DECISÃO HISTÓRICA:
"Como se vê, as recentes decisões do STF e do TST, só vêm corroborar o entendimento desta julgadora de que inexiste obstáculo para retomada da execução, vez que, repito, as medidas que recomendavam a suspensão do feito foram revogadas.
. "Assim, urge a adoção de providências no sentido de determinar que as reclamadas reimplantem em folha de pagamento dos substituídos o piso salarial deferido em sentença"(DO DESPACHO DA DRA. CHRISTIANNE - JUÍZA DA QUARTA VARA EM 12.03.2012)
JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011
CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011
ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.
Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.
COMENTANDO OS COMENTÁRIOS E AS MANIFESTAÇÕES DOS INTERNAUTAS
EDIÇÃO DE HOJE, TERÇA FEIRA, DIA
07 DE NOVEMBRO DE 2013
QUERIDOS AMIGOS,
QUERIDAS AMIGAS
(texto editado, revisado e atualizado às 10:08 h de 08 de janeiro de 2013)
Nesta edição vamos
responder, dentro das nossas possibilidades e limitações, com a participação do
amigo e colega Célio Andrade, questionamentos feitos, recentemente, por alguns
internautas.
COMENTÁRIO NÚMERO UM:
Anônimo disse...
Célio se enganou quando diz que só
interessa o TOTAL BRUTO:
não interessava se você tem incorporada alguma outra vantagem; não interessava
ATÉ se você, neste mês de dezembro, recebeu abono de férias; nada disso
interessava! O que valia mesmo era o TOTAL BRUTO que você HOJE percebe e
pronto!
Consultei alguns amigos e o abono de férias e o abono de permanência (11% para
IPEC para quem não quer se aposentar) ficaram de fora do valor de R$ 6.102,00.
5 de janeiro de 2014 15:31
RESPOSTA DO PROF. CÉLIO ANDRADE
Uma “coisa” às vezes me incomoda,
colegas de “dignidade insubstituível”: nossos pares, ora não reconhecerem a verdade,
o impagável papel que este Blog do nosso incansável professor Gilberto Telmo
presta; ora não se identificaram quando aqui se manifestam! Por quê? Medo,
apreensão de perda de cargo, função, prestígio, ou seja, lá o que diabo for?
Ora, ora, ora! Afinal, vocês não são mais adolescentes, não estão mais em idade
de crescimento, não tomam mais Nescau, muito menos, estão em “estágio
probatório” e, pior, estão na “melhor idade”. Sei não, viu! Sei não!
Por exemplo: se não fosse este
democrático instrumento, com todos os seus erros e acertos, afora a meia dúzia
de “AGRACIADOS”, quem mais saberia que o Governo litigante de má fé, por mais
de uma dezena de vezes multado pelas nossas cortes judiciárias pelo não
cumprimento de suas ordens, da suposta implantação do nosso Piso através de um
instrumento ILEGAL denominado folcloricamente de VPNI – Vantagem Pessoal
Nominalmente Identificada no mês recém-findo? Quem mais? Ninguém! Houve até
quem recebeu, mas como não tem o costume de acessar o seu contracheque
nem DESCONFIOU do que se tratava aquela bagatela! É assim!
Foi este Blog que botou a BOCA NO
TROMBONE, ou não? Afinal, ele é acessado, segundo nosso timoneiro professor
Telmo, uma média diária de mais de 500 vezes! Que tal?
Pois bem, vamos a outras
informações: pelas planilhas que temos em nosso poder, exaradas pela PGE/SEPLAG
– e que estão INCORRETAS, diga-se de passagem – temos apenas 979 professores participando do processo do
Piso Salarial desta forma contabilizado: UECE, 785; URCA, 97 e UVA, também 97,
sendo que da UVA, porque conhecemos mais de perto, constatamos a ausência de, no mínimo, 22
professores! Da UECE, temos a convicção firme e incontestável, que há
mais de uma dezena que não consta nas purulentas Planilhas que o Governo
“imbrobus litigator” acostou aos autos! Isto sem falar nas pensionistas!
Assim sendo, devo lhes dizer que,
segundo nossos registros, repetindo: que tem como fonte as oxidadas Planilhas
da PGE/SEPLAG, caso os colegas da UVA tivessem sido também “AGRACIADOS” com a
purulenta VPNI, estes seriam
apenas 24, de um total de 97 (+ 22 = 119) o que corresponderia a 24,74% do seu “total” (das
Planilhas!) e estariam assim distribuídos: 21 professores com carga horária de 20 horas,
sendo 10 Assistentes e 11 Adjuntos. Não teríamos nenhum Auxiliar ou Titular. Já
os colegas com carga
horária de 40 horas seriam apenas 3 (três), sendo 1 (hum) Assistente e 2
(dois) Adjuntos! E só!
