EDIÇÃO DE HOJE, QUARTA-FEIRA, DIA 10 DE OUTUBRO DE 2018
ESTIMADÍSSIMOS AMIGOS, ESTIMADÍSSIMAS AMIGAS
ANTECEDENTES
Na quinta-feira, dia 04 de outubro, a diretoria do SINDESP realizou a sessão ordinária do mês de outubro. Na pauta, entre outros temas constava a informação sobre a mais recente proposta do governo. Compareceram, além do presidente, os diretores Nelson Arruda, Odécio Magalhães, Rogério Wayne, Alberto Dias Gadanha, Fábio Castelo, Gilberto Leitão e o suplente Inácio de Loiola. Além dos membros da diretoria participaram os professores associados Pedro Henrique Praxedes, Maria Cristina e Regenaldo Rodrigues e ainda o professor Luciano Cavalcante, as professoras Vanda Cidade Nuvens e Lineuda Murta. Todos tiveram a oportunidade de se manifestar. Da parte dos professores associados falaram o professor Pedro Henrique e a professora Cristina manifestando sua insatisfação com a proposta do governo. No mesmo diapasão se manifestaram outros professores entre os quais o professor Luciano Cavalcante. Ao final ficou decidido que aguardaríamos o recebimento da proposta oficial com o detalhamento da sua operacionalização. A reunião ocorreu em clima de serenidade sem qualquer confronto de ideias. Os professores Nelson Arruda e Fábio Castelo Branco saíram rapidamente porque tinham aulas no período da noite.
Na sexta-feira recebemos um telefonema da secretária Lívia convidando para uma reunião no segunda-feira com o procurador adjunto Dr. João Régis e com o procurador Dr. João Renato.
REUNIÃO NA PGE
A reunião transcorreu em clima de cordialidade. Muitas perguntas foram formuladas e muitas dúvidas foram tiradas.
Para maior clareza solicitamos uma síntese por escrito do conteúdo da conversa.
Na tarde de ontem, terça-feira, fomos receber a proposta formal que nos foi entregue pelo procurador geral Dr. Juvêncio e pelo procurador adjunto Dr. João Régis e com eles conversamos mais de vinte minutos.
Na tarde de ontem, terça-feira, fomos receber a proposta formal que nos foi entregue pelo procurador geral Dr. Juvêncio e pelo procurador adjunto Dr. João Régis e com eles conversamos mais de vinte minutos.
Abaixo o ofício subscrito pelo Procurador Geral:
NOTA
A despeito de informações veiculadas pela central da maledicência, cabe-nos informar:
1. Perseguimos a possibilidade de um acordo desde os anos de 2007 e 2008 quando estivemos várias vezes na PGE acompanhado pela professora Sandra Melo e pelos professores Pádua Ramos, William Guimarães, Gadanha, José Guedes, Gerardo Barbosa, pela antiga diretoria do SINDESP e pela advogada Glayddes Sindeaux. Portanto, cai por terra a grande mentira que somos contra o acordo.
2. Em outros tempos éramos franco atiradores. Hoje cabe-nos a imensa responsabilidade de orientar os/as colegas, advertindo-os de eventuais riscos e defender os interesses maiores da categoria. Isso não significa ser contra o acordo.
3. Também mente quem diz que não promoveremos uma assembleia geral. Vamos reunir a diretoria em sessão reservada para evitar discussões longas e estéreis. Com objetividade trataremos dos passos que serão dados.
4. Mais uma vez falta com a verdade quem afirma que na mais recente reunião da diretoria houve embate de ideias e que colegas abandonaram o local em consequência de algum confronto. Para desmentir mais essa mentira invoco os testemunhos insuspeitos dos professores Regenaldo Rodrigues, Pedro Henrique Praxedes e das professoras Vanda Cidade Nuvens e Lineuda Murta. Não existe até o momento nenhum racha na diretoria até porque ainda não houve nenhuma consideração nem votação da proposta recebida ontem.
5. Também é mentira dizer que ascendemos ao cargo de presidente através de assembleia geral. Chegamos à direção do SINDESP através do voto universal por duas vezes. E há aqueles que até hoje não aceitaram o resultado das urnas, disseminam o ódio e promovem o revanchismo.
6. Recebemos a proposta no início da noite de ontem. A diretoria vai analisá-la ainda durante esta semana.
7. Asseguraremos uma tramitação ágil, sem atropelos para que todos possam se apropriar das informações contidas no protocolo de intenções da PGE, consultar advogados de seu convívio e fazer uma opção consciente.
8. Finalmente repudiamos energicamente as ameaças e tentativa de chantagem ditadas pela prepotência e por instintos ditatoriais mal reprimidos.
Fiquemos agora com Connie Francis
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3 comentários:
A proposta é aceitável pelo motivo da implantação ocorrer no mês subsequente à homologação do acordo e com valores acima do bloqueio.
Tenho uma dúvida que pode interessar a mais pessoas. O enquadramento na carga-horária e função seria feito com base na situação atual de cada docente ou quando do início do processo? Este ponto não está claro, a meu ver.
Grato
Como a tabela cita Professor Associado está claro que adota a situação atual.
Achei muito boa a proposta e parabenizo a Diretoria.
Mas vou apresentar uma contraproposta logo mais
Paulo Marcelo Farias Moreira
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