JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011

CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.

Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.

http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

GAIATICE: ARTIGO DO PROFESSOR CAJUAZ

EDIÇÃO DE HOJE, SEGUNDA FEIRA, DIA 23 DE FEVEREIRO DE 2015
CARÍSSIMOS AMIGOS, CARÍSSIMAS AMIGAS
Estamos de volta depois de um recesso motivado pelo carnaval e pela necessidade imperiosa de um pouco de repouso.
Estamos com parte de nosso tempo comprometido com dois projetos que têm prazo de conclusão. Por essa razão não temos atualizado o blog todos os dias. Mesmo assim temos mantido os/as colegas informados/as com a evolução do processo tanto na 1a. instância quanto no TST. E o nosso compromisso persiste apesar das provocações solertes e raivosas que temos sofrido e que não responderemos.Através de e-mail encaminhamos aos colegas cadastrados a mais recente petição da PGE onde um procurador pede reconsideração do bloqueio de valores alegando que a verba faz parte do Programa Minha casa Minha Vida.
 
Essa argumentação não se sustenta  conforme já afirmou a meritíssima juíza Dra. Kaline Lewinter e constitui, do ponto de vista do professor Cajuaz Filho, com o qual concordamos, uma gaiatice.
Leiamos o artigo do amigo professor Cajuaz Filho:

                                                 Gaiatice

                  Mais um ato da ópera bufa quer encenar a Procuradoria


Geral do Estado do Ceará no processo de reimplantação do piso salarial dos professores das Universidades Estaduais do Ceará já transitado em julgado pelo Supremo Tribunal Federal e em execução pela 4ª. Vara da Justiça do Trabalho.
                 A execução da justiça, diz a Sagrada Escritura, é motivo de alegria para o justo, mas espanto para os que praticam a iniquidade e a mitologia afirma que só existe felicidade no reino da justiça.Verdade verdadeira!
              Como se não bastassem as artimanhas mentirosas apresentadas à justiça, que já lhe mereceram o “honroso” título de litigante de má fé e rechaçadas como sem fundamento, agora surge, mais uma vez, no picadeiro da insensatez, tentando ludibriar, de novo, os administradores da justiça com sofismas e mentiras, pensando que eles são babacas e ignorantes, apresentando uma deslavada petição de reconsideração da decisão prolatada pela Meritíssima Juíza  quando de mais um bloqueio  de recursos  em  prosseguimento à execução da decisão.
          
A mentira, diz o provérbio popular, tem pernas curtas e mais depressa pega-se uma mentiroso que um coxo.
        Será que a PGE julga os administradores da justiça umas ventoinhas que estão ao sabor dos ventos venham de onde vierem e que mudar de opinião, privilégio de insensatos e de quem tem interesses escusos, deve também afetá-los?
       Ledo engano.  Numa disputa há o vencido e o vencedor. A justiça é quem decide e ela o faz com base nas provas documentais e à luz da Constituição e do Direito. Neste processo, o Estado foi vencido e os professores, vencedores. Agora, JUSTIÇA!
      Não cabe mais recorrer, escamotear e implantar a filosofia de Quincas Borba: “[...] ao vencedor, as batatas” ou como a Rádio Corredor da PGE divulga: ganha, mas não leva. Que insensatez! Que desrespeito pelo Poder Judiciário!
         O que a justiça quer e determina é muito simples: Ao vencido, o reconhecimento da derrota e sua aceitação; ao vencedor, seja lhe dado o brilho da justiça que manda dar ao outro o que lhe pertence sem tergiversação ou medo de quem quer que seja. Termina aqui o “jus estribuchandi.”
          Agir de outra maneira é sadismo, é humor negro, é  gaiatice.
                                                                  Prof.Cajuaz


          Fiquemos agora com Maysa interpretando Ne me quitte pas:



               

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