A Repercussão financeira deste
mundão de mestres seria a bagatela de, pasmem, R$59.046,47! Que tal? Já pela proposta apresentada pelo Governo
litigante de má fé em 30 de agosto passado junto ao TRT, quando Sua Excelência
o Senhor Governador reuniu-se com o Des. Jefferson Quesado na presença de nossa
advogada e alguns colegas nossos, para este mesmo quantitativo de professores
(24) TERIAMOS uma repercussão financeira de R$ 113.459,57, ou seja, 92,15% SUPERIOR a “atual”!
Só mais um dado com erros ou
acertos: se nós tivéssemos aceitado a indecorosa PROPOSTA do ACORDO feita por
Sua Excelência o Senhor Governador em agosto do ano passado, onde todos nós estaríamos englobados, isto é, os 979
professores (UECE, URCA e UVA) a repercussão financeira teria sido – segundo as
Planilhas oxidadas da PGE/SEPLAG - de R$ 1.954.491,50 Como não aceitamos e ele,
para supostamente honrar com as ordens do Supremo Ministro Luis Fux
determinadas no seu Despacho exarado no dia 27 de novembro do ano passado (p.
3), materializou o que já tinha cantado de galo na tal Audiência de Conciliação
no TRT, no dia 30 de agosto do ano passado, quando arregalou a traqueia e disse
em alto e bom som que implantaria o nosso Piso Salarial através de uma
purulenta VPMI! Dito e feito! Só que ele INOVOU e o resto da história já foi
contada neste democrático espaço!
Assim sendo, a repercussão
financeira para o Estado que antes seria de R$ 1.954.491,50 passou a ser apenas de R$ 308.654,83 ou seja,
com uma pequena diferença de R$
1.645.836,67, isto é, 533,23%
a MENOS! Vou repetir:
533,23%aMENOS! Que bom!
De novo: se não fosse este
democrático Blog do PISO SALARIAL, com todos seus erros e acertos, como
saberíamos disso? Será que os nossos representantes que, em tese, teriam a
OBRIGAÇÃO de fornecer estas informações como, por exemplo, o nosso SINDICATO,
ou, ainda, a Comissão para Acompanhamento da Implantação do Piso, criada pelo
SINDESP, teria dado a divulgação que o “nosso” Blog deu, com todos estes
detalhes? A resposta fica com você, tá bom?! Mas se identifique! Crie coragem!
Você não vai preso – mesmo porque nem merece!
E Viva a República, a Democracia, a
Justiça e o VOTO! Viva! Viva!
Prof. Célio Andrade.
COMENTÁRIO DO BLOG:
Para tentar explicar que a VPNI é
apenas a diferença entre as referências da planilha forjada pela PGE e o
salário bruto de alguns/algumas colegas e pensionistas fizemos uma pesquisa
rápida entre colegas de carga horária de 20 horas/aula e, posteriormente, de
colegas de 40 horas/aula. A amostragem foi pequena e se revelou insuficiente,
conforme constatamos depois de publicadas as informações do colega Célio
Andrade. Eximimos nosso calculista o prof. Célio de qualquer responsabilidade
pela informação objeto das ponderações do anônimo. Cabe-nos informar, por
oportuno, que vários substituídos não receberam abono de férias. Daí a nossa
conclusão. Também foi considerado para alguns o abono permanência e isto elevou
seus proventos além do teto imposto pelo governo. Pedimos desculpas pelo
involuntário equívoco na certeza de que a credibilidade do blog não foi sequer
arranhada. Quanto à suposta implantação reafirmamos que o governo do sr. Cid Gomes, através de seus áulicos quer transformar um LATROCÍNIO EM HOMICÍDIO CULPOSO como costumam fazer alguns advogados de porta de cadeia.
COMENTÁRIO NÚMERO
DOIS
Anônimo disse:
No jornal O POVO de hoje, dia 06/01/14, uma nota do SINDIUECE sobre a greve e a
posição do governador. O quadro mostra a má vontade do governador com as três
universidades. Os dois confrontos: greve e implantação do piso ficariam mais
equilibrados se transformado em um só pela união dos dois sindicatos. A raiz é
uma só: completa falta de atenção do governo pelo ensino superior.
Que tal uma renuncia coletiva no SINDESP? Com nova diretoria a união poderia
ser possível?
RESPOSTA DO PROF. CÉLIO ANDRADE:
Por fim, e a guisa da propositura da
“renuncia coletiva no SINDESP” (sic), do nosso suposto colega que NÃO se
identificou eu teria a lhe dizer o seguinte, mesmo sendo absolutamente sabedor
que não sou o dono da verdade: em vez da “renuncia coletiva”, porque os demais
colegas das nossas IES não unificam o sindicato? Assim como no Brasil onde só
existe JABUTICABA, penso que somente em nossas universidades estaduais existem
DOIS SINDICATOS entre seus muros baixos! É algo sui generis! Por que em vez de
ter sido criado outro sindicato – que só fez e faz enfraquecer a categoria – os
descontentes, juntamente com os sindicalizados do SINDESP, dado o
comprovado marasmo administrativo da direção de então (e de ainda hoje!) –
e até as pedras sabem o porquê – não se uniram para, democraticamente, DERROTAR
àqueles que, tal quais os donos da ilha de Cuba, os irmãos Castro, se perpetuam
no poder, tornando-se quase inoxidáveis? Este, sim, teria sido ao meu sentir, o
meio mais legítimo, correto e democrático, e, geraria menos “PREJUÍZO ” a nossa
categoria tão desprestigiada pelos poderes constituídos desde a colônia, ou
não?!
