Não temos a menor dúvida que houve uma interferência muito pesada para induzir o ministro Luiz Fux a anular o trânsito em julgado da Reclamação 8613 que já estava sepultada. O trânsito em julgado aconteceu em 14.08.2014, conforme o site do STF. Isto nos ensina a não acreditar em propostas de acordo partindo desse governo. Governo que não cumpre decisão judicial vai cumprir acordos individuais?
DECISÃO HISTÓRICA: "Como se vê, as recentes decisões do STF e do TST, só vêm corroborar o entendimento desta julgadora de que inexiste obstáculo para retomada da execução, vez que, repito, as medidas que recomendavam a suspensão do feito foram revogadas. . "Assim, urge a adoção de providências no sentido de determinar que as reclamadas reimplantem em folha de pagamento dos substituídos o piso salarial deferido em sentença"(DO DESPACHO DA DRA. CHRISTIANNE - JUÍZA DA QUARTA VARA EM 12.03.2012)
JULGAMENTO HISTÓRICO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 01.12.2011
CLIQUE NOS LINKS PARA ASSISTIR O JULGAMENTO HISTÓRICO DE 01.12.2011
ESTAMOS DISPONIBILIZANDO OS LINKS DO YOU TUBE ENVIADOS PELO PROF. MANOEL AZEVEDO. É SÓ CLICAR E VERÁ OS VÁRIOS MOMENTOS DAQUELE HISTÓRICO JULGAMENTO.
Abaixo, respectivamente, estão os endereços no youtube das partes 1 de 5, 2 de 5, 3 de 5, 4 de 5 e 5 de 5 do vídeo do julgamento histórico no STF.
http://www.youtube.com/watch?v=w4DHkYcKpoo
http://www.youtube.com/watch?v=rRE6L0fu4Ks
http://www.youtube.com/watch?v=gQzH1FNS5Sg
http://www.youtube.com/watch?v=8FqTJqKrjww
http://www.youtube.com/watch?v=z1UKoALstcI
sábado, 21 de abril de 2018
DIZ QUE QUER ACORDO E PROMOVE RASTEIRA
Não temos a menor dúvida que houve uma interferência muito pesada para induzir o ministro Luiz Fux a anular o trânsito em julgado da Reclamação 8613 que já estava sepultada. O trânsito em julgado aconteceu em 14.08.2014, conforme o site do STF. Isto nos ensina a não acreditar em propostas de acordo partindo desse governo. Governo que não cumpre decisão judicial vai cumprir acordos individuais?
2 comentários:
Grande Telmo, certa feita, enviando a você um e-mail, lembrei que a questão processual dos embargos não impede a continuaçãa da execução. Você me disse que conversara com nossa advogada, que trataria de dar andamento à coisa. Não nos parece que o Estado esteja querendo fazer acordo de qualquer ordem. Por isso, seria de om alvitre que a e execução deva ser retomada, sobremaneira por não existir algum impedimento legal. Que o Estado, coadjuvado por rábulas inescrupulosos, continua em sua faina de mentir, enganar e embair nossa boa-fé, e nós, de nossa parte, continuemos a lutar por fazer valer nosso direito, cujos efeitos são limpos e límpidos.
Lembro aqui o historiador Capistrano de Abreu referindo-se a uma hipotética e ideal Constituição para o Brasil. Dizia ele que a Carta Política deveria ter apenas um artigo: “ Todo brasileiro deve ter vergonha na cara”: parágrafo único: “ revogam-se as disposições em contrário”. Qualquer semelhança com as casas legislativas desse País, em como com os Tribunais e outros bichos semelhantes não é mera coincidência...
Só nessa terra de contrastes as leis são, impunemente, vilipendiadas...Vergonhoso o que se faz com o funcionamento do nosso malfadado rdenamento jurídico. Tudo de pernas para o ar... Para um cabaré, só está faltando o saxofone...
Fale-nos da execução.
Post scriptum : ressalve-se a dignidade de nossas madalenas e messalinas.
Abraços.
Hugo Martins
É plausível, é desejável, é imperativo que alcancemos uma vitória final. O problema é que uma batalha vencida, aqui e acolá, ao fim e ao cabo, transforma-se em vitória de Pirro, pois, ë flagrante, o Estado, aparentando nos dar uma fugidia esperança, tornou-se useiro e vezeiro em nos aplicar sonoras rasteiras por meio da rabulice solerte e despudorada de sua Procuradoria... Tal coisa motiva, no espírito de boa parte dos substituídos, uma sensação de desânimo, desencanto e frustração.
Não pretendo aqui fazer apologia ao corvo de Poe; tampouco entoar alguma canção dos vencidos, afinal, não podemos deixar de reconhecer o trabalho profícuo que, nos últimos anos, vem sendo levado a efeito por nosso Sindicato, que, reconheça-se, não tem medido esforços para atingir o objetivo colimado, o de o Estado do Ceará cumprir os mandamentos da Lei, sobremaneira o cumprimento das determinações legais...
Ainda assim, solicitamos ao Sindicato, por seu presidente, manter-nos mais informados do que vai acontecer ou já está acontecendo, em termos processuais, depois de mais uma estripulia matreira e malsã do nosso sombrio algoz
Abraços a todos.
Hugo Martins
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