JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011

CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.

Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.

http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI

domingo, 22 de junho de 2008

RESULTADO DO CONCURSO


EDIÇÃO FINAL DE HOJE, DOMINGO, DIA 22 DE JUNHO DE 2008

QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS

Última hora

Resultado da enquete
Todas as respostas estão corretas. Há apenas diferenças no horário. O prof. Amaury foi mais rápido no gatilho.
O prof. Amaury respondeu às 20:28 h
A profa. Cleide Quixadá respondeu às 20:33 h e às 20:34 h
O livro será entregue na sexta no SINDESP.
Parabéns vocês provaram que estão antenados no blog em pleno domingo. Aguardem outras promoções.

Uma boa semana para todos.

Sinopse do livro:
Cartas da Zona de Guerra
Desde seu famoso discurso na cerimônia de entrega do Oscar 2003, quando ganhou o prêmio de melhor documentário por Tiros em Columbine, Michael Moore tem sido um crítico fervoroso da administração Bush e da guerra no Iraque. Desta vez, Moore aponta os holofotes para aqueles que ele considera os verdadeiros heróis de protesto; os homens e mulheres que lutaram no Iraque e que desejam levar a público como eles se sentem em relação a sua missão no campo de batalha. Para este livro, Moore selecionou 107, das milhares de cartas pessoais que lhe foram enviadas pelos soldados durante o conflito - muitas delas dirigidas para seu website - além de cartas de familiares e de veteranos de outras guerras. As correspondências de Michael Moore com o 'front' estão aí para provar que estão equivocados aqueles que pensam que os soldados convocados para a guerra do Iraque apóiam a iniciativa de George W. Bush.
Saiu na Imprensa: Zero Hora / Data: 7/11/2004Michael Moore usa militares contra Bus
O autor de Fahrenheit 11 de Setembro amplifica voz de soldados dos EUA no front iraquiano em Cartas da Zona de Guerra
O família do documentarista escritor e ex-seminarista
Michael Moore, 50 anos, é de guerreiros. O pai, John, 83 anos, lutou com a 1ª Divisão da marinha dos EUA nas piores batalhas do sul do Pacífico na II Guerra Mundial. O tio, Lornie, morreu nas Filipinas. Michael, sem divisões, fuzil ou uniforme, trava uma guerra interna, particular e ideológica com George W. Bush e todos os seguidores, republicanos de fé ou nem tanto, do atual (e futuro) presidente dos EUA. Moore escolheu seu lado, seus inimigos, suas armas - e qualquer provocação é bem-vinda.
Depois do discutido documentário Fahrenheit 11 de Setembro, Moore, filho e sobrinho de soldados com cicatrizes no front, descansa a câmara, empunha o laptop e dá voz aos militares que estão em Bagdá e arredores em
Cartas da Zona de Guerra - Algum Dia Voltarão a Confiar na América?.
Moore não diz, mas o livro não é o megafone empunhado pela maioria dos militares - os que estão no Iraque (ou já voltaram ou estão a caminho), no Afeganistão, nas bases americanas em pontos distantes do planeta ou ainda veteranos de conflitos mais ou menos bélicos. O livro é de uma minoria que grita, que faz eco.
A idéia do livro nasceu depois do sucesso de Moore como autor de cinco documentários que, de uma forma ou de outra, questionavam o poder estabelecido, bem antes de W. Bush sair do Texas. Ao colocar a cara e a coragem na TV, nas editoras e no cinema, oferecendo-se como aríete contra muralha conservadora dos anos W. Bush (que serão oito), Moore começou a centralizar quilômetros de queixas contra a realidade americana na guerra. As do Iraque, que já engoliu mais de mil vidas americanas (as iraquianas parece que não contam) e US$ 200 bilhões, são cruéis. É o amigo que viu o melhor amigo ser explodido (textos abaixo), pernas de um lado, estômago do outro, mãe horrorizada com o fim do filho no deserto, a mulher que soube da morte do marido antes da lua-de-mel, o veterano que não vê sucesso na guerra, o recruta que se diz enganado e quer voltar.
O Iraque não deixa ninguém intacto, independentemente da maneira como a guerra é analisada. Moore pega os que são contra e os destaca, mas o grito dos excluídos é tão alto que a leitura é interessante até mesmo para aqueles que enxergam na pátria de Saddam Hussein um ninho de terroristas e não um naco das reservas mundiais de petróleo.
Moore é panfletário quando pode, é uma voz real quando quer.
Veja mais
Sobre o autor:
MOORE, MICHAELMichael Moore é o autor dos best-sellers mundiais 'Cara, cadê o meu país?' e 'Stupid White Men – Uma nação de idiotas', que já vendeu mais de 100 mil livros no Brasil e recebeu prêmio British Book of the Year em 2003. O Moore cineasta conquistou o Oscar de melhor documentário pelo filme 'Tiros em Columbine' (2002) e foi vencedor da Palma de Ouro em Cannes com 'Fahrenheit 11 de setembro' – o documentário de maior bilheteria de todos os tempos na história do cinema (o segundo da lista é 'Tiros em Columbine'). Dirigiu ainda os (já) clássicos 'Roger & Eu' e 'The Big One', e recebeu o Emmy pelo programa de televisão TV Nation. O autor gosta de acrescentar no seu currículo que já foi escoteiro, seminarista e a primeira pessoa com 18 anos a ser eleita para um cargo público.

Um comentário:

Anônimo disse...

Lendo a revista VEJA Nº 25 de 25 de junho de 2008,pag 144, um trecho do artigo de J.R.Guzzo é dirigido aos Professores no sentido de entender que nosso Estado não tem dinheiro para pagar o piso salarial:
" O governador Cid Gomes, do Ceará, a quem se deve a inesquecível idéia de levar a sogra à Europa, num jato fretado com dinheiro público, acaba de anunciar a doação pelo Erário estadual de 800.000 reais a cada um dos três senadores e 22 deputados federais cearenses, como prêmio por defenderem os interesses do estado em Brasília – e mais 500.000 reais a cada um dos 46 deputados estaduais, por defenderem os interesses do Ceará dentro do próprio Ceará. É verba que sai direto do Tesouro para o bolso dos amigos. Para que complicar?"