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12/03/2010
Autos emprestados
JOÃO RÉGIS NOGUEIRA MATIAS - Guia = 2314 / 2010 -
12/03/2010
QUEM É JOÃO RÉGIS NOGUEIRA MATIAS?
Faz parte da equipe de serviçais do implacável perseguidor dos professores de todas as categorias o neo-tucano e pseudo socialista Cid Gomes.
Por que o Sr. Nogueira pediu “emprestado” os autos da reclamação? Pedir "emprestado" ou fazer carga tem sido um procedimento rotineiro da PGE. Não é só para que tomem conhecimento do teor dos agravos de nossa advogada. É uma tática utilizada em alguns esportes (o vôlei, por exemplo). Quando o time está perdendo “pedem um tempo” para arrumar o ataque ou a defesa e tentar evitar a derrota. Ora, caros amigos, os srs. Procuradores já sabem que perderam a causa. Por isso são repetitivos e sem criatividade. Faltam-lhes argumentação convincente e talento. No entanto precisam manter seus cargos. E procedem como a Sherazade dos Contos das Mil e uma Noites (ou também Xerazade, Scheherazade,etc). Condenada à morte pelo sultão, prolongava sua sobrevida contando histórias. E, assim que terminava uma história, sempre começava uma nova história que não terminava naquela noite, para garantir mais um dia de vida. Mas, me perdoem os árabes a comparação. Ela só vai até aí. Nada de comparar a inteligência e a criatividade da famosa rainha com as dos srs. serviçais do governo.
Na conversa com os srs. Procuradores, é fácil perceber sua falta de convicção. Há alguns meses quando o estado foi tachado de litigante de má fé por uma corajosa e independente desembargadora, o bunker do Sr. Cid Gomes entrou em pânico.
Obtiveram uma pseudo vitória com um gesto inexplicável do Sr. Eros Grau que demonstrou desconhecimento total do processo e que avalizou uma opinião do Procurador Geral da República (um “cearense aculturado”) e também desinformado.
Se este país fosse sério, já teria ocorrido a execução do processo e a punição com multa para todos os que obstruíssem a ação da justiça. E, se necessário, uma intervenção no estado.
O que se pode observar com perplexidade é uma justiça apoiada em artifícios que garantem o calote do estado e a impunidade para gestores de todos os escalões. Estamos revivendo a época dos déspotas esclarecidos. Tem faltado firmeza e determinação em alguns magistrados.
Ora, srs. professores universitários, onde é que se afirma na frase acima que a sentença do Supremo Tribunal foi anulada? Quem anda afirmando isso é gente ligada ao SINDESP. E nós já protestamos junto a quem estava espalhando que a ação estava perdida. O ministro Eros Grau determinou que o processo fosse remetido à justiça comum. Isso todos sabem. Está escrito em documento publicado no Diário da Justiça Eletrônico (DJe) (segundo o prof. Nonato).
Um comentário:
Quem é a ínclita figura? Talvez seja um extraordinário jurisconsulto iluminado, assessor do nada, vindo de outra constelação. Tomara que ele como fiel depositário de tão valiosa peça lembre-se de devolver um dia! Arre égua! Desculpem! Prof. Célio Andrade.
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