JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011

CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.

Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.

http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

DEU NA IMPRENSA (HÁ QUASE UM ANO) E ATÉ AGORA NADA MUDOU


EDIÇÃO DE HOJE, SEGUNDA FEIRA, DIA 27 DE OUTUBRO DE 2008

QUERIDOS AMIGOS E QUERIDAS AMIGAS

Leiam com atenção essa matéria do DN publicada em novembro de 2007. É como se o tempo tivesse parado. De lá para cá nada de novo aconteceu. Quanta insensibilidade do governo do estado. Dá para continuar acreditando nele?


PROFESSORES DA UECE (23/11/2007)
Luta pelo piso salarial faz 20 anos

Este ano, o STF deu ganho de causa definitiva na execução ao sindicato, mas o Estado recorreu contra a decisãoContinua indefinida a situação de aproximadamente 900 professores, na ativa e aposentados, da Universidade Estadual do Ceará (Uece), Universidade Vale do Acaraú (Uva) e Universidade Regional do Cariri (Urca) sobre o piso salarial da categoria. A luta se arrasta desde 1987, o primeiro mandato de Tasso Jereissati como governador.O presidente do Sindicato dos Docentes do Ensino Superior Público do Estado do Ceará (Sindesp), Luiz Boaventura de Souza, explica que apesar de o piso salarial ter sido concedido pelo então governador Gonzaga Mota, não foi reajustado em 1987, época em que o hoje senador Tasso Jereissati era o chefe do Executivo Estadual. “Tasso entrou com uma ação de inconstitucionalidade, conseguindo suspender o piso”.

Batalhas judiciais foram travadas entre governo e categoria até que, este ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) deu ganho de causa definitiva na execução ao sindicato. “Mas, de novo, o Estado entrou na Justiça para suspender o pedido de execução”, critica o professor Boaventura.Na argumentação, acrescenta ele, o Governo defende uma repercussão financeira mensal dez vezes maior do que é de fato. A Justiça diz que é em torno de R$ 3,161 milhões e o Estado, R$ 31 milhões. O presidente do Sindesp entende ainda que o valor apresentado pelo Governo é “absurdo”, tendo em vista que o teto salarial do servidor estadual é de R$ 10.273,13.A ação de execução da juíza da 4ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Milena Moreira de Sousa, que atendia a decisão do STF, foi suspensa pelo desembargador Arízio de Castro.

Ele explica que o fez a título de esclarecimento. “Quando o Governo reclamou na Justiça de que forma realizaria o pagamento, só chegou, para mim, a reclamação. É preciso examinar o processo principal para saber se a reclamação procede”, diz.

Boaventura informa que a categoria está entrando com outra ação no TRT para tentar resolver definitivamente o impasse. Castro garante que o processo está na Secretaria Judiciária do Tribunal aguardando a posição por escrito dos envolvidos. Só com isso em mãos, o desembargador deve elaborar o voto e encaminhar o processo para julgamento.Procuradoria do Estado.

A reportagem tentou entrar em contato com o Procurador-Geral do Estado, Fernando Oliveira, mas ele está viajando. Cogitou-se a possibilidade do procurador Erlon Pinto se pronunciar sobre o caso, mas ele disse que só o Procurador-Geral falaria. Nem o chefe do gabinete da Procuradoria, João Régis, atendeu às ligações feitas para seu celular.

obs do blog: é sempre assim na hora de dar explicações, fogem, silenciam.

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