EDIÇÃO DE HOJE, SÁBADO DIA 19 DE MAIO DE 2012
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
Leiam a movimentação mais recente na quarta vara. Parece que o sr. Croaci Aguiar, procurador, talvez movido por "razões pessoais", se julga mais competente que seus pares da PGE que até agora perderam todos os recursos e aparece como "salvador da pátria". Veja só o que anda fazendo o iluminado procurador:
Movimentação na quarta vara
16/05/2012
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AUTOS ENTREGUES EM CARGA AO ADVOGADO DO RÉU: CROACI AGUIAR
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Já tratamos aqui infinitas
vezes da ação nefasta, inconsequente e leviana dos serviçais da PGE. Não se
limitam apenas a recorrer de ofício. Carregam nas tintas, sofismam,
tergiversam, assediam juízes, produzem textos mentirosos como o da Reclamação
que nos tratava como “servidores temporários”. Ultimamente estão fabricando planilhas
com valores superestrimados tentando convencer o TRT da impossibilidade de reimplantação
do PIDSO SALARIAL.
As últimas atitudes revelam
total insanidade e são movidas pelos sentimentos de subserviência e de medo dos
gritos do patrão governador. Nas últimas tentativas de ludibriar magistrados e
ministros perderam todas. Perderam no Supremo, três vezes consecutivas no TST,
instrumentalizaram a as direções da UECE e da URCA e perderam. Em conluio com a
UECE e a URCA a quem representaram perderam um agravo de petição.
Tentam ressuscitar um
recurso já morto e arquivado no TST. Agora pedem carga e levam os autos da
quarta vara para pesquisar alguma fresta onde possam ingressar com alguma
petição. Esgotados os recursos de A a Z (embargos, agravos, reclamação) agora
utilizam o nome de petição para protocolizar tais ingerências.
O sr. Croaci (é essa a
grafia que consta na sua certidão de nascimento) Aguiar, que até então
permanecia nas sombras, levou o processo para casa. Está chegando agora para
pegar na alça do caixão no grande funeral da ação PISO SALARIAL. Parece até que
para ele a questão PISO SALARIAL é uma questão pessoal.
Ao longo do tempo o
Procurador Geral tem delegado tarefas a seus auxiliares. Foi assim quando
mandou o procurador ajunto da época (2007) assinar o recurso enviado para o TRT
relatado pelo sr. Arízio de Castro que
sentou sobre o processo durante quase dois anos até que a decisão corajosa e
independente deu o golpe fulminante e tachou o governo do estado e seus
serviçais de “litigantes de má fé”. O documento da lavra de tal procurador é de
uma mediocridade de fazer vergonha e tem como foco central um ataque pessoal à
digna juíza da quarta vara Dra. Milena Moreira. Infelizmente tal acervo de
insanidades e leviandades foi acolhido pelo sr. Arízio de Castro.
Em Brasília a PGE mantém uma
sucursal paga por nós contribuintes e um procurador que deve perceber um
complemento salarial para fazer face ao elevado custo de vida na capital
federal. Função do procurador de Brasília, sr. Othavio Cardoso Melo acompanhar
processos dos Tribunais Superiores (TST, STF, etc). O aludido procurador
ingressou na PGE há relativamente pouco tempo admitido em concurso público no
qual se classificou em 17º lugar. Convém lembrar que o tal concurso só oferecia
vinte vagas.
O TSE já fez uma advertência
aos srs. Procuradores. Os últimos despachos das juízas Christiane Diógenes e
Kaline Lewinter repreendem de maneira severa os procedimentos dessas figuras
sinistras, os procuradores. Muitas de suas atitudes fazem parte de uma guerra
psicológica suja de perdedores incompetentes e frustrados. Tratar a questão
PISO SALARIAL como uma questão pessoal é uma afronta a nossa categoria. É o
supra sumo da crueldade, uma paranoia. Advogados que insistem em nos perseguir
por razões tão mesquinhas estão afrontando a justiça, negando o juramento
proferido na colação de grau.
JURAMENTO
Juro, no exercício das funções de
meu grau, acreditar no Direito como a melhor forma para a convivência humana,
fazendo da justiça o meio de combater a violência e de socorrer os que dela
precisarem, servindo a todo ser humano, sem distinção de classe social ou poder
aquisitivo, buscando a paz como resultado final.
E, acima de tudo, juro defender a
liberdade, pois sem ela não há Direito que sobreviva, justiça que se fortaleça
e nem paz que se concretize.
Juro utilizar-me, no exercício da
profissão de Advogado, dos princípios éticos e morais sobre os quais se
fundamentam as leis e justiça, valendo-me deles para assegurar aos Homens os
seus direitos fundamentais e inatacáveis.
Nota do blog:
Aguardem boas notícias para a próxima semana. Continuem visitando o blog.
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4 comentários:
Caro Telmo;
Tenho certeza que a Justiça não ficará inerte frente a tantas afrontas da PGE. Alguém dará um basta a essa crueldade que nos está sendo feita. É notório , como você afirma, que já virou uma questão pessoal. Para nos perseguir, para negar o nosso direito e atender aos caprichos do governo os procuradores da PGE zombam da Justiça, ignoram as determinações dos juízes. Até quando?
Para esses serviçais do " Litigante de má fé ", mais derrotas e humilhações os aguardam premiando assim suas atitudes reptelianas. Abraços e grandes vitórias,
Colegas, como é bom acessarmos o insubstituível Blog do professor Telmo - que faz raiva a muita gente nórdica, quase ariana - e ouvirmos, logo pela manhã, notícias e comentários como os seus. Tem mais: eles nos trazem não só ânimos, bem como enormes esperanças e uma vontade danada de continuarmos agindo com dignidade! Nada de negociação com perdedores e que nos caluniam todo o tempo e o tempo todo, e, por cima, com deságios. Negociação, só se for pela implantação do Piso JÁ com multas! Nós já vencemos caríssimos colegas! Entendam isso! Vamos aguardar as novas canetadas, com tintas carregadas, da honrada e corajosa Dulcina Palhano! Ela persegue mesmo é a justiça e não a conchavos e assédios! Aliás, pelo aqui publicado, estamos, novamente, sofrendo outro ASSÉDIO PROCESSUAL por parte da PGE, como bem disse a colega Sylvia Leão, e a nossa advogada deve ficar de olho e apontando seu dedão para este trem! Por fim, os comentários do colega Telmo, são iguaizinhos às respostas dadas por algum empregado “nosso”, porque labuta em “nosso” Sindicato, nos termos aqui publicado, ontem, 18, às 15h15min por um colega que não quis se identificar! É triste! E viva a Justiça! E viva o voto! Prof. Célio Andrade.
Ansiosos colegas:
Não é possível que o Judiciário continue permitindo as investidas sem cabimento dos procuradores da PGE, impregnadas pela paranóia, afrontando as digníssimas juízas, tentando ludibriar, através de mentiras, a magistratura. Se alguém não der um basta a toda essa desfaçatez, a PGE permanecerá ignorando as determinações judiciais e tentando provar que está acima da Lei e da Justiça.
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