DECISÃO HISTÓRICA:
"Como se vê, as recentes decisões do STF e do TST, só vêm corroborar o entendimento desta julgadora de que inexiste obstáculo para retomada da execução, vez que, repito, as medidas que recomendavam a suspensão do feito foram revogadas.
. "Assim, urge a adoção de providências no sentido de determinar que as reclamadas reimplantem em folha de pagamento dos substituídos o piso salarial deferido em sentença"(DO DESPACHO DA DRA. CHRISTIANNE - JUÍZA DA QUARTA VARA EM 12.03.2012)
JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011
CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011
ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.
Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.
EDIÇÃO DE HOJE, TERÇA-FEIRA, DIA 14 DE MAIO DE 2019
CARÍSSIMOS AMIGOS, CARÍSSIMAS AMIGAS
ALGUMAS QUEIXAS
Como é de amplo conhecimento, participamos ativamente do processo consolidação do acordo firmado com o governo do Estado. Juntamente com a advogada que nos representa fizemos divulgação na imprensa local, estivemos presentes em Limoeiro, Crato e Juazeiro, colhemos assinaturas, subscrevemos e rubricamos quase setecentos temos de transação judicial. Todos os termos de acordo passaram em nossas mãos.
Após a implantação da VPNI, recebemos algumas reclamações. Não estamos autorizados a revelar nomes, mas revelaremos as situações concretas. Uma professora da URCA que percebia R$ 3.000,00 (três mil reais) de VPNI passou a perceber apenas R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais). Um professor da URCA que já estava no teto e devolvia R$ 475,85 (quatrocentos e setenta e cinco reais e oitenta e cinco centavos) passou a devolver R$ 4.675,85 (quatro mil seiscentos e setenta e cinco reais e oitenta e cinco centavos). um professor da UECE que tinha uma VPNI de R$ 3.324,18 (três mil, trezentos e vinte e quatro reais e dezoito centavos passou a perceber uma VPNI de R$ 2.160,00 (dois mil, cento sessenta reais). Três outros professores e uma professora da UECE estão se queixando de descontos abusivos de imposto de renda. Há um caso em que o imposto de renda saltou de R$ 541,10 (quinhentos e quarenta e um reais e dez centavos) para 1.668,60 (hum mil, seiscentos e sessenta e oito reais e sessenta centavos). Todas essas cifras foram extraídas de contracheques que nos foram enviados.
AUDIÊNCIA COM O PROCURADOR JOÃO RENATO
Acompanhado do professor Gilberto Leitão estivemos com o procurador João Renato relatando todos os fatos acima mencionados. Quanto à questão da substituição da VPNI por uma de menor valor e quanto à devolução de dinheiro para quem já estava no teto, não há o que fazer. Alguns colegas assinaram o termo sem uma leitura cuidadosa e sob pressão como se isso fosse uma competição. Advertimos para a possibilidade de um arrependimento tardio. Perguntamos ainda ao Dr. João Renato em quanto tempo sairia a primeira parcela do precatório e ele nos afirmou que dependeria da homologação dos acordos pelo Dr. André Barreto.
Quanto aos descontos de imposto de renda cabe aos prejudicados requerer e protocolar uma reclamação na PGE anexando cópia dos contracheques de fevereiro e março.
AUDIÊNCIA COM O JUIZ ANDRÉ BARRETO
Para tratar do mesmo assunto estivemos também com o Dr. André Barreto recentemente. Ele confirmou para nós que o termos de adesão ao acordo era irretratável conforme já afirmara o procurador João Renato.
Outro tema por nós abordado foi a homologação do acordo.Argumentamos sobre a urgência de tal procedimento invocando a idade avançada de muitos substituídos, fragilidade e as enfermidades dos mesmos. Prometeu agilizar o processo indicando que o mesmo estava sendo analisado por um assessor e que haveria algumas pendências.
Pelo que nos consta até agora não aconteceu a tal homologação.
E QUANTO AOS QUE NÃO ASSINARAM O ACORDO
A pauta está obstruída. Essa homologação e a exclusão dos signatários do acordo é fundamental para a continuidade da tramitação do processo. No entanto, não estamos de braços cruzados. Estamos trabalhando à mineira dando passos seguros na direção do horizonte que nós intentamos alcançar sem nos deixar intimidar pela chantagem, por ameaças e provocações.
Só precisamos de um pouco mais de tempo e contamos com mais um pouco da sua paciência. Estamos firmes. Estamos na luta. Vamos vencer!!!
Um comentário:
Esse é o caminho seguro. Já dizia minha “vó”: - Água benta, caldo de galinha e prudência, não faz mal a ninguém. Tarcísio Holanda, GEO/ CCT/ UECE
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