CAROS AMIGOS, CARAS AMIGAS
DESTACAMOS AQUI OS COMENTÁRIOS CHEGADOS PARA O BLOG
As nossas fichas financeiras estão digitalizadas em pdf de 1990 a 2016.
Um simples toque na tecla enter faria com que, em segundos, o acervo fosse transferido rapidamente para o computador do Sindesp.
O período de 1986 a 1989 é totalmente irrelevante para o cálculo dos direitos creditórios.
No meu caso representou apenas 0,000003428571429% ou seja, valor próximo a zero.
Uma visita da diretoria junto à reitoria resolveria o problema
Simples questão de bom senso
O que me entristece é saber que o SINDESP,após a posse da Diretoria Provisória, não alugou uma simples sala e não tem computador .
Sinto vergonha em dizer que, além do controle da conta bancária, nada de relevante foi realizado em favor da categoria
É absolutamente necessária a convocação URGENTE de uma Assembléia Geral Extraordinária para :
Faz mais de 3 semanas que o contador fez os cálculos de meus direitos creditórios.
Faz 2 semanas que o apresentei à nossa advogada.
Tudo no intuito de agilizar os cálculos de nossos precatórios futuros
Ao que saiba, a Ida do contador com nossa advogada ao TRT ainda não foi concretizada
Enquanto isso a nova Diretoria está autista sobre este e outros diversos assuntos que passo a relembrar :
A) demissão do grande quadro de funcionários que estão recebendo sem trabalhar, consumindo mais da metade das receitas ;
B) busca e apreensão de veículo;
C) aluguel de uma sala para funcionamento do sindicato;
D) contato com o TRT para a reimplantação do piso e retomada dos bloqueios;
E) auditoria nas contas e adoção de medidas judiciais para apuração de responsabilidades;
F) contratação do contador e remessa das fichas financeiras para apuração dos direitos creditório dos colegas
Repito:Sugiro a URGENTE convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para prestação de contas e apresentação das soluções para os problemas acima apontados
Tempus fugit!
Sempre acompanho seu trabalho combatente e incansável, uma luta pelos direitos não só seus, mas por todos os professores que fazem parte deste moroso processo referente ao Piso Salarial.
Fiquei deveras incomodado com a justificativa inconclusiva do nobre representante jurídico da Funece/UECE, querendo impor a culpa por entraves desta dantesca instituição em suas irresponsabilidades, não justificasse nem mesmos nos artigos ora citados em suas alegações.
Então, no intuito de esclarecer os fatos, me dirigi à UECE como advogado para, em nome de minha mãe Francisca Maria de Maracaba Menezes, de meu pai Danilo Costa Menezes, já falecido, e de minha avó Francisca Zeneida Guerreiro, com as devidas procurações, requerer as fichas financeiras que seriam necessárias, que, inclusive, todos que fazem parte do processo irão ter que fazer.
Como advogado, então, tomei a frente, o que faço comumente em meu trabalho para meus clientes. Entretanto, apesar de orientado pelo Sr. Aldízio, para que efetuasse o devido protocolo, fui surpreendido por este entrevero, como se eu, o Advogado Tibério de Maracaba Menezes, fosse culpado da burocracia causada pela instituição, o que é uma colocação absurda, inadequada e em nada tem a ver com a causa em si, tendo em vista que não represento uma classe, mas apenas o direito de três pessoas da minha família.
Mas, não esmoreça, nobre professor Gilberto! Tenha certeza que estamos juntos e diligentes para que a justiça prevaleça diante das desarrazoadas decisões proferidas, bem como as justas não cumpridas, terminemos com o devido cumprimento da Implantação do Piso e seus devidos reflexos, os precatórios.
Continuarei na luta como advogado, pelo direito de meus representados, meus familiares, bem como os que por ventura precisem do meu patrocínio.