O que lhes fez assim agir? Vou
perguntar aos “santos” ou a mãe Diná, quem sabe ela me dirá! Quem sabe!
E Viva a República, a Democracia,
a Justiça e o VOTO! Viva! Viva!
Prof. Célio Andrade.
RESPOSTA DO BLOG:
Lemos, com máxima atenção, a nota publicada no Jornal O POVO de ontem, dia
06.01.2013. assinada pelo SINDUECE e pelo
Movimento Estudantil da UECE. Por demais justas e legítimas são as suas reivindicações.
No entanto a pauta deixou de contemplar um aspecto importante que trata do
interesse de uma parcela considerável de professores e pensionistas das IES
estaduais: o PISO SALARIAL. Esta causa já tramita nas cortes de justiça do País
desde 1992. Mesmo divergindo da condução do processo, é o SINDESP, com
exclusividade, o responsável legal por esta luta insana. As IES têm hoje sua representação
sindical fragmentada. São quatro sindicatos: SINDESP, SINDUECE, SINDURCA e
SINDUVA. Assim sendo, renúncia coletiva da direção do SINDESP nada
acrescentaria no que tange aos nossos interesses. Apenas deixaria o processo
acéfalo e mais caótico. A união dos quatro sindicatos não teria nenhuma chance
de se viabilizar e nós ficaríamos definitivamente órfãos.
LEIA A NOTA DO SINDUECE, NA ÍNTEGRA\, CLICANDO NO LINK
COMENTÁRIO NÚMERO TRÊS
Anônimo disse...
É preciso observar
que diversos acórdãos firmados na Justiça do Trabalho tiveram também essa verba
chamada VPNI.
Isso ocorreu com os servidores do IPEC.
E também com os engenheiros.
6 de janeiro de
2014 09:41
RESPOSTA DO BLOG:
Prezado anônimo: os processos citados por você apresentam algumas
semelhanças com o nosso, mas não são perfeitamente iguais. Não pelo fato das categorias
mencionadas terem aceitado a VPNI que nós devemos ter o mesmo comportamento. A
VPNI é uma excrescência e isto nos leva a lutar contra ela. Já dissemos que ela
é um penduricalho que pode ser congelada e até suprimida posteriormente. O
governo nos deve desde abril de 1987 diferenças salariais que devem ser
repostas no item 101 do contracheque como vencimento/salário/provento e não no item
466 como se fosse uma gratificação qualquer. Você deve estar lembrado que o
governo Virgílio Távora atendendo reivindicação dos professores das IES
estaduais concedeu a gratificação de regência de classe de 30%, no governo Gonzaga Mota ela foi majorada para 40%. Nem Tasso, nem
Lúcio Alcântara ousaram diminuir os valores da regência de classe. No seu
primeiro ano de governo, contando com a concordância de alguns colegas
inexperientes e recém-chegados à universidade, o sr. Cid Gomes reduziu de 40%
para 1% a gratificação de pó de giz. Hoje está fazendo uma falta danada. O
mesmo pode acontecer com a VPNI. Não podemos confiar em litigantes de má fé e
nem em caloteiros.
COMENTÁRIO NÚMERO QUATRO
Anônimo disse...
PROF.CÉLIO!!!!
GOSTARIA QUE TIRASSE UMA DÚVIDA,MEU PAI JÁ FALECIDO ERA PROF. TITULAR DE NIVEL
13, E NADA VEIO NO CONTRACHEQUE DA MINHA MÃE QUE É PENSIONISTA! ESSA VPNI É O
PISO, QUE TANTO AGUARDAMOS, E POR QUE ELE NÃO FOI CONTEMPLADO! !!! OBRIGADA!!!!
