DECISÃO HISTÓRICA:
"Como se vê, as recentes decisões do STF e do TST, só vêm corroborar o entendimento desta julgadora de que inexiste obstáculo para retomada da execução, vez que, repito, as medidas que recomendavam a suspensão do feito foram revogadas.
. "Assim, urge a adoção de providências no sentido de determinar que as reclamadas reimplantem em folha de pagamento dos substituídos o piso salarial deferido em sentença"(DO DESPACHO DA DRA. CHRISTIANNE - JUÍZA DA QUARTA VARA EM 12.03.2012)
JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011
CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011
ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.
Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.
EDIÇÃO DE HOJE, TERÇA-FEIRA, DIA 01 DE MAIO DE 2018
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
Hoje dia Internacional do Trabalhador, que no Brasil é conhecido como dia do Trabalho, pouco temos a comemorar além do dom da vida.
De um modo geral os trabalhadores da educação têm sofrido, ao longo dos anos um processo de pauperização, sobrevivendo com salários aviltados e sendo humilhados pela insensibilidade e o sadismo de governantes;
No nosso caso específico a ação truculenta dos sucessivos governos inaugurados na era Tasso, nosso carrasco maior, atinge as raias da perversão.
Há mais de trinta anos o direito ao PISO SALARIAL sacramentado pelo professor Gonzaga Mota foi-nos suprimido pelo novo coronel do asfalto. Daqueles dias até hoje, em que pese as sucessivas vitórias nas diversas instâncias da justiça, a perseguição prossegue com requintes de crueldade configurada através de chicanas, assédio processual, declarada má fé e artifícios condenáveis do ponto de vista da ética.
Através de seus áulicos da PGE o governo acena com a possibilidade de uma acordo. Acordo? Com certeza ele entra com a corda e nós com o pescoço.
Acena com a possibilidade de um acordo e continua atacando em várias frentes. Ataques anunciados pelo procurador Érlon quando da nossa última conversa ao afirmar que ainda tinha munição e quis impor como condição para a continuidade do diálogo que retirássemos de pauta o processo de julgamento do embargo de declaração ganho por unanimidade por nós.
Não somos taxativamente contra o acordo. Só queremos que ele se efetive em bases mais racionais que preservem o conceito primitivo e residual do PISO SALARIAL estabelecido em lei e decreto de 1986, aplicando-se todos os reajustes do Magistério Superior, respeitando a carga horária e a qualificação dos docentes. A PGE sabe como fazer esses cálculos porque a proposta é uma "tese" do ex-procurador Fernando Oliveira aprovada em assembleia geral de 2008.
Por que se recusaram a nos entregar as fichas financeiras? Para impedir que conheçamos a dimensão da dívida dos precatórios e aí acenarem com a fabulosa quantia de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) que precisam ser inscritos e aprovados pela Assembleia Legislativa para entrar no orçamento do ano posterior. Aliás o procurador Érlon afirma taxativamente que o estado não nos deve nada e que estes valores são uma benesse.
Sabem quantos processos de precatórios estão na fila do TRT? Mais de 300 (trezentos).
Temos ciência das nossas dificuldades e fragilidades, mas não é hora de capitular ante qualquer manobra intimidatória.
Vamos prosseguir na luta combatendo as ações que foram interpostas e que não vingarão porque são absurdas e repetitivas.
A decisão do ministro Fux de desarquivar a reclamação constitucional e a anulação do trânsito em julgado é uma anomalia na opinião de inúmeros juristas consultados e não sobreviverá.
Vamos prosseguir na luta. Não podemos recuar e fazer o jogo do inimigo.
SONHAR! ACREDITAR! LUTAR! VENCER!
O DIA DO TRABALHO NO BRASIL
(Com informações da Wikipedia)
Até o início da Era Vargas (1930–1945)
certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris eram bastante comuns,
embora não constituísse um grupo político muito forte, dada a incipiente
industrialização do país. O movimento operário caracterizou-se, em um primeiro
momento, teve influências do anarquismo e,
mais tarde, do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao
poder, essas influências foram gradativamente dissolvidas pelo chamado trabalhismo.
Até
então, o Dia do Trabalhador era considerado, no âmbito dos movimentos
anarquistas e comunistas, como um momento de luta, protesto e crítica às
estruturas socioeconômicas do país. A propaganda trabalhista de Vargas,
sutilmente, transformou um dia destinado a celebrar o trabalhador em Dia
do Trabalho. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente
as atividades realizadas pelos trabalhadores, no 1º de maio. Até então marcado
por piquetes e passeatas, o Dia do Trabalhador passou a ser comemorado com
festas populares, desfiles e celebrações similares. Na maioria dos países
industrializados, o 1º de maio é o Dia do Trabalhador. Comemorada desde o final
do século XIX, a data é uma homenagem aos oito líderes trabalhistas
norte-americanos que morreram enforcados em Chicago (E.U.A.),
em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações
que tiveram início justamente no primeiro dia de maio daquele ano. No Brasil, a
data é comemorada desde 1895 e se tornou feriado nacional em setembro de 1925
por decreto do presidente Artur Bernardes.[3][5][6]
Aponta-se
que o caráter massificador do Dia do Trabalhador, no Brasil,
se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar neste
dia o aumento anual do salário mínimo. Outro ponto muito importante atribuído
ao dia do trabalhador foi a criação da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
em 1º de maio de 1943.
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