DE TRT, CONTRARIANDO TODOS OS DISPOSITIVOS LEGAIS E AS DECISÕES DAS CORTES SUPERIORES. 
NA MANHÃ DE ONTEM, UM GRUPO DE COLEGAS FOI ATÉ O TRT E ENTREGOU EM MÃOS OS DOCUMENTOS REFERIDOS, INCLUINDO A NOTA DO SINDESP. 
GRAÇAS À PROVIDÊNCIA A RIGOROSA BLINDAGEM IMPOSTA AO MINISTRO IVES GANDRA FILHO NÃO FUNCIONOU PARA NÓS. UFA!!!
JÁ TÍNHAMOS EM MENTE, COMO ÚLTIMO RECURSO, UMA VIGÍLIA NO AEROPORTO QUE SERIA O PLANO B SÓ AGORA REVELADO. NÃO PODERÍAMOS PERDER ESTA OPORTUNIDADE ÍMPAR. 

6 comentários:

Anônimo disse...

Colegas serei curto e grosso: se estes e-mails’s tivesse vindo com cópias para mim, eu solicitaria autorização à professora Diana Magalhães, e, se me cocedida, eu, pessoalmente, iria segunda-feira, dia 21, aos gabinetes dos desembargadores Jefferson Quesador, relator dos dois embargos - que dormitam para serem julgados e que hoje, 19 de outubro, fazem 2 meses que fora solicitado visto - e do desembargador José Antônio Parente Silva, revisor, e, sob protocolo, entregaria a eles fac-símiles dos e-mails’s trocados entre ambos.

Também iria, pessoalmente, ao gabinete da nossa advogada e, no primeiro momento tentaria um contato pessoal com ela, caso não conseguisse - o que seria mais provável - protocolaria lá também os mesmos fac-símiles e lhe solicitaria para juntar aos autos!

O resto eu nem vou gastar o meu latim! Isto, ao meu juízo, é produzir falso testemunho em juízo! Quanta vergonha! Quanto escárnio feito à nos, os substituídos, e, por extensão, à JUSTIÇA!

E Viva a República, a Justiça e o VOTO! Viva! Viva!

Prof. Célio Andrade.

Zé NIlton disse...

Só para dizer que a profa. Diana Magalhães arrasou. Onde chegamos ? Quer dizer que o nosso processo virou coisa da teoria matemática? Gente, não dá mais pra segurar. Mas o coração não vai explodir, vai até o fim dessa cantilena. Nesse Siará a lei não prevalece, quando é em favor da sociedade. É a velha constatação de que, no Brasil, o Estado está acima da sociedade. Isto não é bom. Não é democracia. Prof. José Nilton de Figueiredo. Urca.

Anônimo disse...

Colegas de “dignidade insubstituível” permitam-me, mais uma vez, transcrever para vocês o que consta às folhas 268v (numeração dos autos) que dar continuidade ao lero-lero da Ação Cautelar (fls. 268 dos autos) juntado ao Processo No. 9776-87.2012.5.07.000, assinada no dia 17 de setembro pelo Procurador Geral do Estado quando ele assim escreve:

“6. Urge destacar que os CÁLCULOS ora apresentados não consistem em liquidação na forma processual (...) mas EXCLUSIVAMENTE SIMULAÇÃO, com metodologia própria e esclarecida, apresentada com objetivo único de viabilizar um acordo entre as partes (...) buscando FINALIZAR esta COMPELXA DEMANDA JUDICIAL.” (sic – grifos meus).

Já nas folhas 271 (numeração dos autos), com o pomposo título de “Metodologia do Trabalho II” (sic) citado senhor continua seu trololó enlouquecedor, assim (e aqui vem o mais importante):

“O presente trabalho, resultado de solicitação do Dr. Fernando Oliveira (PGE), foi DESENVOLVIDO por uma AÇÃO CONJUNTA de gestores e técnicos da SEPLAG, ETICE e PGE e TEVE sua IMPLANTAÇÃO COMPUTACIONAL programada pelo Professor Dr. GILVAN MAIA (UFC) que, JUNTAMETNTE COM SUA EQUIPE, executou programas capazes de operar uma base de dados ....” (sic – grifos meus).

Ora, colocando num canto de parede pela nossa colega Profa. Dra. Diana Magalhães, da coirmã UECE (que arrasou!) o jovem Prof. Dr. Gilvan Maia diz em seu e-mail “que a SEPLAG havia lhe consultado para realizar uma forma de cálculos mais rápida sobre uma massa de dados para construir SIMULAÇÕES, e ele, VOLUNTARIAMETNE SUGERIU uma metodologia de cálculos ... ” (sic – grifos meus).

E aqui vem o mais curioso para não dizer grotesco: diz o Prof. Dr. Gilvan Maia em sua correspondência eletrônica dirigida à nossa colega da UECE que:

“A metodologia de cálculo sugerida, a codificação, a importação dos dados, a realização de cálculos e a divulgação de planilhas eletrônicas em si FORAM EFETUADAS PELA EQUIPE DA SECRETARIA, que tem a posse dos dados.” (sic – grifos meus).

Pois bem (cof, cof, cof), acima, a PGE afirma que os cálculos foram feitos por ela, a SEPLAG, a ETICE e pelo Prof. Dr. Gilvan e sua equipe. Este, pressionado, agora vem e diz que o trabalho fora feito apenas pela equipe da secretaria, como quem diz assim: toma que o filho é teu! Afinal, quem está faltando com a verdade? Quem está com falácias? Ou, em palavras mais simples, próprias dos “lascados e ignorantes” (sic): QUEM ESTÁ MENTINDO?

E Viva a Justiça! Viva!

Prof. Célio Andrade.

Anônimo disse...

Prof. Telmo, só por uma questão de ordem, o retrato que foi publicado no Blog é o do pai Prof.Ives Gandra Martins. O Ministro é o filho dele.
Parabéns pelo trabalho.

Gilberto Telmo disse...

CARO(A) AMIGO(A)
AGRADECEMOS A OBSERVAÇÃO. PAI E FILHO SÃO MUITO PARECIDOS. PARECE QUE AGORA COLOCAMOS A FOTO DO MINISTRO IVES GANDRA DA SILVA MARTINS FILHO.

Maria Elisa disse...

Obrigada Profª Diana pelo seu, importante, trabalho de esclarecimento sobre as falsas planilhas junto ao Prof.Dr. Gilvan.A sua coragem de desmascarar, com competência, a trama foi realmente genial. Maria Elisa