6 de janeiro de
2014 17:46
RESPOSTA DO PROF. CÉLIO ANDRADE:
Minha prezada internauta anônima, bom dia! Quanto à
sua pergunta, analisando superficialmente pelos dados que você nos
disponibiliza, visto que o ideal era saber o nome completo do senhor seu pai
para que pudéssemos verificar na oxidada Planilha exarada pela PGE/SEPLAG se
ele conta nela, e, portanto, se poderia ou não ser contemplado com a purulenta
VPNI os valores de referência são os seguintes:
1) Valores brutos acima de 4.746,00 – que correspondem a 7
salários-mínimos (678,00) - como professor AUXILIAR DE ENSINO, níveis A,B, e C, NÃO recebem;
2) Valores brutos acima de 5.424,88 – que correspondem a 8
salários-mínimos (678,00) - como professor ASSISTENTE, níveis D,E, F, G e H, NÃO recebem;
3) Valores brutos acima de 6.102,00 – que correspondem a 9
salários-mínimos (678,00) - como professor ADJUNTO, níveis I, J, K, L e M, NÃO recebem;
4) Valores brutos acima de 6.780,00 – que correspondem a 10
salários-mínimos (678,00) - como professor TITULAR, nível P, NÃO recebem;
5) Com a implantação do PCCV, o Governo “improbus
litigator” criou uma nova categoria de professor e a denominou de “ASSOCIADO”,
com níveis N e O. Como no Decreto No. 18.292/86, que é o referencial para o
nosso Piso Salarial, não conta esta categoria, eu, sinceramente, não sei qual o
parâmetro financeiro que ele se “apegou” para enquadrar àqueles que pertencem a
esta categoria!
Diante desses valores, examine o contracheque da
senhora sua mãe e veja se ele se enquadra. Caso contrário ela não é AINDA
agraciada, mas o caso será revertido visto que a nossa advogada no momento
oportuno reverterá este quadro, por óbvio!
Prezado prof. Waldecy: você deve estar se referindo ao piso dos professores de ensino fundamental e médio. Agradecemos sua participação, mas a nossa história é outra. Estamos tratando do PISO SALARIAL dos professores das IES estaduais que foi instituído por lei e decreto em dezembro de 1986 e nada tem a ver com com o tal piso nacional definido em lei federal.
OBS. DO BLOG: Registramos com satisfação o e-mail recebido por nós:
MARIA ELISA DO SOCORRO MAIA
21:52 (12 horas atrás)
para mim
Caro Professor Telmo, Obrigada pela orientação sobre minha senha. Já resolvi o problema junto a SEFAZ. Confesso que não fui "premiada" com a bendita VPNI. Fico imaginando como vocês sofrem para nos trazer tantas informações importantes sobre o nosso PISO. Excelente a grande colaboração do professor Célio. Saúde, saúde, saúde! Venceremos porque DEUS é maior! Abraço, Maria Elisa.
Vamos vencer, caríssima professora. Obrigado por suas generosas considerações.
INSISTIMOS
PARA QUE TODOS AQUELES QUE ENVIAM COMENTÁRIOS ASSINEM AO FINAL. FAZEMOS NOSSAS AS OBSERVAÇÕES DO NOSSO COLEGA CÉLIO ANDRADE. SUGERIMOS ÀQUELES QUE, POR
RAZÕES ESPECIAIS, NÃO PODEM SER
IDENTIFICADOS, REMETER SEUS COMENTÁRIOS PARA O E-MAIL gtelmar@gmail.com
ATUALIZAÇÃO ÀS 10:08 h
Pedimos desculpas aos internautas por não termos feito uma melhor formatação ontem. Estamos, desde segunda feira, com dores quase insuportáveis. No momento estamos tendo uma trégua e isto nos permitiu editar o texto.
Vejam as nossas estatísticas apuradas às 9:32 h de 08.01.2014:
Visualizações de página de hoje
538
Visualizações de página de ontem
1.111
Visualizações de página do mês passado
22.288
Histórico de todas as visualizações de página
572.519
NOTA DO BLOG: HÁ MOVIMENTAÇÕES NO TRT. MAIS TARDE DAREMOS MAIS INFORMAÇÕES. FIQUEM LIGADOS!
FIQUEMOS AGORA COM Gene Kelly PARA MAIORES DE 60 ANOS E APRECIADORES DE BONS MOMENTOS DO CINEMA
10 comentários:
Anônimo
disse...
PROF. CÉLIO,SOU A INTERNAUTA QUE MANDOU ESTE ÚLTIMO COMENTÁRIO! O NOME DO MEU PAI É JOSÉ WILSON PRACIANO DE CASTRO,TITULAR DE NIVEL13!!! COMPLETANDO A PERGUNTA ANTERIOR QUE FIZ! OBRIGADA. TICIANE PRACIANO
Gostaria de pedir desculpas por alguns deslizes no texto acima publicado no que cabe à minha autoria. Na verdade ele não passou por uma revisão mais acurada, e, no “calor da discussão” (rsrsrsr) cometi pequenos erros ora gramaticais, ora de concordância! Mas, quem não erra? Aliás, há uma velha máxima afirmativa que diz que só não erra quem não faz! E é mesmo! rsrsr!
Por fim, gostaria de chamar atenção dos meus distintos colegas de “dignidade insubstituível”, para a diferença da repercussão financeira constante nas oxidadas Planilhas que o Governo litigante de má fé acostou aos autos e que nestes cálculos EU NÃO ERREI, qual seja o ESTRATOSFÉRICO diferencial entre o que ele propunha no dia 30 de agosto do ano passado, através do SEGUNDO “cenário 2” um dia a implantar o nosso Piso Salarial e o que ele ACHA que implantou – digo “acha” porque cremos absolutamente que a nossa defesa haverá de reverter esta NOJEIRA! Bem, como ia dizendo, a DIFERENÇA é de exatamente 533,23% a MENOS! Vou repetir: 533,23% a MENOS! Que tal?
