JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011

CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.

Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.

http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

O DIÁLOGO COM O GOVERNO PROSSEGUE

EDIÇÃO DE HOJE, QUINTA-FEIRA,DIA 08 DE FEVEREIRO DE 2018
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS

Contrariando afirmações e insinuações pessimistas e maledicentes estamos avançando no diálogo com o governo na busca de entendimento sobre a reimplantação do PISO SALARIAL.
Soberanamente, sem nenhuma coação, a Assembleia Geral Extraordinária  do dia 11 de janeiro decidiu com 70% dos votos aprovar a contraproposta da diretoria do SINDESP que mantinha o conceito consagrado do PISO SALARIAL  e era a mais coerente. 

NO TRT

Passado o recesso do judiciário e concluídas as férias de alguns desembargadores, estivemos no TRT algumas vezes mantendo contato com os desembargadores Francisco José e Antonio Parente. Com o primeiro tratamos de uma pendência antiga de FGTS que oportunamente esclareceremos. Com o Dr. Parente estivemos na quinta-feira, dia 01 de fevereiro (quinta) e no dia 06 de fevereiro (terça).
Na primeira ocasião a conversa foi rápida, mas foi marcada por um clima de cordialidade e já tratamos desse tema em edição anterior. Na segunda audiência estivemos acompanhado do professor Lustosa e do professor Gilberto Leitão. A conversa durou mais de 30 minutos e o foco foi a continuidade da  conversa com o governo do Estado e a possibilidade de  uma negociação. 
O desembargador mostrou interesse em um solução mais rápida através de contatos com escalões decisórios do Governo.

NA CASA CIVIL


Ontem, quarta-feira, estivemos reunidos com o Secretário da Casa Civil, Nelson Martins durante cerca de 90 minutos. A audiência foi agendada pela diretoria da APESC (leia-se professor Valfrido), com a nossa anuência, através do Secretário das Cidades, dr. Jesualdo Farias e contou com a presença do Secretário de Ciência e Tecnologia, Inácio Arruda. Da nossa parte estiveram presentes os dirigentes da APESC, professores Ary Sidou, Perípedes Chaves, Francisco Valfrido e ainda os professores Paulo Lustosa, Gilberto Leitão e Gilberto Telmo. Só lembrando a todos o professor Paulo Lustosa que mora em Brasília, é sindicalizado e já intermediou 3 encontros com o Ministro Marco Aurélio (STF), com o Ministro Luiz Fux (STF), com a Ministra Maria Cristina Pedduzi (TST), com o Ministro Levenhagem (TST) e no Conselho Nacional de Justiça.
O conversa foi prolongada com a manifestação de todos os presentes e a presença dos secretários Nelson Martins, Inácio Arruda e Jesualdo foi importantíssima. Saímos com a perspectiva de que doravante não haverá solução de continuidade no diálogo que agora se inicia verdadeiramente.
Estamos trabalhando permanentemente sem fazer alardes abrindo várias frentes de apoio e temos recebido adesões de muitos colegas que fazem parte de nossa luta e têm acesso ao governo e ao Poder Judiciário.
O nosso objetivo é chegar até o governador que tem o poder de decidir. E vamos conseguir. Estamos mais próximos.
Há uma frase atribuída a Confúcio que diz: "Uma caminhada de mil milhas começa com um passo". E, seguramente, esse importante passo já foi dado. Resta-nos prosseguir acreditando, lutando. Este caminho nos levará à vitória.
Antecipando-nos aos críticos mordazes e àqueles que diziam que a negociação foi para o beleléu, informamos que todas as nossas ações serão divulgadas e que a possível negociação será tratada em Assembleia Geral. Tudo será feito com transparência.
Voltaremos mais tarde.




Um comentário:

Anônimo disse...

Com toda essa desobediência ao STF por órgão jurisdicional ou administrativo, uma reclamação constitucional seria bem vinda.