JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011

CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.

Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.

http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

EDIÇÃO COMEMORATIVA DOS CINCO ANOS DE TRÂNSITO EM JULGADO DA AÇÃO RESCISÓRIA DO PISO SALARIAL NO STF.

EDIÇÃO DE HOJE, DIA 01 DE FEVEREIRO DE 2012

QUERIDOS AMIGOS, QUERIDAS AMIGAS
ANO VI - MILÉSIMA NONA EDIÇÃO
Hoje, primeiro de fevereiro de 2012, "comemoramos" o quinto aniversário do trânsito em julgado da ação rescisória interposta pelo ex-governador Tasso Jereissati, de triste lembrança, contra a manutenção do PISO SALARIAL de nossa categoria.
011002bday_1.gif (26996 bytes)É natural que a cada instante aumente a ansiedade de nossos companheiros e companheiras. Afinal, até o presente momento, não foi pedida a execução e a reimplantação do PISO SALARIAL. O julgamento da "reclamação" ocorreu no dia 01 de dezembro de 2011. São decorridos, portanto, dois meses. Havia o recesso, mas os Tribunais já voltaram a funcionar.
Temos acompanhado passo a passo o trabalho de liquidação. Os cálculos estão sendo providenciados. Todos os resultados até 2007 já estavam prontos. O que falta? A atualização dos dados até janeiro de 2012. O que deve ser cobrado de imediato é a reimplantação do PISO e as diferenças de fevereiro de 2007 até janeiro de 2012.
Dificuldades: 
1.  A implantação do ilusório e maldito PCCV. Através dele o governador tirou logo no primeiro mês 39% da regência de classe (uma conquista histórica) , 10% da pós graduação e 10% da D.E. significando uma perda de  59% para quem tem D.E. E deu em troca 100% parcelados em 4 anos. Excelente negócio para o governo. O PCCV criou uma situação nova com as perdas produzidas em termos de gratificação e nem todos aderiram ao famigerado plano.
2. No período aconteceram 5 aumentos que devem ser considerados na planilha.
3. As gratificações diferem e cada colega percebe um valor diferente.
4. Há vantagens pessoais que foram incorporadas aos salários. A lei Geni, por exemplo.
5. Nesse meio tempo alguns professores e algumas professoras foram promovidos e isto altera as gratificações.
E o mais grave:
Algumas instituições (há exceções) estão dificultando o fornecimento de dados que permitirão a montagem de uma planilha precisa para que a folha de pagamento não seja feita com incorreções que possam prejudicar algumas pessoas e servirem de pretexto para questionamentos.
Esta é a razão da demora. Sem a planilha não pode ser pedida a execução. Nenhum juiz poderá mandar executar uma sentença dessa natureza no abstrato. 
É com certo constrangimento que, no aniversário do trânsito em julgado da sentença do STF tenhamos que publicar estas informações. É nosso dever não esconder a verdade.
Sempre afirmamos, e isto sempre foi comprovado, que entre nós, ao nosso lado também existem inimigos bem visíveis, acintosamente visíveis.Lamentável!
Ao final uma outra observação:
Há alguns dias solicitamos neste blog que nenhum colega encaminhasse petição para a quarta vara para não atrapalhar mais a tramitação da execução. Não fomos atendido. Vejam o quadro abaixo:
31/01/2012
PROTOCOLIZADA PETIÇÃO 0053-007649/2012 OUTRO-JUNTADA DE DOCUMENTO/INÁCIO DE LOIOLA SARAIVA 30/01/2012 ÀS 11:00 HORAS
20/01/2012
PROTOCOLIZADA PETIÇÃO 0053-004356/2012 OUTRO-MANIFESTACAO DA PARTE/PEDIDO DE HABILITAÇÃO MARCELO VIEIRA BORGES 19/01/2012 ÀS 15:43 HORAS


Já advertimos aqui que a justiça do Trabalho não é o forum adequado para reivindicar pensão alimentícia, revisão da aposentadoria, descontos de imposto de renda, briga entre familiares, divórcios, etc.Vamos continuar divulgando os nomes de quem teimar em prestar esse desserviço à causa.Esperem o PISO ser reimplantado e depois vão procurar seus direitos no forum adequado, por favor.
Amanhã publicaremos o acórdão do ministro Marco Aurélio ainda de 2006. 
Só para lembrar:
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 284.235-4
ANDAMENTOS
DATA ANDAMENTO OBSERVAÇÃO
09/02/2007 BAIXA DEFINITIVA DOS AUTOS, GUIA NRO788 - TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
05/02/2007
REMESSA DOS AUTOS À SEÇÃO DE BAIXA DE PROCESSOS.
05/02/2007
TRANSITADO EM JULGADO EM 1º.02.2007

07/12/2006 PUBLICADO ACORDAO, DJ: DATA DE PUBLICAÇÃO DJ 07/12/2006 - ATA Nº 41/2006 - 01/12/2006
DECISAO PUBLICADA, DJ: ATA Nº 33, de 21/11/2006 

Obs. final: Há momentos que nos consideramos iguaizinhos àquele palhacinho que está saindo do  bolo.
E para concluir vamos usar uma frase adequada ao momento que estamos vivenciando,  lembrada pelo nosso querido amigo Jacinto e aprendida nos bons tempos em que estudávamos latim:
Quer saber o que é clique no link.
E agora as nossas estatísticas. Já estamos há mais de duas horas produzindo a postagem.Começamos ontem  antes da meia noite. Pensam que é fácil?
Visualizações de página de hoje (02.02.2012)
88
Visualizações de página de ontem
409
Visualizações de página do mês passado
10.277
Histórico de todas as visualizações de página
132.621

Um comentário:

Anônimo disse...

Professor Telmo, e os valores das “multas” (um por cento, e, cinco por cento, ambos sobre o valor da causa) aplicados pelo colegiado do TRT, acompanhando o voto da doutora relatora do processo a digna desembargadora Dulcina de Holanda Palhano, em 25 de maio de 2009, quando, nesta mesma oportunidade, considerou o Governo do Estado do Ceará como “litigante de má fé”, como fica a distribuição desses valores entre os professores? Considerando que como eles foram “penalidades judiciais” já transitadas em julgado, creio que nem se pode abdicar – nem tampouco devemos, claro – nem podem ser “perdoados” ou mesmo “negociados”, certo? Salve a justiça e bananas para àqueles que nos perseguiram sempre! Prof. Célio Andrade.