Ah, hoje, com erros ou acertos, estaremos nos corredores do TRT à cata de maiores informações, assim como lá nos balcões da 4ª Vara! Ontem, encaminhei e-mail ao Gabinete do Supremo Ministro Luiz Fux solicitando fac-símile da última Petição que fora acostada aos autos do Processo 8.613 – àquele em que Sua Excelência canetou no rumo da 4ª. Vara para que o Governo litigante de má fé provasse que implantou o nosso Piso Salarial de forma INCONTROVERSA!
O funil está bem apertadinho e o bode tem que sair da sala – ou para o nosso bem ou para a nossa DESGRAÇA! Mas que está, ah!, está!
E Viva a República, a Democracia, a JUSTIÇA e o Voto! Viva!
Confesso que fiquei assustado com as palavras do Prof. Célio passando a impressão de que não ousa ser alertado. Insisto que há erro em suas palavras: não interessava se você tem incorporada alguma outra vantagem; não interessava ATÉ se você, neste mês de dezembro, recebeu abono de férias; nada disso interessava! Cito o exemplo do Prof. Manoel Azevedo que só recebeu R$ 6.102,00 e do outro colega Gerardo Oliveira Barbosa que recebeu R$ 671,22 a mais refererente ao abono de permanencia. O valor do abono de férias também foi recebido a mais que o PISO de R$ 6.102,00. O trabalho do professor é enorme, brilhante e exaustivo. Mas fiz apenas uma advertência.
Prezada Ticiana Praciano, examinei, com muito cuidado, as purulentas Planilhas que o Governo litigante de má fé acostou aos autos em 30 de agosto do ano passado, propondo, eufemisticamente uma PROPOSTA DE ACORDO, e o fiz conferindo, tanto a relação nominal dos professores da UECE, como da URCA, considerando que você esqueceu-se de dizer a qual das universidades o senhor seu pai pertencia.
Infelizmente o nome de seu querido genitor, o professor JOSÉ WILSON PRACIANO DE CASTRO não consta em nenhuma delas! Neste caso, por óbvio, ele não seria “agraciado” com a nojenta e ilegal VPNI – caso o critério do Governo “improbus litigator” tenha sido “implantar” os que somente nelas constarem! E essa afirmativa é uma incógnita, lembre-se!
Agora lhe pergunto: os proventos que a senhora sua genitora hoje recebe não vêm em seu próprio nome? Quem sabe – apesar de eu achar muito difícil, infelizmente – mas ela possa vir a constar nas tais Planilhas! Se assim for, encaminhe seu nome que examinarei com muito prazer!
Por fim, continue acreditando na Justiça e em nossa defesa, ambas, com certeza, haverão de reverter este inadmissível imbróglio! Estamos às suas ordens naquilo que nos couber!
Ah, ia esquecendo: como prometido, estivemos percorrendo os tapetes, hoje, 8 de dezembro, tanto do TRT como da 4ª. Vara. Nesta última mantivemos rapidíssimo despacho com a elegante e solicita magistrada Dra. Sandra, bem como sua dedicada e educada assessora direta, onde tivemos uma conversa um pouco mais demorada. Depois eu conto!Por motivo de saúde, o nosso timoneiro, professor Gilberto Telmo não pode nos acompanhar! Mas, mas próxima ele ira, com certeza!
E viva a República, a Democracia, a Justiça e o VOTO!
PROF CÉLIO!!! BOA NOITE, LHE AGRADEÇO PELA ATENÇÃO!!! REALMENTE,ACHO QUE ESTÁ NO NOME DA MINHA MÃE, MARIA MARLETE PRADO PRACIANO DE CASTRO, POIS VENHO ACOMPANHANDO ESTE DESFECHO DO PISO A ALGUNS ANOS DESTE QUE MEU PAI FALECEU E SEMPRE CONSULTANDO A PROF. ERONILZA, PEÇO -LHE QUE DER UMA OLHADA NAS PLANILHAS PARA VER SE CONSTA O NOME DA MINHA MÃE QUE É A PENSIONISTA!!!! AGRADEÇO PELA ATENÇÃO!!! TICIANE PRACIANO
caríssimo Anônimo: Já dissemos aqui que a responsabilidade das informações que lastrearam o acurado estudo do prof. Célio Andrade são de nossa inteira responsabilidade. Fizemos uma pesquisa com uma amostragem pequena que se revelou imprecisa. Estamos de posse do contracheque de DEZEMBRO de 2013, do prof. Manoel Azevedo (citado por você, gentilmente cedido por ele, que não apresenta ABONO DE FÉRIAS. Conversamos também com o prof. Gerardo Barbosa e constatamos que no seu contracheque saiu o abono permanência. Fizemos a retificação. Não há mais o que discutir sobre o assunto. O governo quer, deliberadamente, nos confundir, nos dividir e estabelecer a cizânia entre irmãos. Não aceitamos esse jogo sujo do governo. Cometemos erros, mas os acertos superam em muito os pequenos equívocos. Nós e o prof. Célio Andrade estamos trabalhando em condições adversas de saúde, tentando, teimosamente, dar a nossa parcela de contribuição à causa comum. Só mais uma observação: Você diz textualmente: " que o PISO de R$ 6.102,00.". Comete um engano: não se trata de valor do "PISO". Na verdade é um TETO. Feitos estes esclarecimentos damos por encerrada esta discussão partindo da premissa que as nossas energias sejam poupadas e utilizadas no combate aos nossos declarados inimigos o governador Cid Gomes et caterva. Agradecemos a colaboração e sugerimos que assine o próximo comentário como nós temos feito sempre.
