DECISÃO HISTÓRICA: "Como se vê, as recentes decisões do STF e do TST, só vêm corroborar o entendimento desta julgadora de que inexiste obstáculo para retomada da execução, vez que, repito, as medidas que recomendavam a suspensão do feito foram revogadas. . "Assim, urge a adoção de providências no sentido de determinar que as reclamadas reimplantem em folha de pagamento dos substituídos o piso salarial deferido em sentença"(DO DESPACHO DA DRA. CHRISTIANNE - JUÍZA DA QUARTA VARA EM 12.03.2012)
JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011
CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011
ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.
Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.
http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI
2 comentários:
Excelente trabalho!
VANITAS VANITATIS... (Vaidade das vaidades...)
Hugo Martins
Leio numa revista voltada para o estudo de assuntos atinentes à literatura e lá dou de cara com uma matéria sobre o poeta gaúcho Mário Quintana. Num dado momento da longa abordagem sobre o estilo gracioso e encantatório do simpático escritor, aliás, a nosso ver, muito parecido com o de Manuel Bandeira, o articulista comenta o fato singular de o poeta ter apresentado candidatura ao ingresso na Academia Brasileira de Letras e, por quatro vezes, ver seu desejo frustrado. Na última vez, Mário Quintana fez um comentário jocoso, dizendo: “É pena que a casa fundada por Machado de Assis esteja hoje tão politizada. Só dá ministro.”
Não se sabe a quem ele se referia, mas é sabido que aquela casa tem aberto suas portas para muita gente que não merecia estar ali seja por falta de talento, seja por haver produzido assunto que não tem muito a ver com o universo das Belas-Letras. Quem bem isso acentuou foi o historiador Fernando Jorge que, na obra, A Academia do Fardão e da Confusão, ressalta o jogo politiqueiro e adulatório que sempre marcou o comportamento de alguns membros daquela Academia. Uma gracinha... Olha só a turma que vestiu ou veste o fardão: Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, José Sarney, Ivo Pitanguy, Paulo Coelho e outros, cuja obra não constitui, nem de longe, nem de perto, fonte de estudo nos Cursos de Letras do país.
A coisa é mais engraçada e dolorosa se tomamos conhecimento de que Graciliano Ramos e Carlos Drumond da Andrade nunca se interessaram por pertencer ao quadro da ABL... Até aqui tudo bem, pois o ingresso ali exige uma dinâmica eleitoral com campanha, com voto e tudo, envolvendo os quarenta imortais eleitores. Quer dizer, aqueles três políticos, aquele médico e o outro metido a filósofo (sem cacife para tanto) fazem parte daqueles quarenta, e Mário Quintana fica fora... Risível.
Aquela academia de letras já começou aos tropeções: aceitou nos seus quadros o escritor Graça Aranha, que ainda não havia publicado nada. Esta informação se encontra na biografia, em quatro volumes, de Machado de Assis, da lavra do crítico literario e ensaísta Raimundo Magalhães Júnior...
Anos depois, durante a Semana de Arte Moderna de 1922, Graça Aranha teria dito que a Academia brilharia a partir do momento em que se lhe ateassem fogo. É mole?
É a História, é a realidade, acobertadas pelas tricas e futricas da vaidade vã e das mentiras convencionais de nosso triste dia a dia...
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