JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011

CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.

Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.

http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI

domingo, 26 de outubro de 2008

DEU NA IMPRENSA


EDIÇÃO DE HOJE, DOMINGO, DIA 26 DE OUTUBRO DE 2008

QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS

Vamos repercurtir uma matéria publicada na edição de sexta feira do Diário do Nordeste:

DECISÃO NA JUSTIÇA (24/10/2008)
Professores têm mais prazo
Categoria em dúvida se continua luta de 22 anos pela implantação do piso salarial garantido no governo Gonzaga Mota“Entre a cruz e a espada”. O ditado popular define bem a situação dos professores ativos e inativos das universidades Estadual do Ceará (Uece), Regional do Cariri (Urca) e Vale do Acaraú (UVA). Há 22 anos a categoria entrou na Justiça pela implantação do piso salarial garantido pelo governo Gonzaga Mota. Eles receberam o valor durante apenas três meses.Depois disso, o governo seguinte, de Tasso Jereissati, conseguiu liminar e suspendeu o benefício. A briga na Justiça vem se arrastando desde então. Agora, com recurso a ser julgado no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e prazo para optar pelo Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), a categoria se divide e avalia as perdas e ganhos.Se optar pelo PCCV, haverá perdas da ordem de 40% nas faixas salariais que vão desde professor auxiliar, com 20 horas semanais, a professor adjunto, com 40 horas semanais. O prazo da opção terminaria hoje, no entanto, houve uma prorrogação de 30 dias. Em reunião, no auditório da Reitoria da Uece, os professores decidiram esperar e avaliar melhor para tomar uma decisão.Em fevereiro de 2007, os professores, representados pelo Sindicato dos Docentes do Ensino Público Estadual do Ceará (Sindesp), ganharam a causa no Supremo Tribunal Federal (STF) e aguardaram o cumprimento da determinação. O que não aconteceu.Segundo explicações de um dos representantes da categoria, professor Gilberto Telmo, o governo estadual, por meio da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), solicitou Juízo de Execução, à 4ª Vara de Justiça do Trabalho da 7ª Região, o prazo para o cumprimento da ordem foi prorrogado, alegando exiguidade de tempo para confeccionar as folhas de pagamento.“O prazo se esgotou e nada. O que levou a titular da 4ª Vara da Justiça do Trabalho a determinar o bloqueio e seqüestro de recursos do erário público, no montante necessário ao pagamento legalmente devido”, relata Telmo.Mais um vez, informa, a Procuradoria Geral do Estado entrou com recurso no Tribunal Regional do Trabalho protelando novamente a questão.PosiçãoO procurador geral do Estado, Fernando Antônio Costa de Oliveira, é o interlocutor do governo para esta questão. Ele está fora do Ceará e só retorna na próxima semana.

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