Prezada senhora Ticiana Praciano, examinei, novamente, desta feita quase que com olhar de lupa as purulentas Planilhas que o Governo litigante de má fé acostadas aos autos em 30 de agosto do ano passado, propondo, eufemisticamente, como disse anteriormente, um surreal ACORDO, e o fiz, de novo, conferindo, tanto a relação nominal dos professores da UECE, como da URCA, considerando que você esqueceu-se, mais uma vez, de dizer a qual das universidades o senhor seu pai José Wilson Praciano pertencia. Mas isso não foi para mim um trabalho, e, sim, um prazer poder servi-la!
Como agora a busca fora com o nome da sua genitora, a senhora pensionista MARIA MARLETE PRADO PRACIANO DE CASTRO, o resultado da busca é que ela também NÃO consta nas tais Planilhas! Infelizmente! O que é terrível! Por quê? A senhora já esteve com nossa advogada, ou mesmo com a colega professora e membro da diretoria do nosso sindicato, o SINDESP, a professora Eroneide Maia, para saber o motivo?
Outra pergunta: ela recebeu as diferenças que a justiça bloqueio para os colegas da UECE e da URCA ainda no longínquo mês de ABRIL de 2014, ou seja, há quase DOIS anos, e que fora suspenso através de uma Cautelar Inominada (até o nome é horripilante!) da lavra do juiz convidado Judical Sudário de Pinho, que, diga-se de passagem, estava e continua estando INABILITADO para efetuar qualquer tipo de julgamento ou pronunciamento do nosso caso, em virtude da Petição por ele assinada no dia primeiro de abril (dia da mentira! rsrs!) na condição de Procurador-Chefe da Procuradoria Judicial (sic), cujo fac-símile tenho em meu poder (Fls. 28/29 dos autos do Processo 1099/92), onde já encaminhamos às mãos dos senhores Desembargadores do TRT seu fac-símile, o que o tornou, doravante, por motivos mais cristalinos que os raios do sol, de se manifestar contra ou a favor de nosso Processo, mas que fora cassada no dia 28 de novembro passado pelo Desembargador Jefferson Quesado Júnior? Aliás, ontem, 8 de janeiro, quanto estive no TRT, lá estava uma Petição da PGE, requerendo que Sua Excelência o Desembargador Jefferson Quesado RECONSIDERASSE seu voto tendo como justificativa um monte de enchimento de linguiça! Como sempre! É dose!
E Viva a República, a Democracia, a Justiça e o VOTO! Viva! Viva!
Bom Dia Professor, Sou Neta do Professor José Boaventura de Souza (Já Falecido), Professor Adjunto nível XII, Minha vó pensionista Francisca Vilela Fontes Boaventura, gostaria de saber como identificar se recebeu o VNPI? Ou se entrou algum aumento concedido pelo Governador? Em que pé anda o processo para a implantação do piso para os pensionista? Meu avô foi professor da UECE e URCA. Obrigada! Keyla Boaventura
Prof. Gilberto Telmo, Prof. Célio Andrade não se chateiem e não percam tempo com esses anónimos, eles são como fantasmas, talvez nem existam. Vocês do blog, são uns GUERREIROS, e guerreiros não desistem nunca. Até a vitória final. Professor Ricardo Bacurau URCA.
10 comentários:
PROF. CÉLIO,SOU A INTERNAUTA QUE MANDOU ESTE ÚLTIMO COMENTÁRIO! O NOME DO MEU PAI É JOSÉ WILSON PRACIANO DE CASTRO,TITULAR DE NIVEL13!!! COMPLETANDO A PERGUNTA ANTERIOR QUE FIZ! OBRIGADA. TICIANE PRACIANO
Gostaria de pedir desculpas por alguns deslizes no texto acima publicado no que cabe à minha autoria. Na verdade ele não passou por uma revisão mais acurada, e, no “calor da discussão” (rsrsrsr) cometi pequenos erros ora gramaticais, ora de concordância! Mas, quem não erra? Aliás, há uma velha máxima afirmativa que diz que só não erra quem não faz! E é mesmo! rsrsr!
