EDIÇÃO DE HOJE, QUARTA-FEIRA, DIA 05 DE DEZEMBRO DE 2018
QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
Motivado pela onda de boatos circulantes em rede social e e-mails, fizemos um contato com a advogada e depois estivemos hoje na PGE por volta das 16:00 horas.
Lá conversamos com o procurador João Renato para dirimirmos algumas dúvidas.
A mais importante delas era: "A versão definitiva do termo de anuência está com a Dra. Glayddes desde quando?"
A resposta taxativa foi: "O texto final ainda está na PGE. Acabei de receber um chamado do Dr. João Regis e do Dr. Juvêncio e certamente é para tratar do assunto".
Mais uma pergunta: "Qual a previsão para a consolidação do texto final?" Resposta: "Ainda hoje". Insisti: "Qual a probabilidade de sofrer um atraso?" Resposta: "Huum. Quase nenhuma".
Indaguei ainda: Dr. João Renato quem é o interlocutor da PGE nesta etapa?" Ele foi taxativo: "É o SINDESP". E acrescentou: "Tenho atendido atendido ligações, mas não informei detalhes do documento para ninguém, inclusive não comento nem com alguns colegas da PGE".
NOTAS DO BLOG
1. Em nosso poder está uma cópia da primeira versão do termo de anuência. Só publicaremos na íntegra quando estivermos de posse da versão definitiva, para que todos possam compará-las e conferir as alterações aceitas.
2. Lamentamos que algumas pessoas estejam divulgando fake news com a finalidade de fomentar a cizânia e a violência entre os iguais.
3. Lamentamos ainda que por puro revanchismo há quem sugira que os/as colegas não assinem documentos encaminhados pela advogada e pelo presidente do SINDESP. Isto é uma grande incongruência, haja vista que a advogada e o presidente do SINDESP são signatários do acordo. Ademais nunca poderíamos impingir um documento à revelia da PGE. Não somos estelionatários. Só uma mente perturbada pelo ódio pode sugerir um absurdo desses.
4. Cai por terra a versão fantasiosa que o termo de anuência estaria com a Dra. Glayddes desde ontem e ela teria até amanhã, quinta-feira para devolvê-lo à PGE. Ora se o termo é definitivo não cabe mais nenhuma análise nem ponderação e tampouco devolução. Houve até quem sugerisse que eu obrigasse a advogada a devolver um documento que nem estava com ela.
5. Ao longo do dia recebi alguns e-mails educados e outros nem tanto. Respondi a todos com a educação que me foi proporcionada pelos meus pais, pelos maristas de Missão Velha e de Fortaleza e ainda pelos salesianos de Baturité. Não me exasperei em nenhum momento. Só lamento que alguns colegas ao invés de pedir explicações cobram respostas para fatos que não aconteceram.
6. Quanto ao acampamento no SINDESP não tenho objeção pois ele pertence a todos. Só lamento que nunca tenham feito isso no TRT, na PGE ou no palácio do Governo. É puro revanchismo tanta valentia contra quem há onze anos defende os interesses da categoria sem subserviência e sem barganhas com o governo. No governo Cid Gomes apoiamos uma proposta de acordo aprovada em assembleia geral e depois abortada pelo governo. A convite do procurador da época estivemos várias vezes na PGE.
7. Cabe lembrar por oportuno que convivemos vinte anos com uma oligarquia desonesta e inoperante e nunca houve acampamento no SINDESP. Alguém ainda lembra quem puxou a mobilização para destronar o último oligarca? Alguém ainda lembra quem mantém vivo um blog que em onze anos já recebeu um milhão e meio de visitas e nunca pregou o ódio, a desavença, a luta fraticida?
8. Finalmente faço um convite a uma reflexão sobre o momento e uma caminhada na busca de uma solução racional e equilibrada, centrada no interesse de todos.
Abaixo está publicada a página final do documento será assinado pelos substituídos. Veja quem subscreve.
Um comentário:
Telmo, O IMPORTANTE é a PERGUNTA: aquele valor do acordo será acrescentado ao total do que recebemos ou à base para os acréscimos normais? Professor Felipe Filho.
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