DECISÃO HISTÓRICA:
"Como se vê, as recentes decisões do STF e do TST, só vêm corroborar o entendimento desta julgadora de que inexiste obstáculo para retomada da execução, vez que, repito, as medidas que recomendavam a suspensão do feito foram revogadas.
. "Assim, urge a adoção de providências no sentido de determinar que as reclamadas reimplantem em folha de pagamento dos substituídos o piso salarial deferido em sentença"(DO DESPACHO DA DRA. CHRISTIANNE - JUÍZA DA QUARTA VARA EM 12.03.2012)
JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011
CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011
ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.
Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.
PROFESSORES REUNIDOS NO SINDESP REJEITAM E REPUDIAM A PROPOSTA DE ACORDO ESPÚRIO DO GOVERNO
EDIÇÃO DE HOJE, SÁBADO DIA 24 DE AGOSTO DE 2013
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
Encontramos no site How stuff Works (Como tudo funciona) a narração abaixo que, guardadas as devidas proporções, pode se adequar ao momento atual. Leiamos e tiremos nossas conclusões
DESMOBILIZAÇÃO
Quando fingir de morto pode lhe valer a vida
"Em 30 de julho de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial (em inglês), o USS Indianapolis
afundou no Mar das Filipinas, perto da ilha de Guam. Cerca de 900 marinheiros
ficaram na água sem ajuda, por quatro dias. Pouco depois do naufrágio, tubarões começaram
a atacar muitos
dos homens. Quando o resgate
enfim chegou, só 316 marinheiros haviam sobrevivido. Não se sabe quantos dos
náufragos pereceram devido aos ataques de tubarões.
Em raras
situações, como a relatada acima, fingir-se de morto pode ser uma vantagem.
Caso os tubarões estejam em uma situação defrenesi de alimentação(em inglês) em torno de você, podem
decidir ignorá-lo e continuar atacando outras vítimas..."
Na reunião de sexta feira foi proposta uma mobilização para a próxima segunda feira, dia 26 de agosto.
Terminada a reunião um grupo de professores combativos e pioneiros da luta do Piso Salarial fez algumas ponderações e optou por sugerir, temporariamente, a desmobilização das atividades previstas. Entre outros argumentos foram elencados:
1. A pouca adesão dos presentes
2. A exiguidade de tempo para a preparação de material
3. A inconveniência do horário
Ficou combinado publicamente que este blog anunciaria algumas definições e é isto que estamos fazendo. Na incerteza do julgamento dos embargos sugerimos para esta próxima segunda feira o não comparecimento ao TRT. Se for necessário voltaremos lá outras vezes.
Embora nós tenhamos concordado, a princípio, com a mobilização estamos aceitando a desmobilização por conta das razões expostas acima.
A desmobilização não é um recuo. É apenas temporária.
A luta continua em outras frentes que ainda não podemos revelar para não comprometer estratégias da defesa.
SINOPSE DA REUNIÃO DE SEXTA FEIRA NO SINDESP
A reunião de sexta feira contou com a presença de numeroso público e foi aberta com a palavra da professora Helena Frota do Serviço Social que apresentou a proposta da mobilização.
A seguir nós informamos sobre nossas audiências em Brasília. No dia 20 de maio estivemos com o ministro Antonio José de Barros Levenhagen, relator do agravo regimental interposto pela PGE e recentemente negado pelo Órgão Especial do TRT. A ele foi entregue um memorial resumindo a trajetória de nosso processo desde 1992 em todas as instâncias de justiça deste país desde a quarta vara até o STF. O ministro Lavenhagen foi atenciosíssimo e ficou perplexo com a suspensão da execução e também pela grande quantidade de magistrados impedidos.
No dia 21 de maio estivemos com a ministra Maria Cristina Irigoyen Pedduzi em seu gabinete no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Lá também fomos bem acolhidos. A ministra se inteirou das dificuldades que enfrentamos a nível local. A ministra também manifestou sua estranheza com todas as coisas esquisitas que aqui aconteciam. Indagada por nós se o processo nunca teria fim respondeu prontamente - "NO TST ACABOU". Participaram das visitas o blogueiro, o colega Nonato e o nosso contato em Brasília.
Na entrada do CNJ já nos esperava o Dr. Paulo Bonavides que, acompanhado de Paulo Lustosa teve uma audiência de mais de vinte minutos com o Presidente do STF ministro Joaquim Barbosa tratando prioritariamente do tema PISO SALARIAL. Ao ministro Joaquim Barbosa também foi entregue um memorial atualizado. Lembramos que antes do julgamento da reclamação constitucional julgada em 01 de dezembro de 2011 cada ministro do STF recebeu também um memorial subscrito por nós.
A seguir o ex-reitor Perípedes Chaves, um dos mentores do PISO SALARIAL leu uma nota do SINDESP que manifestava repúdio aos estranhos acontecimentos dos últimos dias no TRT.
Na sequência se manifestaram os professores Eduardo Braga, a profa. Heloisa Barros Leal e professor Célio Andrade da UVA que registrou a presença de vários companheiros da UVA.
UNANIMEMENTE OS ORADORES SE MANIFESTAREM CONTRÁRIOS À PROPOSTA DO GOVERNO E FORAM APLAUDIDOS PELOS PRESENTES.
A dra. Glayddes fez uma síntese dos mais recentes eventos relacionados ao processo. Falou sobre as cascas de banana da pretensa proposta do governo que reduz os precatórios a quase zero.
Revelou otimismo, e segurança respondeu a todos os questionamentos que lhe foram feitos.
Ao final de sua fala reiterou sua certeza na vitoria final com o fim de todos os recursos da PGE.
Não teve pressa de sair e atendeu individualmente a vários presentes.
Quanto aos próximos passos da defesa nada adiantou mesmo porque, apesar da reunião ser em recinto do SINDESP foram detectados alguns corpos estranhos que nos pareceram espiões do Governo do Estado.
Ao final foi firmado um documento de rejeição à proposta de acordo do Governo subscrito pelos presentes.
O prof. Rodrigues anotou inúmeros e-mails para posterior cadastro
Mais informações só através dos e-mails cadastrados
Tenham um bom domingo e uma ótima semana.
Um comentário:
Anônimo
disse...
E a nota “CHICANA”, porque não foi publicada nos matutinos da cidade, hoje, domingo, 25 de agosto, como fora votada e aprovada por unanimidade na “reunião” do SINDESP?
Com a palavra o nosso inoxidável e octogenário presidente vitalício!
E Viva a República; a Democracia; a Justiça; e o VOTO! Viva! Viva!
Um comentário:
E a nota “CHICANA”, porque não foi publicada nos matutinos da cidade, hoje, domingo, 25 de agosto, como fora votada e aprovada por unanimidade na “reunião” do SINDESP?
Com a palavra o nosso inoxidável e octogenário presidente vitalício!
E Viva a República; a Democracia; a Justiça; e o VOTO! Viva! Viva!
Prof. Célio Andrade.
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