Por fim, gostaria de chamar atenção dos meus distintos colegas de “dignidade insubstituível”, para a diferença da repercussão financeira constante nas oxidadas Planilhas que o Governo litigante de má fé acostou aos autos e que nestes cálculos EU NÃO ERREI, qual seja o ESTRATOSFÉRICO diferencial entre o que ele propunha no dia 30 de agosto do ano passado, através do SEGUNDO “cenário 2” um dia a implantar o nosso Piso Salarial e o que ele ACHA que implantou – digo “acha” porque cremos absolutamente que a nossa defesa haverá de reverter esta NOJEIRA! Bem, como ia dizendo, a DIFERENÇA é de exatamente 533,23% a MENOS! Vou repetir: 533,23% a MENOS! Que tal?
Ah, hoje, com erros ou acertos, estaremos nos corredores do TRT à cata de maiores informações, assim como lá nos balcões da 4ª Vara! Ontem, encaminhei e-mail ao Gabinete do Supremo Ministro Luiz Fux solicitando fac-símile da última Petição que fora acostada aos autos do Processo 8.613 – àquele em que Sua Excelência canetou no rumo da 4ª. Vara para que o Governo litigante de má fé provasse que implantou o nosso Piso Salarial de forma INCONTROVERSA!
O funil está bem apertadinho e o bode tem que sair da sala – ou para o nosso bem ou para a nossa DESGRAÇA! Mas que está, ah!, está!
E Viva a República, a Democracia, a JUSTIÇA e o Voto! Viva!
Prof. Célio Andrade.
Confesso que fiquei assustado com as palavras do Prof. Célio passando a impressão de que não ousa ser alertado.
Insisto que há erro em suas palavras: não interessava se você tem incorporada alguma outra vantagem; não interessava ATÉ se você, neste mês de dezembro, recebeu abono de férias; nada disso interessava!
Cito o exemplo do Prof. Manoel Azevedo que só recebeu R$ 6.102,00 e do outro colega Gerardo Oliveira Barbosa que recebeu R$ 671,22 a mais refererente ao abono de permanencia.
O valor do abono de férias também foi recebido a mais que o PISO de R$ 6.102,00.
O trabalho do professor é enorme, brilhante e exaustivo. Mas fiz apenas uma advertência.
Prezada Ticiana Praciano, examinei, com muito cuidado, as purulentas Planilhas que o Governo litigante de má fé acostou aos autos em 30 de agosto do ano passado, propondo, eufemisticamente uma PROPOSTA DE ACORDO, e o fiz conferindo, tanto a relação nominal dos professores da UECE, como da URCA, considerando que você esqueceu-se de dizer a qual das universidades o senhor seu pai pertencia.
Infelizmente o nome de seu querido genitor, o professor JOSÉ WILSON PRACIANO DE CASTRO não consta em nenhuma delas! Neste caso, por óbvio, ele não seria “agraciado” com a nojenta e ilegal VPNI – caso o critério do Governo “improbus litigator” tenha sido “implantar” os que somente nelas constarem! E essa afirmativa é uma incógnita, lembre-se!
Agora lhe pergunto: os proventos que a senhora sua genitora hoje recebe não vêm em seu próprio nome? Quem sabe – apesar de eu achar muito difícil, infelizmente – mas ela possa vir a constar nas tais Planilhas! Se assim for, encaminhe seu nome que examinarei com muito prazer!
Por fim, continue acreditando na Justiça e em nossa defesa, ambas, com certeza, haverão de reverter este inadmissível imbróglio! Estamos às suas ordens naquilo que nos couber!
Ah, ia esquecendo: como prometido, estivemos percorrendo os tapetes, hoje, 8 de dezembro, tanto do TRT como da 4ª. Vara. Nesta última mantivemos rapidíssimo despacho com a elegante e solicita magistrada Dra. Sandra, bem como sua dedicada e educada assessora direta, onde tivemos uma conversa um pouco mais demorada. Depois eu conto!Por motivo de saúde, o nosso timoneiro, professor Gilberto Telmo não pode nos acompanhar! Mas, mas próxima ele ira, com certeza!
E viva a República, a Democracia, a Justiça e o VOTO!
Prof. Célio Andrade.
Todo o apoio e confiança ao incansável desatador de nó, o prof. Célio Andrade.
PROF CÉLIO!!! BOA NOITE, LHE AGRADEÇO PELA ATENÇÃO!!! REALMENTE,ACHO QUE ESTÁ NO NOME DA MINHA MÃE, MARIA MARLETE PRADO PRACIANO DE CASTRO, POIS VENHO ACOMPANHANDO ESTE DESFECHO DO PISO A ALGUNS ANOS DESTE QUE MEU PAI FALECEU E SEMPRE CONSULTANDO A PROF. ERONILZA, PEÇO -LHE QUE DER UMA OLHADA NAS PLANILHAS PARA VER SE CONSTA O NOME DA MINHA MÃE QUE É A PENSIONISTA!!!! AGRADEÇO PELA ATENÇÃO!!!
