DECISÃO HISTÓRICA:
"Como se vê, as recentes decisões do STF e do TST, só vêm corroborar o entendimento desta julgadora de que inexiste obstáculo para retomada da execução, vez que, repito, as medidas que recomendavam a suspensão do feito foram revogadas.
. "Assim, urge a adoção de providências no sentido de determinar que as reclamadas reimplantem em folha de pagamento dos substituídos o piso salarial deferido em sentença"(DO DESPACHO DA DRA. CHRISTIANNE - JUÍZA DA QUARTA VARA EM 12.03.2012)
JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011
CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011
ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.
Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.
CAJUAZ, O IMPLACÁVEL, ESCREVE HOJE SOBRE REFORMA POLÍTICA
EDIÇÃO DE HOJE, QUARTA FEIRA, DIA 02 DE OUTUBRO DE 2013 QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
Do nosso estimadíssimo colega e amigo prof. Cajuaz recebemos um primoroso artigo sobre reforma política. Vamos degustá-lo sem mais delongas. Exercíciode Cidadania
O Brasil está vivendo, no
momento, quase uma comoção social. São protestos aqui, ali, acolá e alhures,
válidos até certo ponto.
Acompanhados de vandalismo,
a onda popular, insatisfeita pela repressão policial e por causa da raiva
acumulada em anos de tantos desmandos políticos, de tanto desinteresse pelo
povo, pela falta de ética e de tanta corrupção, destrói tudo.
Os protestos realmente são uma
demonstração de democracia e de exercício da cidadania; mas a destruição e o
vandalismo demonstram antidemocrática e é uma prova de que a paciência do povo
tem limite.
Por causa do vandalismo e
não pelo desejo de detectar as causas, os gestores públicos, os políticos e os
guardiães da segurança pública usam o poder e dele abusam no combate à destruição. Atacam os efeitos em
si e se esquecem de procurar as causas que os provocaram.
Combater só os efeitos é um
trabalho inócuo, às vezes necessário, sem produzir bons e duradouros benefícios.
Em outros momentos, eles surgirão e, talvez, com mais violência, causando ainda
danos maiores, pois a toda ação corresponde uma reação.
Só se erradica um mal, cortando-lhe a raiz que
são as causas. É o velho provérbio popular: “O mal se corta pela raiz” e o
que diziam os filósofos da Antiguidade na sua visão de causa e efeito:“Sublata causa, tollitur efectus”,
eliminada a causa, desaparece o efeito.
Mas... qual a causa?
Muitas. Uma, no entanto,é considerada a mãe de todas as outras: a atual
situação política brasileira.
Os desmandos existentes na
vida política brasileira são cada vez mais gritantes. Os três poderes da “nova”
República perderam a vogal “E” e se tornaram podres.
A corrupção campeia à solta
com obras superfaturadas; a inoperância, com obras começadas sem previsão de
conclusão, coloca no ralo nosso dinheiro; o abuso do poder concede facilidades de toda ordem àqueles que estão no
mesmo saco; a saúde, a educação, a
segurança e a ética, fundamentais na sustentação da democracia, são jogadas ao
ostracismo.É o retrato do Executivo.
O desinteresse pelo povo, o legislar
em seu favor e a ganância para, com facilidade, abocanharem o dinheiro público,
refestelando-se em banquetes que o poder lhes proporciona e só cuidar de seus
interesses pessoais são características dos atuais políticos legisladores. O
povo que se lixe.
O grande desrespeito à justiça não executando
o que já foi decidido e não aplicando as penas justas, a suspeita de decisões
graciosas para ajudar amigos ou... parecem ser apanágio dos administradores da justiça
brasileira.
Eles se transformaram em Vestais
levadas não pela responsabilidade de manutenção do fogo sagrado da justiça, mas
pela obtenção de vantagens para si, seus
familiares e poderosos. E muito mais.
Uma coisa é certa: a paciência do povo tem
limites.
Qual a solução? A reforma
política, que não deve ser feita pelos políticos, mas pelo povo, pois se feita
por eles, será a mesma coisa que se colocar como guarda do galinheiro uma
raposa ou promover a revisão do Código Penal pelos condenados.
A Reforma política deve
acabar com a cultura elitista dos membros dos três poderes; instituir, como
norma, a ética; fazer da política um serviço ao povo e não um grande
investimento transformando-a em excelente negócio para ganhar dinheiro; proibir
taxativamente o ingresso de oportunistas, desonestos, mafiosos e devedores da
justiça, buscar um meio honesto e sério para a escolha de nossos representantes
e a rotatividade dos representantes, nada
de reeleição para qualquer poder .Não sou “expert” no assunto. Sou povo, por
isso posso dar minha sugestão.
Portanto se eles, os
políticos, fazem nossas leis, nós,agora, vamos fazer as deles e dizer-lhes como
queremos que eles sejam.
Chegou a hora. Não se pode
perder o trem da História.
Reforma política já!
Que o povo que os colocou lá,
no exercício de sua cidadania, seja o responsável por esta grande transformação.
Só assim cortamos o mal pela raiz.
Prof.Cajuaz Confirmamos o recebimento, há pouco tempo, de mais um artigo do prof. Cajuaz que será publicado ainda esta semana. Aguardem. Fiquemos agora com Leci Brandão em Anjos da Guarda
Nenhum comentário:
Postar um comentário