TICIANE PRACIANO
caríssimo Anônimo:
Já dissemos aqui que a responsabilidade das informações que lastrearam o acurado estudo do prof. Célio Andrade são de nossa inteira responsabilidade. Fizemos uma pesquisa com uma amostragem pequena que se revelou imprecisa. Estamos de posse do contracheque de DEZEMBRO de 2013, do prof. Manoel Azevedo (citado por você, gentilmente cedido por ele, que não apresenta ABONO DE FÉRIAS. Conversamos também com o prof. Gerardo Barbosa e constatamos que no seu contracheque saiu o abono permanência. Fizemos a retificação. Não há mais o que discutir sobre o assunto. O governo quer, deliberadamente, nos confundir, nos dividir e estabelecer a cizânia entre irmãos. Não aceitamos esse jogo sujo do governo. Cometemos erros, mas os acertos superam em muito os pequenos equívocos. Nós e o prof. Célio Andrade estamos trabalhando em condições adversas de saúde, tentando, teimosamente, dar a nossa parcela de contribuição à causa comum.
Só mais uma observação:
Você diz textualmente: " que o PISO de R$ 6.102,00.". Comete um engano: não se trata de valor do "PISO". Na verdade é um TETO.
Feitos estes esclarecimentos damos por encerrada esta discussão partindo da premissa que as nossas energias sejam poupadas e utilizadas no combate aos nossos declarados inimigos o governador Cid Gomes et caterva.
Agradecemos a colaboração e sugerimos que assine o próximo comentário como nós temos feito sempre.
Prezada senhora Ticiana Praciano, examinei, novamente, desta feita quase que com olhar de lupa as purulentas Planilhas que o Governo litigante de má fé acostadas aos autos em 30 de agosto do ano passado, propondo, eufemisticamente, como disse anteriormente, um surreal ACORDO, e o fiz, de novo, conferindo, tanto a relação nominal dos professores da UECE, como da URCA, considerando que você esqueceu-se, mais uma vez, de dizer a qual das universidades o senhor seu pai José Wilson Praciano pertencia. Mas isso não foi para mim um trabalho, e, sim, um prazer poder servi-la!
Como agora a busca fora com o nome da sua genitora, a senhora pensionista MARIA MARLETE PRADO PRACIANO DE CASTRO, o resultado da busca é que ela também NÃO consta nas tais Planilhas! Infelizmente! O que é terrível! Por quê? A senhora já esteve com nossa advogada, ou mesmo com a colega professora e membro da diretoria do nosso sindicato, o SINDESP, a professora Eroneide Maia, para saber o motivo?
Outra pergunta: ela recebeu as diferenças que a justiça bloqueio para os colegas da UECE e da URCA ainda no longínquo mês de ABRIL de 2014, ou seja, há quase DOIS anos, e que fora suspenso através de uma Cautelar Inominada (até o nome é horripilante!) da lavra do juiz convidado Judical Sudário de Pinho, que, diga-se de passagem, estava e continua estando INABILITADO para efetuar qualquer tipo de julgamento ou pronunciamento do nosso caso, em virtude da Petição por ele assinada no dia primeiro de abril (dia da mentira! rsrs!) na condição de Procurador-Chefe da Procuradoria Judicial (sic), cujo fac-símile tenho em meu poder (Fls. 28/29 dos autos do Processo 1099/92), onde já encaminhamos às mãos dos senhores Desembargadores do TRT seu fac-símile, o que o tornou, doravante, por motivos mais cristalinos que os raios do sol, de se manifestar contra ou a favor de nosso Processo, mas que fora cassada no dia 28 de novembro passado pelo Desembargador Jefferson Quesado Júnior?
Aliás, ontem, 8 de janeiro, quanto estive no TRT, lá estava uma Petição da PGE, requerendo que Sua Excelência o Desembargador Jefferson Quesado RECONSIDERASSE seu voto tendo como justificativa um monte de enchimento de linguiça! Como sempre! É dose!
E Viva a República, a Democracia, a Justiça e o VOTO! Viva! Viva!
Prof. Célio Andrade.
Bom Dia Professor, Sou Neta do Professor José Boaventura de Souza (Já Falecido), Professor Adjunto nível XII, Minha vó pensionista Francisca Vilela Fontes Boaventura, gostaria de saber como identificar se recebeu o VNPI? Ou se entrou algum aumento concedido pelo Governador? Em que pé anda o processo para a implantação do piso para os pensionista? Meu avô foi professor da UECE e URCA.
Obrigada!
Keyla Boaventura
Prof. Gilberto Telmo, Prof. Célio Andrade não se chateiem e não percam tempo com esses anónimos, eles são como fantasmas, talvez nem existam.
Vocês do blog, são uns GUERREIROS, e guerreiros não desistem nunca.
Até a vitória final.
Professor Ricardo Bacurau
URCA.
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